Texto Antigamente
Davi disse: “… unges a minha cabeça com óleo” (Sl 23:5).
Em Israel antigamente, para que as ovelhas não fossem atacadas pelas moscas que costumavam entrar pelas suas narinas, indo até ao cérebro, causando muitos males, os pastores esfregavam óleo nas suas cabeças, porque isso espantava as moscas.
É por isso que precisamos da unção de Deus sobre as nossas cabeças constantemente, para vencermos também todas as “moscas”, ou seja, os demónios que lançam dardos inflamados em nossa mente, a fim de nos imobilizar e nos derrotar (Ef 6:16-17).
É no pensamento que toda ação boa ou má começa, por isso é necessário deixar-nos ungir pelo óleo divino da benção de Deus, para que a nossa mente seja blindada pelo divino Espírito Santo e nossa vida seja protegida de todo o mal que nos ronda. Nenhum mal é capaz de ultrapassar a barreira da proteção divina. Ora e confia.
O hoje de antigamente
Sinto a presença da saudade.
Chega mansa,
Devagar me alcança,
Abraça-me.
Toma posse, instala-se.
Num repente, vislumbro todos os momentos:
*positivos
*negativos
*vida plena
Indo fundo em mim mesma.
Consciente X inconsciente
- "versus" da poesia -
Explode e aflora.
Como um vulcão "caliente",
Jorro para fora todos os meus ais.
Ai que saudades tenho:
*do mar
*do luar
*dos olhos fundos
*do bom manejo do afeto e das palavras.
Psicólogo leigo,
Aconchego pleno...
Plena estava como vim ao mundo...
Como voltar para o mundo?
__Como? indago!
Set/1991
༻Aos 𝟓𝟎༺
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Não esperava um dia ser daqueles que diziam: “antigamente”… era assim e hoje não, mas a vida nos mostra que ao longo da vida tudo se altera.
❝Aos 𝟓𝟎 (cinquenta) realizei ter a 𝐝𝐞𝐬𝐯𝐚𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐧 de 𝐯𝐞𝐫 as 𝐥𝐞𝐭𝐫𝐚𝐬 ao 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐨, mas também fiquei com a 𝐯𝐚𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 de 𝐯𝐞𝐫 gentinha 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫𝐨𝐬𝐚 ao 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐞.❞
Brincando com as palavras, contrastando uma enorme verdade!
༺༻
Tc.05052024/87
Educação de Antigamente vs. Educação Atual: Reflexões sobre Extremismos
A educação dos filhos ao longo dos tempos tem passado por transformações drásticas, refletindo mudanças culturais, sociais. Em épocas passadas, a disciplina muitas vezes se manifestava de forma rigorosa e punitiva, com muitos pais acreditando que a severidade era sinônimo de educação eficaz. Castigos físicos eram considerados métodos aceitáveis para corrigir comportamentos e impor respeito. Essa abordagem, ainda que muitas vezes bem-intencionada, ignorava os impactos emocionais e psicológicos que tais práticas poderiam causar nas crianças, resultando em traumas duradouros e relacionamentos familiares marcados pelo medo e pela obediência forçada.
Por outro lado, a educação atual tem experimentado um extremo oposto. Em uma tentativa de evitar os erros do passado e promover um ambiente de carinho e respeito, muitos pais têm adotado uma postura excessivamente permissiva, onde as crianças recebem tudo o que desejam e são pouco confrontadas com limites e responsabilidades. Este método, embora nascido de uma intenção de criar um ambiente positivo e acolhedor, pode levar a outra série de desafios. Crianças que crescem sem conhecer limites claros ou sem a responsabilidade de suas ações podem desenvolver um senso distorcido de autoridade, responsabilidade e empatia
Tanto a disciplina severa quanto a permissividade excessiva carregam suas próprias armadilhas. O desafio contemporâneo é encontrar um equilíbrio que valorize o respeito mútuo, a disciplina positiva e a responsabilidade compartilhada. É importante que os pais estabeleçam limites claros e consistentes, mas que também expliquem o porquê dessas regras e ajam como modelos de comportamento. A educação não deve ser sobre controle ou servidão, mas sobre guiar e nutrir as crianças para que se tornem adultos conscientes, empáticos e responsáveis.
