HELDER DUARTE

1 - 25 do total de 730 pensamentos de HELDER DUARTE

⁠Calem-se os Sábios nesta hora! Pois Deus diz..
Eu sou o Senhor, O Deus que ao Ser existencial, fiz!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Assim diz Deus, onde ides humanidade?
Neste gesto? Sem verdade!?
.

Inserida por Helder-DUARTE

⁠E olhei à minha volta e vi uma verdade,
Bem aventurados, os que têm santidade!

Inserida por Helder-DUARTE

Sou pobre e manco!... Mas que ⁠vou fazer?
Se o Senhor me chamou, para seu servo ser!

⁠E olhei e vi um grande sinal! A Bíbliase cumprindo...
Então, comprendi, que reino de Deus está vindo!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Sabei vós todos, que Israel, é nação, pela qual Deus deu a bênção ao mundo!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Deus é que dá vitória a Israel. Porque ele é de um modo especial, com Israel!

Inserida por Helder-DUARTE

Os lobos dos Montes uivando, também do amor são dotados!

Inserida por Helder-DUARTE

Olhai os peixes do mar, que nunca se cansam no seu nadar!

Inserida por Helder-DUARTE

As vinhas do campo, são lindas!...
E tuas belezas, infindas!

Inserida por Helder-DUARTE

Sim! Canto, belos cânticos de amor.
Eles estão gravados, no meu coração.
Canto tantas canções, com muita emoção.
Com o meu ser vos dou, voz de tenor.

Estas canções são vossas também.
Pois para vós as faço, em verdade.
São as minhas buscas do bem.
Para vos dar toda a liberdade.

Nisso enfim, tento e tanto,
Vos levar ao caminho da paz.
Isso faço com encanto,

Para esse agir, nasci eu...
Até que vós sejais capaz...
De cantar,o que Deus me deu!!!

Inserida por Helder-DUARTE

Em Guimarães aconteceu...
algo de muito importante, pois!
Foi o tempo, em que Portugal, nasceu.
Como um só Português povo.

E foi assim, oh vós que não sabeis!
E para que outra verdade, tal não penseis!
Pois Portugal nasceu um dia...
Isso eu tanto mencionar queria.

Estava o Islamita, povo neste país...
Mas Deus tal assim não quis.
Que formou reinos cristãos,
que em união, deram as mãos!

Depois da de luta contra o Islão,
formaram-se reinos: De Castela,
Navarra, Aragão e também de Leão!
Que dos cruzados, tiveram a mão!

Tendo o rei Afonso VI de Leão,
À França pedido ajuda contra o Islão...
Vieram dois cavaleiros, cruzados, guerreiros,
que de Borgonha vieram ligeiros!...

Foram o conde Dom Henrique,
E o conde Dom Raimundo,
que contra os mouros, ninguém lhes resiste.
Pois estavam estes em quase, todo o mundo...!

Para recompensa dos cruzados,
O Afonso VI, uma doação aos ousados,
Cavaleiros fez, com satisfação!
E com grande emoção!...

Ao conde Dom Henrique, Portucalen doou.
Ao conde dom Raimundo a Galiza entregou.
E com suas filhas os bem casou.
Que por seu sogro ficou!...

Dona Teresa foi a que Dom Henrique casou,
E deste casamento, um príncipe, nasceu.
O menino Afonso Henriques, que assim se chamou.
Mas o menino muito cresceu e logo se fortaleceu.

O conde Dom Henrique, a Portucalen independente,
de Leão tanto queria, que tal tinha em mente,
Mas isso, foi grande tormento...quem diria!
Porque o rei de Leão, tal não queria.

Mas, a morte a Dom Henrique matou,
E Dona Teresa o território proclamou!
Para a casa de seu pai o destinou.
Até que seu filho, não gostou.

Jovem era de idade, quando a igreja de Braga,
e a nobreza de portucalen, o infante apoiou.
Ele em Coimbra, aos quinze anos, cavaleiro se denominou.
E da sua mãe não temeu, ainda que com muita praga!

O jovem príncipe estas terras amou,
E de Seu pai se lembrou e a mãe enfrentou.
Com força avançou para São Mamede.
Sem nenhum da mãe mesmo medo!

As de Portucalen tropas, venceram,
as de Dona Teresa perderam.
Dona Teresa por seu filho presa terá sido.
E assim um país terá nascido!

O reino de Portugal em Guimarães nasceu,
Com o rei Dom Afonso Henriques, o conquistador,
Que a esta terra, ao povo, todo bem o deu,
E de Portugal, foi rei e senhor!

