Texto Antigamente

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Antigamente, os crentes, quando ofendidos e insatisfeitos oravam e entregavam suas causas para Deus; hoje, eles denunciam, fazem B.O., se vingam e até querem altas indenizações . Será se o evangelho ficou mais eficiente? A igreja social em expansão está santificando o homem no ser ideal à medida que chega o fim dos tempos? E aqueles eram os bobões da história?

Inserida por Kllawdessy

Sabe.... antigamente vc era meu melhor amigo, mais do que isso, era minha paixão, um crush mais especificamente dizendo... Ih hj em dia? Não é nada, fico olhando pro passado e perguntando se foi real.... Ih do porque vc ter escolhido acabar assim... hoje em dia não sei mais o que vc eh pra mim, porém, penso em te enviar um oi só pra ver aonde é que vai dar, no entanto da msm forma em que eu penso nisso me pergunto se vai valer a pena, pq talvez só eu vá lutar por essa amizade Ih também pq talvez eu já não sei o que eu sinto por você

Inserida por ngmseimporta

Antigamente éramos escravos de um patrão,hoje achamos que somos livres e somos escravos da nossa liberdade. Antigamente éramos escravos de um relacionamento, hoje somos escravos ou da solidão ou da libertinagem. Antigamente éramos escravos da rotina. Hoje temos tantas opções que somos escravos da indecisão e da falta de tempo. A diferença do remédio pro veneno é somente a dose.

Inserida por sam_ferreira_1

Dizem que antigamente as pessoas eram mais inocentes, o mundo era melhor, balela, ser humano é o mesmo até hoje. Por exemplo, no meu tempo de criança tinham umas brincadeiras criativas mas bem violentinhas, a começar pelo papagaio, que noutros cantos chamam de pipa, em que além do conhecidos brinquedo de papel de seda confeccionado em casa eram prendidas laminas da marca Gillette na cauda que servia de leme do bicho, também no cabresto pra cortar a linha do papagaio outros, só tinha graça assim, não se contentavam feito eu em vê-lo translucido plainar no céu azul. Eu era pessimo pra empinar, ou levantar ao céu e não era hábil em fazer aquelas manobras que os outros faziam nas linhas que o impulsiona a fazer, sob seus comandos, variadas manobras de lado, pra baixo, etc... Depois a tecnologia competitiva evoluiu pra linha cerol, feita com lâmpadas florescentes picadas e cola aderidos a linha que a transformavam numa arma, um verdadeiro bisturi sobre nossas cabeças. O inventor deveria ter patenteado, ganharia um trocado bom, hoje são industrializadas, quer dizer, também ia preso. Sem falar do violentíssimo garrafão, que consistia numa garrafa desenhada no chão, em que ficava um garoto na boca do gargalo, virando-se de vez em quando, e se ele visse os outros brincantes se movendo, o primeiro deles, fosse mais rápido num golpe de vista, vindo em sua direção, o cara era linchado, mas, também se alguém chegasse antes até ele, era o contrario. Dessas brincadeiras a mais proveitosa, achava, era uma que dizia: "Senhor rei mandou dizer... " Em que um soberano de mentira ordenava seus súditos a fazerem determinadas coisa esdrúxulas, fazia parte, ai que tava a graça, como cumprimentar estranhos na rua, etc. Tinha um fator positivo o de estimular a iniciativa e o espirito de superação e a de vencer a timidez. E não se chamavam palavrão, não, diga-se de passagem, ai daquele, que era ameaçado de engolir um ovo quente, castigo aplicado no passado aos escravos rebeldes, soube depois, por acaso, um ovo cozido, fumegantes enfiado guela a dentro. Em compensação era tanta praga que o filho levava: Desgraçado, pestilento, infeliz da costa oca, da meia noite, murrinha, sua gota, sua gota serena... eram alguns deles. Vixi, quanta negatividade atirada numa criança em formação. Quando crescia ficava abestalhado, sem iniciativa, ai os pais diziam: "Não sei a quem esse menino puxou?" Puxou a tu, peste, desnaturado. E as musicas de ninar, então, musicas de acordar, melhor dizendo, isso sim! Já viu ninguém dormir com medo, assustado. "Xô, xô, pavão de cima do telhado" soubesse que o pavão era um bicho tão bonito nem me assustava, não aquele mostro que na musica aparentava, uma ave enorme, preta, em cima das telhas, arriscado a cair em mim. Outra, "Boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança que tem medo de carreta" essa sem comentários... Oia os oião arregalado 👁️👁️! Melhor fingir que tá dormindo logo pra pararem de cantar. Sem falar no "Atirei o pau no gato, tô, tô, mas, o gato não morreu. Dona zica, cá, cá, admirou-se, se, se, do berrou, do berrou que o gato deu... " 🙀 Essa era de roda. Minha nossa! Que maldade com o bichano! Hoje da cadeia. (Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º. ... “A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.) Ser humano muda só de época, é o mesmo desde o tempo de Adão.