Cada era possui suas particularidades e desafios. Os extremos educacionais, seja na forma de disciplina rígida ou permissividade exacerbada, demonstram que nenhum método é eficaz sem a presença de amor, respeito e entendimento mútuo. O verdadeiro objetivo da educação deve ser preparar os filhos para enfrentarem o mundo com resiliência, compaixão e sabedoria.
Lembrar do passado e entender o presente nos ajuda a criar um futuro onde a educação seja um processo contínuo de crescimento e aprendizado, para pais e filhos.
Antigamente, chamavam o trabalho de ofício. E os ofícios eram ensinados de pai para filho. E assim os filhos, desde pequenos, aprendiam uma profissão. Naturalmente, aprenderam a viver, a lutar e a se defender. Não havia outras preocupações tão distantes da subsistência. Conheciam muito bem o que faziam, proseavam e curtiam a natureza. Hoje, a liberdade, ora relativa, permitiu a muitos de nós fazer diferente. E agora assistimos o reflexo de um contexto histórico que foi e está em transformação ao longo de décadas...
Hoje já não sabemos quem realmente faz. Porque naturalizaram o validar do falar ao invés de fazer. E isso, por consequência, tem um ALTO CUSTO.
...E o alto custo é invisível aos olhos apressados.
Porque quando o saber não encontra o fazer,
a palavra vira espuma,
e o ofício perde o chão.
Hoje temos diplomas, cargos, curtidas.
Mas pouca firmeza nas mãos,
pouca escuta nas relações,
e pouca raiz nos pés.
Não se trata de voltar ao passado,
mas de lembrar do valor do processo, do tempo, da entrega.
O mundo não precisa de mais discursos.
Precisa de gente que saiba calçar o barro
e ainda assim caminhar com elegância.
Do diário trancado à timeline escancarada
Antigamente, tínhamos um diário.
Capa florida, cadeado minúsculo, segredo guardado a sete chaves — e uma raiva danada se alguém ousasse ler.
Era ali que a gente chorava amores, reclamava da escola, escrevia o nome do crush mil vezes, sonhava com o futuro e desabafava tudo o que a boca não tinha coragem de dizer em voz alta.
Era íntimo. Era nosso.
Hoje?
O diário virou feed. O cadeado virou senha de Wi-Fi. O que antes era segredo virou post programado com filtro.
E o que antes nos irritava — alguém lendo — agora nos desespera quando ninguém lê.
Vivemos uma era onde a exposição virou afeto.
A curtida virou abraço. O compartilhamento virou aceitação.
E a ausência de reação virou rejeição.
Mas será que estamos realmente sendo vistos… ou só sendo exibidos?
As dores de antes eram sussurradas entre folhas. As de hoje são gritadas em posts. Mas será que alguém escuta?
Será que alguém realmente para para sentir o que há por trás de uma legenda melancólica ou de um “bom dia” automático com filtro de pôr do sol?
Talvez o problema não seja o quanto mostramos, mas o quanto estamos carentes de conexão real.
Falta olho no olho. Falta tempo. Falta silêncio. Falta abraço sem precisar postar.
O velho diário guardava sentimentos.
A nova timeline cobra aplausos.
No fundo, seguimos os mesmos: querendo ser ouvidos, vistos, compreendidos.
Só mudamos o palco.
Mas o coração… continua querendo o mesmo: verdade.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Antigamente, muitas coisas aconteciam e ninguém ficava sabendo. Hoje, vivemos em uma sociedade hiperconectada digitalmente, onde é raro alguém de fato conhecer o outro — mas há uma ilusão gigantesca de que ver posts, stories e feeds é o mesmo que saber quem a pessoa é.
Com isso, recebemos laudos genéricos sobre tudo, formamos opiniões com base em fake news e, dia após dia, perdemos a oportunidade de viver uma vida real — uma vida onde tudo está sujeito a mudanças, dores e amadurecimento.
A dor faz parte do crescimento. É nela que, muitas vezes, as pessoas descobrem do que são feitas, e onde realmente podem aprender a amar.
Enfim, meus sentimentos.
SÃO LEMBRANÇAS DO PASSADO
O tempo muda as pessoas
O povo de antigamente
Eram sábios por natureza
Sabiam viver contente
Amizade valia ouro
Era tão diferente.
X
Nas noites de Lua cheia
O povo se encontrava
Uma prosa boa
De tudo se falava
Mas uma coisa era certa
Nunca faltava alegria.