Inserida por Helder-DUARTE

Vieste de terras dos verdes campos!
Das terras onde se entoa, uma canção.
A música nos deste, ao coração.
Teus actos são tão lindos.

Tu cantora de poemas lindos...
De alma grande e pacífica.
O conhecimento do bem nos faz ricos,
Teu bem, connosco sempre fica.

Trazes contigo a força dos campos
Até que em nós pões encantos tantos.
Sim, tu filha das águas do rio lindo.

Nestas terras, dá-nos esse teu pão.
Partilha connosco, a tua canção...
Para que nosso ser fique sorrindo!!!



Dedicado
A Helena Guerreiro
Da Unidade de Longa Duração e Manutenção de Albufeira

Inserida por Helder-DUARTE

Ouve tu Portugal! País de longes terras!
Que aos homens fizeste muitas guerras.
Lembra-te dos teus erros e das tuas faltas.
Sobre os povos, tens muitas culpas.

Tu que nos mares, foste senhora.
As gentes mataste, também.
Nem em tudo fizeste o bem!
Por força dos homens, foste detentora,

Escravos trazias de África muitos.
Aos judeus, mataste e roubaste,
E de ti foram todos expulsos.

Pelo fogo, muito povo queimaste.
Arrepende-te pois então nesta hora.
Sim faz isso sempre e agora!

Inserida por Helder-DUARTE

Eis, que é o vosso dia!
Sem que a noite, seja fria…
É dia de amor, nesse longo escurecer.
Mas que o vosso amor, faz nele, a luz nascer…
Amai! Neste jardim de rosas brancas.
Nesse amar, infindo, onde as pombas,
Voam ao vosso redor e cantam…
Sim!... Cânticos dos anjos, entoam…
Não façais … como eu fiz!
Que fui infeliz, no meu amar!
Mas amai! Amai!... Sem parar.
Pois, eu vosso amigo…
Também, assim fazer o quis!...
Mas vós! Sede! Zelosos e amigos…
Levai esse ramo de rosas, juntos!
E olhai para os Brancos cisnes,
Porque, vede! Como nadam,
No lago dos juncos…
Onde também!...
Há andorinhas!
E coelhos saltam, até ao ar…
Em redor, desse lago,
Que é vosso e das avezinhas.
Fazei, vosso ninho, oh rouxinóis!
Vós os dois, nesse eterno amar!...





Dedicado aos noivos…

Inserida por Helder-DUARTE

E vi um tempo, sem tempo.
Tempo de eternidade, sem cansaço!
O vento parou. Não há mais fracasso,
Para todo o sempre…
Porque as amendoeiras, do Algarve, voltaram.
E há flores, nelas lá!...
E os laranjais floresceram!...
Também em Leiria, os desaparecidos, pinheiros voltaram.
Em Monchique, o jardim da Portela do Cano, floresce.
As açucenas, já perfumam!...
Na roseira, a rosa cresce.
E no Vale do Linho,
Como em Monção, nos canteiros e socalcos,
Há lírios, que crescem…
Os campos de cevada e trigo,
São grandes e muitos,
Como no tempo do tempo, antigo…

Inserida por Helder-DUARTE

Uma coisa sei!
Entre as que não aprendi.
Pois neste existir ou real! Quase nada, compreendi.
No entanto, a um certo conhecimento, cheguei.


E por esse facto, ao ter tal conhecimento,
P´la lógica e por o humano, pensamento...
Sou mal julgado e mal interpretado.
Até mesmo, condenado...


O que eu sei é muito, sobre o tema «Sofrer».
Neste meu tanto, padecer...
Por isso, estou a teu lado,


Quando, todos t´atirarem,
Pedras, para de morte te matarem.
Eu, não ficarei a ver no largo.


Mas o que poder fazer, farei...
Para que seja, eu em teu lugar lapidado.
E assim, por ti minha vida darei!!!




HELDER DUARTE

Já fui Pastor das Assembleia de Deus em Portugal. Mas depois de ter ficado doente com a doença de Parkinson tive que deixar o ministério...Hoje estou com a doença de Parkinson ao 57 anos de idade, na Unidade de Longa Duração Manutenção em Albufeira.

Inserida por Helder-DUARTE

Menino, menino!
Dorme meu filho,
Nesse teu sono, tranquílo
De pequenino...

Dorme, dorme criança!
Nessa tua infância...
Dorme! Porque o vento, ainda não sopra.
Só o rouxinol, música sua, toca.