Inserida por Fg7r85

Antigamente o domingo terminava com uma depressãozinha esquisita, pois logo viria a mal falada segunda feira. Mas ela não era nada do que falavam, passava logo e e dava espaço para os outros dias até chegar na queridinha sexta. Hoje sentimos saudades da velha segunda ranzinza e como gostaríamos que voltasse pra nós. #covidtimes

Inserida por max_gallao_mesquita

Antigamente eu costumava ser dependente,eu queria que todos gostassem de mim,eu queria que as pessoas me admirassem como se eu fosse uma imagem a qual servisse de inspiração pra elas,em algum momento decisivo de suas vidas. Então eu mudava a minha personalidade para que ela se adaptasse ao jeito correto que aquelas gostava. E eu deixei pra trás muita mais do que a minha independência! Eu deixei a minha liberdade de expressão e a forma como eu deveria ter encarado a situação. Eu não falo dos meus problemas abertamente,talvez seja pq dizê-los em voz alta seja um tanto constrangedor,mas,ainda assim eu sofro por eles. Acho que abrir eles para alguém que tenha a certa compressão necessária,seja mais fácil do que aguentar as coisas calada, mas eu não tenho esse alguém e eu acredito que não vou ter. Então eu mudei, mudei com as pessoas,eu mudei comigo mesmo, eu agi de forma estranha, e se as pessoas costumavam a me reconhecer pelo meu jeito,então certamente elas me desconhecem... hoje eu não faço mais questão de ter pessoas do meu lado,pq por varias vezes eu me senti insuficiente pelos comentários maldosos e pelas críticas consistentes, eu me senti insuficiente e incapaz de fazer qualquer coisa pq as pessoas despejavam expectativas que eu não conseguia alimentar. Pq as pessoas não tinham a capacidade de cumpri-las pois eram emocionalmente frustradas,e faziam questão que outras pessoas também se sentissem assim. E eu não sou assim,eu não aceito qualquer tipo de comportamento,pelo menos não agora, pq eu não sou as ondas do oceano, você entende?... Eu fiz dos livros um refúgio,do conhecimento uma viagem,dos estudos um isolamento,pq eu não conhecia nenhuma outra forma de aliviar a tensão que eu tinha... e eu me tornei completamente obcecado por isso,mas não como uma forma de respeitar os meus sentimentos e dar tempo ao tempo,sim como uma forma de provar para as pessoas que eu era capaz ,assim como todos os outros ! Oq prejudicou foi eu ter caído no esquecimento da ideia que defendia que eu não precisava provar nada pra ngm. E eu não preciso! Eu não preciso das pessoas ao meu redor,pq elas saturam a minha saúde mental,e poxa ela já estão tão cansada! Tão exausta de ter que filtrar oq é bom ou não quando na verdade não tinha que haver essa dúvida. Às vezes eu me pergunto se sou eu a culpada, e se desculpas aliviariam a dor insistente no meu peito... mas, quando eu paro para analisar eu vejo que há ,apenas, uma pessoa com quem devo me desculpar: minha alma, eu a devo desculpas por ter cobrado tanto dela,por ter a sufocado com pensamentos tóxicos é alimentado as expectativas que não eram minhas. Por ter a feito sofrer. Eu fiz com ela oq fizeram comigo,eu poderia ter impedido, mas ,afinal,quem sou eu pra impedir alguma coisa?. Hoje eu vejo que eu sou alguém,com milhares de defeitos,com erros irreparáveis,com um coração e com uma mente totalmente frágil, mas ainda assim,eu não deixo de ser alguém. E todo alguém nasce com o dom de ser capaz, e não são os meus defeitos ou as minhas diferenças,ou a comparação que ressalta elas,que me farão inferior aqueles que também são um alguém. Mas, eu demorei tanto tempo pra entender isso, logo eu... que sempre achei que as coisas às quais eu tinha conhecimento eram certas! Eu errei, acho que é essa a minha verdadeira estrutura,mas,eu também acho que são erros quem promove melhoras personalidades e atitudes para mim todos os dias. E também são eles quem auxiliaram na circunstâncias que tornaram o meu eu. E sinceramente? Eu me amo, assim mesmo, como eu sou. Eu não preciso que as pessoas gostem de mim,pq eu não sou dependente. Eu não preciso que as pessoas saibam lidar comigo, pq é muito egoismo da minha parte exigir delas a imensidão de compreensão que elas teriam que ter para aguentar tamanha intensidade. Eu não preciso fazer amigos ou ter alguém pra conversar, eu não preciso que as pessoas me vejam. Eu gosto de ser eu é só eu já me basta ! Pq a verdade é que eu simplesmente nasci para brilhar sozinha ...