X
Não existia separação
Das empregadas as professoras
Nem do trabalhador e o patrão
Lavadeiras e ou agricultoras
E nas horas de brincadeiras
Todas viravam cantoras.
X
Eram momento de descontração
Em um dia da semana
Lavavam roupa no tanque
Enquanto trabalhavam
A prosa era bacana
A merenda se dividia
Seja farofa ou banana.
X
Cada uma com sua profissão
Tinha Zilda a costureira
Ninguém fazia melhor
Dona Nita era rendeira
Trabalhava bem nos bilros
E Edite a melhor engomadeira.
x
Lembro bem dos artistas
Seu Juvenal era sapateiro
Deixava tudo novinho
Pedro era barbeiro
Estevão na cozinha
Era um bom cozinheiro.
x
Autoria-Irá Rodrigues
Nos tempos de antigamente
quem mordia na batata
cachaça é o quê bebia,
Do Câmara Cascudo bebo
mesmo é do Folclore
porque eu não nasci sabendo,
Quando me dei por alfabetizada
na vida acertar na batata
aprendi que era acertar em cheio,
Poesia é o quê acho que escrevo
sempre não acerto em nada,
quem acerta mesmo é a danada.
Antigamente os pais não diziam nomes feios com os filhos, digo palavrões nem queriam que nem hipótese alguma eles dissessem, até ai tudo bem. Em compensação, chamava-os de peste, pestilento, praga, quizila, murrinha, bobonica, sua gota, gota serena, infeliz da costa oca, infeliz, triste, nojento, amaldiçoado, retardado, abestalhado, idiota... Tanta negatividade, que eu vou te contar que era melhor que jogasse um palavrão mesmo.
Conversava com uma amiga, que disse: É, já não se fazem Homens como antigamente. Aquele homem que abria a porta do carro, que segurava o guarda chuvas, que colocava a mulher em primeiro lugar, se preocupando sempre com o bem estar da companheira. Que ouvia as mesmas musicas, que se declarava, elogiava (mesmo mentindo) Que ajudava na casa, etc.... Mas ai vemos que também já nao se faz mais: vinhos, musicas, mulheres, pessoas, amigos, juventude, caráter, comprometimento, união, consideração, como antigamente. Saudades, melancolia, e tristeza de constatar, que apesar de sermos antigos, já não vivemos mais como Antigamente. Tá tudo tão banal, tão futil, tão cada um olhando só pro seu umbigo, sem se preocupar com o Outro, que bom seria, poder voltar pra Antigamente.
"Lembrei da minha mãe contando de quando estudava, quando carregava seus pertences no saco de arroz e apagava os cadernos com borracha dos irmãos pra aproveitar no ano seguinte, hoje em dia o muleque só vai na aula se tiver roupa de grife e o playstation de final do ano virou a motivação que os pais criaram pros filhos estudarem. Já não se fazem pais (na maioria dos casos) e crianças empenhadas como antigamente."
Sabe.... antigamente vc era meu melhor amigo, mais do que isso, era minha paixão, um crush mais especificamente dizendo... Ih hj em dia? Não é nada, fico olhando pro passado e perguntando se foi real.... Ih do porque vc ter escolhido acabar assim... hoje em dia não sei mais o que vc eh pra mim, porém, penso em te enviar um oi só pra ver aonde é que vai dar, no entanto da msm forma em que eu penso nisso me pergunto se vai valer a pena, pq talvez só eu vá lutar por essa amizade Ih também pq talvez eu já não sei o que eu sinto por você
Antigamente eu costumava deixar uma virgula ou reticências para eu dar continuidade a algo que eu não quisesse que terminasse naquele momento. Eu vi que não adiantava e não servia para nada. Por isso, hoje eu estou dando um ponto final em tudo que não me serve mais. E você, meu bem! Será um dos primeiros...
Antigamente no tempo da "Era Vargas" a população tinha medo de quem deveria protege-las, A POLICIA. Nos ultimos acontecimentos vimos que muita coisa mudou de lá pra cá. A população esta tendo mais confiança nos policias e estão denunciando os principais criminosos a quem a policia deveria combater... Essa cobinação perfeita de união, cidadania e justiça faz com que todos faremos um país melhor e mais justo, dando aquelas pessoas que convivem com o perigo diariamente mais paz e tranquilidade. Mas, tenho uma pergunta curiosa... ATÉ QUANDO ISSO VAI DURAR???