E quando fores homem,
Sê menino, ainda,
Nesse estado de ordem...

Ouve música d´arpa!
Por campos, verdes, faz tua saída!
Continua, brincando na neve alva!

Inserida por Helder-DUARTE

Há um mar alto, em minha volta!
E ventos tempestuosos, elevam suas águas,
As quais, formam ondas de mágoas,
Qu´eis qu´alma esta, querem ver morta...


E o meu barco, esta-se partindo,
Com estas altas e rugentes ondas.
O meu espírito, se vai com dores consumindo.
Por estas correntes velozes, nestas do mar alto, zonas...


Mas, mas ainda que eu desça ao fundo dos abismos!
Oh tu mar revoltoso e impiedoso!...
E também vós outros arrogantes cataclismos!...


Sabei, sabei, vós, vós: Todos...
Que virá tempo, em que a águas mansas, e porto piedoso,
Morto por vós, mas vencedor, meu barco, ancorará neste porto, mais alto que vós, sois altos.

Inserida por Helder-DUARTE

Tendo, Jesus terminado de orar,
Partiu com os seus discípulos...
E atravessaram o Vale de Cedron, sem exitar.
No jardim, onde entrou, contra o mal orou, ao Pai pediu auxílios.


Judas, também conhecia aquele lugar
E foi lá ter, para o entregar,
Com uma escolta de guardas,
Que traziam também, armas...


Vinham apanhar, Jesus Cristo,
Que logo lhes perguntou:
A que vieste, com tudo isto?


E tornou a perguntar: A quem buscais?
E disseram-lhe, em voz que entoou.
A Jesus Cristo! Que disse: Eu Sou; Porque não me apanhais?

Inserida por Helder-DUARTE

Era a eternidade, um tempo sem tempo, em que o tempo não existia... Os homens não existiam, pois só depois foram criados. No princípio era Deus. No princípio sem princípio, porque Deus é criador e não foi criado.
Era o monte de Deus, um lugar onde estava Deus depois que ele criou os anjos. Estes estavam na presença de Deus em adoração. Eram eles os serafins, querubins e arcanjos . Miguel era arcanjo que servia humildemente, na presença de Deus. Gabriel era outro arcanjo, que igualmente servia de um modo especial a Deus. Havia um ser especial chamado Lúcifer, que ocupava um alto cargo. Este era um anjo, cuja beleza excedia a dos outros seres espirituais. Era o Querumbim ungido, anjo da luz...
Todos eles depois de executarem as suas tarefas, vinham adorar a Deus.Havia um grupo deles que estava sempre adorando Deus, dizendo em alta voz:
-Santo! Santo! Santo é o Senhor Deus todo poderoso.
Nós te amamos. Depois cantavam ao som de uma música, que por si só era vida. Deus era em três seres pessoas, mas era só uma divindade. Era o pai, o filho e os sete espíritos de Deus, que nos conhecemos por Espírito Santo!...
Então pai falou:
-Que é semelhante à nós em amor e Santidade?
-Só nós! Só nós! Só nós! .. Depois viu-se um fogo suave na presença de Deus, o espírito Santo falou:
-Só nós! Só nós! Só nós!
Naquele princípio criou Deus os céus e a terra. Criou as estrelas, os planetas, as galáxias. Na terra havia vida vegetal e animal. Existiam os grandes Dinossauros, isto há milhares de anos. Estes comiam frutos. Este foi um primeiro princípio.
Lúcifer era o administrador da terra. Até que uma vez ele disse para consigo, eu sou lindo anjo de luz, de modo que se exaltou em si próprio. Depois disse para os seus congéneres:
-Deus está na terra e no céu em toda a parte.
-Pois é! Disseram alguns anjos! Ao que Lúcifer disse :
-Mas eu sou luz e lindo! Se Deus é luz e perfeito, eu sou luz como ele é. Eu não preciso de Deus. Nem vós precisais de Deus! Eu serei semelhante ao altíssimo! Subirem mais alto que o altíssimo, pois eu sou lindo!
- Tu és luz! Disseram alguns anjos. Nesse momento entoou no céu os sete trovões da voz de Deus:
-Que fizeste Lúcifer? Tu corrompeste-te. Tu não podes mais estar no céu! Porque tu não te arrependes!
-Eu sou luz e não preciso de ti para nada! Não me interessa continuar na tua presença! Deu-se nesse momento uma batalha entre Miguel e Lúcifer! Entre os anjos de Lúcifer e os anjos de Deus. Apareceu então na terra, Lúcifer e os seus anjos caídos. Apareceu Satanás e os demónios na terra. Pois Deus lançou -os na terra! Foi assim que o Diabo se vingou, na criação que Deus tinha já criado sobre a terra. Este matou tudo o que tinha vida na Terra. por isso é que aparece os esqueletos de Dinossauros, que os cientistas dizem que têm, milhares de anos. Foi a seguir que Deus recriou a terra e deu luz, separou a luz das trevas e pôs ordem ao que não tinha ordem. Restaurou a terra e criou de novo as árvores, plantas e animais. Depois criou o homem à sua imagem e semelhança. O homem é tentado por a serpente. Ou melhor a Mulher foi tentada. E toda a humanidade, entra em queda espiritual e física diante , diante de Deus.Mas Deus prometeu vencer Satanás. E isto aconteceu, quando Jesus Cristo morreu e ressuscitou em Israel. Mas a vitória final será na batalha do vale de Megido e na batalha de Gog e Magog.
Então o senhor fará novos céus e nova terra. Em que habita a justiça e o homem tem vida eterna