Inserida por vitoria_nathally

⁠Aprendemos com o passado a não repetirmos os mesmos erros de antigamente e acessando as nossas memórias resilientes, também encontraremos soluções. Porque no passado existem erros e acertos, cabe a nós, decidirmos o que queremos de nós mesmos. Se desejarmos crescer e progredir, usaremos o nosso passado com sabedoria, sem desprezar o presente, no qual estamos semeando nosso futuro. O passado é tão importante, que o futuro só acontece se existir o passado. Então sejamos sábios ao contemplarmos o nosso passado, presente e futuro. Retiremos de nosso histórico as mais belas lições que nos ajudarão a construir no presente um sólido futuro, melhorando assim os nossos aspectos físicos, psíquicos e sociais.

Inserida por escribajosue

⁠Antigamente pensamento crítico era desconfiar do senso comum e pensar além das massas, porém, hoje em dia, pensamento crítico é sinônimo de aceitar uma ideologia e negar a outra, tornando-se crítico de uma forma diferente da minha de pensar, ou seja, pensar criticamente é criticar a ideologia alheia, retornando então a estaca zero do antigo senso comum.

Inserida por TiagoBorges

Antigamente, eu tinha um teatro de marionetes. Bonequinhos de pano, presos por cordões, dançavam e pulavam na minha cama, controlados por meus dedos. Eram bonecos de pano, mas riam, choravam e até sofriam porque eu lhes dava movimento e alma. E, aos olhos de todos, passava por ser um grande artista. Aplaudiam-me. Um dia, não sei como explicar, dei alma demais a uma boneca miudinha e ela passou a cantar, chorar e rir por si mesma. E fez mais, puxou os cordões de baixo para cima, guiando primeiro, meus dedos, depois, meus olhos, e, finalmente, meu cérebro. Com o tempo, empolgou também, a minha alma. Hoje, no teatro da vida, sou um boneco de carne e osso, controlado por uma boneca miúda que dirige minha vontade e a própria vida

Inserida por AlessandroLoBianco

⁠Antigamente eu tinha um teatro: bonecos de pano presos por cordões pulavam minha cama controlados por meus dedos. Riam, choravam e até sofriam porque eu lhes dava movimento e alma. E, aos olhos de todos, eu era um grande artista. Aplaudiam-me. Um dia, não sei como explicar, dei alma demais a uma boneca miudinha que puxou os cordões de baixo para cima e passou a guiar meus instintos, meu cérebro. Com o tempo, empolgou também a minha alma. Hoje, no teatro da vida, sou um boneco de carne e osso controlado por uma boneca de sete aninhos que dirige agora minha vontade e já já a própria vida.

Inserida por AlessandroLoBianco

Sou um portador de inteligências múltiplas, desde minha infância, antigamente falavam em um Q.I. acima de 130 e um contumaz pensador enciclopedista em diversas áreas do conhecimento. Sendo assim, quando sou citado pela academia em diversos trabalhos e nos meios acadêmicos bem heterogênicos, não me assusto e nem me surpreendo. Só não entendo direito por que jamais, escrevi um livro.

Inserida por ricardovbarradas

“A Igreja tem autoridade e doutrina sobrenatural, antigamente não sabiam explicar certos fenômenos e então os católicos atribuíam aos demônios. Os espíritas, aos espíritos dos mortos e assim por diante, cada uma atribui ao que quiser, pode ser às fadas, ondinas, salamandras... 56 mil explicações, todas erradas.”

Inserida por TURATTI

Antigamente, não gostava dela. Hoje, já é rotina. Aprendi a me acostumar com sua presença. Aprendi a apreciá-la. Eu sei que ela me ama. Ela vive no meu pé. Ela fica comigo mesmo na presença de outras pessoas. Em todos os lugares e momentos. Acho que ela me ama. Se não me amasse, não viveria comigo. Bom, talvez isso não signifique nada. Afinal, eu não a amo e vivo com ela mesmo assim. Não acho que eu seja capaz de amá-la. Talvez eu só goste dela. E só às vezes gosto. Mas quando ela vem, eu sei apreciar sua presença. Ela é minha companheira. Acho que sempre será. O nome dela? Solidão.

Inserida por SabrinaNiehues

⁠Antigamente quando alguém me criticava, eu ficava até doente porque eu queria agradar todo mundo...hoje mudei, aprendi a olhar os frutos de quem está me criticando. São bons ou ruins? O que eles fazem? E então percebo que os que me elogiam tem um legado, tem mais história, tem frutos bons que alimentam à muitos. Então sigo mais convicta de que estou no caminho certo.

Inserida por RaquelSutel