Oi, como está? Se lembra de mim, antigamente meu apelido era vida, lembrou? Lembra dos olhos mais lindos? A menina do sorriso encantador e que poderia conquistar qualquer um, apenas mostrando ele? Lembra de mim com asas? Você disse que eu era linda de qualquer jeito. Lembra de como eu colocava o cabelo para atrás da orelha e você me achava fofa? Lembra da menina irritante que eu era ? Você amava me chamar assim e fazia eu ficar completamente irritada com você, lembra da menina que chorava e você confortava em seus braços? E depois em segundos você conseguia tirar um sorriso meu? Você lembra? De tudo? De todos os sorrisos, abraços e beijos? Bom, eu lembro. Mas então, tem como passar a receita de como esquecer coisas tão especiais tão rápido? Se puder, entre em contato. Beijos, da sua menina.
As mulheres de antigamente que queimavam sutiãs em praça pública e que queriam ser iguais aos homens só fizeram riscar o fósforo e correr! Sobrou pra quem segurar o rojão e se queimar? Nós, mulheres da atualidade, que nem fomos consultadas se queriamos participar dessa "evolução(?)". Eu por exemplo, jamais queimaria uma lingerie!! Enfim... a herança é nossa. Se antes as mulheres só trabalhavam dentro de casa, hoje trabalhamos também fora de casa! Qual é a vantagem, feministas? Que igualdade é essa que fez a gente trabalhar dobrado?!
Digam-me o que quiser, que sou clichê, ou, que vivo na boêmia de antigamente. Até podem dizer que sou "velha" ou, "passada". Mas para mim, o amor nunca acaba. Na verdade, nós que acabamos com o amor. Aquele amor simples como uma flor, e forte como uma pedra. Não que o amor seja uma pedra em flor, ou, uma flor de pedra. Não! definitivamente, não é. Mas, como é dolorido carregar o amor, não é? Gostaria de dizer, que para mim, o amor não é clichê, tampouco virou "amor à moda antiga". O amor faz parte da vida, fascina e modifica a rotina. Se eu fosse uma palavra, diria que sou amor, porque o que me define, é o amor. E, o que me destrói, é a falta dele.
Antigamente meus pais brincavam comigo, inventavam brinquedos, me colocavam pra ler e faziam leituras de história, não deixavam eu assistir qualquer desenho, filme ou novela, arrumavam tempo pra mim a qualquer custo, eu brincava de bola de gude, furão, carrinho de rolimã, futebol, pimbarra, polícia e ladrão, cipózinho, queimado, casinha,caçava passarinho, em fim, posso olhar pra trás e dizer que tive uma infância, assim como uma juventude no seu parópio tempo. Hoje em dia a maioria dos pais mal tem tempo para seus filhos, os vêem crescer a "distância", adiantam a idade, fazendo com que meninas se vistam como adultos, meninos já tenham celular de cedo, deixam seus filhos na frente de um computador por horas, dão brinquedos que não trabalham o raciocínio da criança, fazendo com que elas não vivam cada fase da sua vida no tempo certo. É por essas e outras que às coisas estão assim, uma "bagunça", valores e princípios invertidos, muitos problemas que alguns filhos causam foram sementes que os próprios pais plantaram, vendo seus filhos crescer sem o apoio de pai e mãe, descobrindo as "coisas" através de outras pessoas. Em quanto eu queria voltar pra infância e adolescência pra aproveitar mais e não posso, tem muita criança e adolescente querendo ser adulto, mal sabem a chatice que é. Fazer um filho qualquer casal faz, criar e educar é pra poucos.
Antigamente as pessoas se importavam em ter mais amizades, pois só precisava disso para está feliz, mais com passar do tempo amadurecemos e percebemos que tudo aquilo que acreditávamos no inicio estava errado, pois crescemos deixando a felicidade e a união para trás, sempre me perguntei por que as coisas tem que ser de tal modo inexplicável e questionável ao mesmo tempo, do outro lado a vida com seus desafios e alturas, é tanta complexidade em nossas mentes que nem possamos aceitar ou ao menos pensar em desistir das nossas teorias que nada mais e nada menos que a nossa determinação e a habilidade de sonhar cada dia mais e mais.
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