Inserida por Helder-DUARTE

CANTO I



Vem aí o rei Dom Afonso, primeiro!
Vem num cavalo , branco…
Vem reinar como o derradeiro!
Voltará a Guimarães e vem ao meu encontro.







Vem ele e o rei de Salém!
Sim! Vem, também! Também...
Ele vem, oh Portugal! Meu pais natal!
Por isso , alegra-te, oh Portugal!...


E vós de Castela! Voltareis para lá…
E também , vós de Leão e Navarra!
E tu Tarique, de África, não ficarás cá!
Mas o Gibaltrar, esse estreito, teu barco afundará.


Canta! Camões canta!...
Meu amigo! Teu canto, entoa!
Nessa voz de poeta! O teu eco, ecoa.
Diz a Tarique, que Portugal é terra, Santa!






CANTO II



Sim poeta! Canta feitos heróicos!
Canta Portugal e aquela história,
De Inês de Castro, que morreu,
Por amar tanto, assim aconteceu.
Nos tempos, do passado, humano.
Nos actos , sempre históricos…



Canta! Desde o grande, lusitano,
Nesta Ibéria, terra, do deus Baco.
Canta e canta por minha alma.
E por a gente lusa. Sem que esta,
Venha a perder a paz e a calma!



Também por ti, Camões!… Oh poeta!
Continuarei o teu escrito e teu alerta!
Mas agora, é outro canto e cântico.
Vou contar a história de Portugal,
Num todo universal, e sem igual.



Porque, Portugal, nasceu, um dia…
Mas quem , o imaginaria ou diria?!
Que nasceu, em longes terras e tempos.
Nasceu, antes do sol e dos ventos!
Nasceu como eu, naquele princípio,
Em que eu e Portugal, na verdade,
Não éramos Mas ele era, antes tudo.
Antes do existente , mundo…
Nasceu lá, antes do céu…
Como do pensamento, de Deus, nasci, eu!…





CANTO III


Portugal, nasceu no céu , um dia.
No tempo em que Yavé, à terra disse:
Haja, entre luz e trevas, separação, sim isso!
E Deus, viu que era bom. O fruto do se dom.
E fez Deus a terra e céu. E também, o meu eu.
E as estrelas. E tudo o fez com amor! Amor!


Esse dia foi de resplendor, sem dor!...
Porque, ela não existia, de modo algum.
Nem , em Deus dor ,esteve no coração, sentimento.
Pois Deus é bom, eternamente, eternamente!


Vou-te contar, oh real rei de Espanha,
A história de Portugal, esse pais lindo.
Esse pais, que teus reis, nem sempre.
Na história do tempo e do vento…
Lhe deram o seu amar, ou seu estimar.
Estas terras, da ibéria, eram terras…
Onde os filhos, de Noé pela paz,
Fizeram, muitas guerras!…










CANTO IV






Vou te contar, oh real majestade de Espanha,
A história de Portugal. Esse pais lindo…
Esse pais, que teus reis, nem sempre lhe deram, amar.
Oh da península, dos gregos! E dos Fenícios, rei!
Rei da Hispânica terra e de Portucalen e da Galiza… do mar
Vossa majestade, sabei que vosso reino e este cá, onde fostes vindo,
São eternos e com muito encanto, de beleza tamanha!…
Por isso eu lhe canto, este canto. Sim para ti , oh rei, das Astúrias!




