Labaredas

Cerca de 86 frases e pensamentos: Labaredas

As labaredas são impetuosas em um coração sedento de amar.

Inserida por F5

A lua
Poe labaredas na alma
Da gente...
É tanta prata que sentimos
Vontade de voar
Pelo universo de sonhos,
E nunca, nunca
Mais voltar.

Inserida por elisasallesflor

A lua
Poe labaredas na alma
Da gente...
É tanta prata que sentimos
Vontade de voar
Pelo universo de sonhos,
E nunca, nunca
Mais voltar.

Inserida por elisasallesflor

O ódio é tão corrosivo que consome o interior do homem como as labaredas consomem a lenha da lareira.

Inserida por simproducoes

O VERSO

O verso fechado entre as pernas
De mil chaves, de mil portas
No inferno em labaredas quem sabe
Ou nas mulheres da rua que sofrem
Com os clientes mal amados
Entre os nervos dos poetas em verso
Mulheres mal faladas da torre de babel
Pela poesia desgovernada de esferas
A poesia é uma casa de formada gente
Talvez seja quem sou eu para desmentir
Nos sonhos fatídicos de todos os poetas.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

A discussão infrutífera é comparada as labaredas de uma fogueira que só se manterá acesa, se tiver alguém do outro lado jogando lenha e abanando para que o fogo não se apague e as brasas não venham a esfriar.

Inserida por PauloAcioliVanderlei

AMOR EM LABAREDAS

Quando amo me entrego
Não puxo o freio
Não sei ser meios
Ou sou tua,
ou sou nada.
Tudo o mais é reflexo de mim
Não sei ser menos antes do fim
Não me permito superficialidades
Mergulho nos teus abismos
Nos meus abismos
E te possuo lá
... Onde a razão não adentra
Onde não se permite juízos.
Onde somente o amor dita as regras
Assim...
... Às surdas, às mudas, às cegas
Assim te possuo
Até que me peças mais
Me implores por tudo
E eu vou
Lá, onde tudo o que cabe somos nós
e o grande amor feito labaredas, agora,
que nos consome.

Elisa Salles
@Direitos autorais reservados

Inserida por elisasallesflor

As vezes me sinto um barril de pólvora, exposto as labaredas de um incêndio incontrolável.

Inserida por Claudiokoda

DAS CINZAS DO OUTRORA EMERGEM LABAREDAS DE
LEMBRANÇAS!

Inserida por RMCardoso

A sede do teu amor
consome-me em labaredas
solveja-me o corpo
aquece-me a alma
sacia meu desejo
entoa-me com carinho
e que pare o tempo
para que eternize
o momento mágico
em que somos
Adão e Eva no paraíso!

Inserida por Heleniceaugusta

Esta dor que me queima...
que me faz andar no inferno...
como se andasse por cima das labaredas...
do carvão aceso donde queima o meu corpo..
tornando em cinzas espalhados pelo vento...
maldita dor, maldito sofrimento, maldita vida..
inferno da minha alma, presa com correntes...
que atiram-me para o poço mais profundo do inferno...
dos sentimentos que devoram todo de melhor que eu tenho Deus.!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Queimaremos tudo pelo caminho,
Ao primeiro sinal de perigo, menina,
Combatemos as labaredas
Jogando gasolina.

Inserida por michelfm

CONFISSÃO

Confesso-te todos os meus pecados
Aqueles que cometo em teu nome
Pelas labaredas que consomem minha carne
Os anseios mais profundos
... arcaicos
mundanos.

Confesso-te guardar o cheiro da tua pele
Na boca, ainda o sabor da tua saliva
Na cerne o ardor das tuas ávidas mãos
Na ânsia que meu corpo te acolhe
No amor que a tudo assente.

Confesso-te meus poemas
Cada palavra bordada na estrofe
A razão... os porquês
Alforriada dos meus equívocos
Dos meus eus divididos
... pertencendo-te na totalidade
no desejo confesso
na poesia rendida
contida
em cada verso!

Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)

Inserida por elisasallesflor

O BALÉ INCOERENTE DAS LABAREDAS
NO BIOMA CERRADO GOIANO
O clarão das labaredas ergue-se na madrugada ao longe.
Os estalos da vegetação retorcida pelas chamas
São o grito surdo da flora à matança em série.
Num balé incoerente exsurge a peleja de aves e bichos,
Onde a vida, sem defesa, se exaure no bioma cerrado,
Sob a égide da incoerência e estupidez humanas.
Os olhos e ouvidos estão lá nas mídias.
Impassíveis, impotentes, atônitos, ou indiferentes
Ao último gemido nas cinzas e carvão do solo sagrado.
Felizmente, nem tudo é purgatório ou inferno de Dante.
Alguns Anjos bons se misturam nas labaredas
E, do fogo ardente, surge o milagre da vida daquilo que se restou
O sertanejo, o roceiro, perderam o alimento, o abrigo, o labor.
O cidadão urbano herda o eterno remorso pela apatia.
Feiras, armazéns, peg-pag estão sem frutos, hortaliças e cereais.
No chão esturricado não há habitat e nutrientes para a fauna.
O gado perde o pasto, o riacho seca, e os peixes morrem.
O cerrado não é só mato, vegetação pobre, ou rasteira.
Ele é caju, manga, pequi, araçá, murici, mangaba, buriti.
É manancial de rios, riachos, lagoas, queda d´água, cachoeiras.
A vegetação cerrado vai além da beleza dos ipês.
É a fotossíntese diária pelos angicos, aroeiras, acácias.
É o chão plantação, colheita, moradia e dignidade.
A cada queimadura de terceiro grau neste bioma.
A rede existencial, que interliga o cerrado, se desvincula
Desconectando fauna, flora, rios, peixes, ar e homens.
A vida, que coexiste no todo, se encolhe e se apequena.
Sem conexões, a sustentabilidade ambiental se fragiliza,
Pois, na rede sistêmica, tudo se une, reflete, e se comunica entre si
Após a chuva, o chão resiliente reergue-se para prosseguir a marcha.
Entre brasas, pó e fumaça, os galhos, ossos retorcidos, estão lá!
Eles serão a eterna imagem do equívoco, incoerência e indiferença.
A vida segue nos planos mineral, vegetal, animal e hominal.
Essas escalas evolutivas são inexoráveis na senda da viagem.
E, na volta à Casa paterna, o bem que se fez será sempre o fiel da balança.
Zilmar Wolney Aires Filho
(Prof. Univ., Espec. em Proc. Civil; Mestre em Dir. Civil e Doutorando em Dir. Socioambiental)

⁠Que ser sou eu, que caminho sobre labaredas que explodem vulcões? Que ser sou eu, que vivo imerso em águas e nem as percebo? Quem sou eu, que carrego sobre a cabeça toneladas de metais dos mais diversos, incandescentes as vezes, e não me curvo com seu peso? Que ser sou eu, que das toneladas de ar que me comprimem, retiro o que me mantém vivo? Quem sou, que giro a uma velocidade de 1 700 quilômetros por hora e não entonteço seguindo um cometa chamado sol a 250 quilômetros por segundo e nem me dou conta? Há algo estranho ai....
odair flores

Inserida por odair_flores

labaredas consome teu coração...
diante da floresta do teu amor.

Inserida por celsonadilo

Sábado quente
Sol beirando o mundo tocando o chão
Rachando o tempo em labaredas.

Inserida por Lourdesousa2016

"... Ele era gelo
Nas labaredas de suas emoções.
Quanto mais o gélido adentrava em su'alma
O fogo atiçava suas línguas ardentes
Lambendo e aquecendo seu coração
Apaixonado."

Inserida por Lourdesousa2016

Labaredas.

Hoje nós dois se entende
pela voz do cantador
a nossa fogueira acende
as labaredas do amor
sentimento não se vende
e o meu coração pretende
conquistar seu grande amor.

Inserida por GVM

As palavras esvaecem ao primeiro toque, quando a pele em labaredas incendeia até o pensamento.

Inserida por ednafrigato