Portugal e Espanha, saíram do de Deus coração.
Meu rei e minha rainha! Ilustre, senhora, dessa nação.
Senhora da Espanha. Vós sois bela e linda, da Grécia.
Eis que de lá também, fostes nascida e ainda para cá vinda.
Pois então! Cantai, comigo, em pranto, canto e fado!…
Ao Deus do céu!… e ainda em oração, nesta canção.
Pois ele é o Senhor meu e vosso!… Que nos tira o enfado!
E os reinos do mundo, vieram do nosso bom pastor!…








CANTO V













Vou pois, te contar o que aconteceu,
No dia em que o tempo, também, assim, nasceu!
Sabe oh rei da Ibéria, que antes de Portugal
E Espanha! Era somente, Deus afinal!…



Era Deus, o Verbo e o Espírito, que sempre venceu!
E antes do tempo! Perdoa oh real majestade!
Mas tenho que parar, por agora, este narrar da verdade.
Sabe pois! Que minha alma está, tão cheia
De tanta Glória! E de tanta água , ainda que também, pranteia!



E alma minha tem tanta mágoa, mais que toda do teu reino, água.
Por isso, os factos se amontoam e tantos e todos querem, sair,
Para a ti chegarem e a teu ser dar, um eterno, sorrir!…
Assim, estes… Por mim, já ao sair, não, já cabem!
Porque deste ser meu eternas verdades , ainda, saem!...





CANTO VI




Meu rei e senhor! Vou continuar, a contar!
Neste meu , tanto a vós amar e estimar
A história , destas terras do azul mar…
Sim! Ilustre rei, de Portucalen e da Galiza!
Onde Plágio, lutou contra Tarique!




Lembra-te! Então que és rei, da terra, que de Deus, desceu.
A ti , oh rei eu amo!… E teu filho ou neto, subirá ao trono.
Assim , Portugal! E Espanha, são o teu reino, que Deus te deu.
Meu rei do eterno bem!… Tu és rei, desta terra, linda…
Cuja paz, nuca dela haverá, outro, como de Deus , o dono…



Tu reinarás eternamente… Com o «Ancião, de dias», de Jerusalém.
Sabe oh rei! Que abaixo, de Jerusalém! Terra do além…!
Será Espanha e também Portucalen. Isto no tempo eterno!…
E o Egipto de Deus e nosso também, será, para sempre.
E o Deus do céu, reinará connosco eternamente. E então, haverá, sem findo, bem!

Inserida por Helder-DUARTE

Minha aldeia e dique!
Em ti fui criança!...
Sem ter, infância.
Quando, aos seis anos, vim de Monchique.
Meus amigos, oh Montes de Alvor!
Não foram, teus meninos, que me batiam,
Sem a Deus, terem temor!
Nessa escola, onde os gritos de Maria Emília, entoavam.
Mas meus amigos, foram:
As hortas, com as batatas…
E o milho, que meus pais, semeavam.
Montes de Alvor! Montes de Alvor!
Foram ainda, as tourinas vacas.
Sim tu aldeia! Dos meninos sem amor!

Inserida por Helder-DUARTE

Para vós escrevo, oh pessoal!
Desse hotel, onde fui vosso colega!
Arménio, Miranda, Santana e outros, qu’ele emprega!
E sou o Duarte, de tempos antigos, mas ainda real!
Tenho vivido em aflição…
Sem força ter, para vos cantar, uma canção.
Mas canto-vos, este poema, meu hotel!
Onde, por vezes comi, mel!...
Estou doente, com Parkinson, doença.
Sabe pois, Dom João segundo!
E tu, Manuel da Luz e Zezinha, que de vós, não tenho ofensa!
Estando doente, vos amo ainda!...
E lembro de vós e por outros pergunto.
Eu! Já estou reformado e moro, abaixo de Coimbra!

Inserida por Helder-DUARTE

Portimão! Cidade onde cresci,
Mas em ti não nasci…
Foi por te amar, contudo,
Que eu por ti ainda, canto p’elo mundo.
Canto-te, um poema, como Aleixo.
Que cantava, seus poemas de amor.
Assim, também não te deixo.
Minha alma, te exalta, com clamor!
Em ti me formei,
Nesse teu liceu.
Poeta António Aleixo, onde estudei!
Por ti, choro, por te amar,
Porque esse Arade, teu…
Um dia, vim a deixar!

Inserida por Helder-DUARTE