Escrever uma carta a uma Criança
TODOS PENDURADOS NO VARAL
O varal convida a escrever
É importante para o crescimento do mundo
Novidades literárias a se ler
Livro, um espaço apenas teu,
Mas com ele você divide o segundo
Escritor desde pequeno
Rimador por um acaso
Divulgação eu to fazendo
Esta arte é um descaso
E o mundo não ta vendo
Ao leitor meu poema to levando
Mas o mundo é coisa grande
Dificuldade pra lançar to encontrando
O mais vendido quero tornar nem que por um instante
A alegria e o deslumbre de monta-lo to conhecendo
O prazer de vê-lo sendo lido por alguém to passando
Que bom que sou do meio literário toda nova era dos rimadores vou vivendo
E a cada novo dia um poema inédito vou admirando
Agora dicas em poucas palavras eu vou dar
É fácil, preste atenção.
Pra fazer uma estrofe
É assim: 1° com 3° e 2° com a 4°, pronto,
agora é só rimar
Agora é sua vez, vamos praticar, sem enrrolação.
A crônica também é fácil de fazer
Ela se da no dia-a-dia
Sem o menor problema, ela se desenha no seu lazer.
Mas nunca esqueça, sempre com alegria.
07/09/12
Todos os direitos autorais reservados ao autor
SILENCIO DA MADRUGADA
Plena madrugada o sono me deixou de lado então resolve escrever, com
o silencio da madrugada é permitido ouvir sons incríveis por exemplo a
batida do seu coração, sua respiração, o som dos pensamentos buscando
em quem vc quer pensar, o som da sdde batendo na porta do seu coração,
sentimentos ou até mesmo lembranças, são sons que nos fazem viajar,
pensar alto e sem limites, onde podemos realizar tudo que quisermos, criar nosso próprio mundo afinal é bom sair desse mundo nem que seja
por um instante pra refletirmos sobre nossas vidas e o que queremos que
nela esteja, as vezes nem é preciso ouvir algum som as vezes só o silencio
pode acalmar a alma e fazer vc botar a cabeça no lugar e todas as suas
ideias, depois de encontrar sua paz interior, concentre-se e tente viver
tudo isso no mundo real.
Origem do Poema
Quero escrever um poema,
Mas não sei o que escrever!
Ideias tenho que ter!
O poema não vem assim...
De uma hora
Para outra...
E acaba sem um fim,
O poema brota de uma inspiração,
Que nasce como uma canção.
O poema não escolhe cor, lado,
Ou pessoas apaixonadas!
Ele acaba chegando,
Como a chuva
Sem podermos prever.
E ele nunca acaba com o nosso prazer.
Poema trazem alegrias,
E pessoas mais felizes
Ficam ao ler um poema,
Que nunca tinham conhecido.
Mas sempre tem a chance de começar de novo.
Mudar o caminho,
E seguir seu destino.
Amigo...
Resolvi escrever-te, falar-te do meu amor,
do meu carinho por ti.
Quero dizer-te o quanto é maravilhoso ter-te
como amigo, e poder contar com a tua amizade
sincera , lealdade e companheirismo.
Quantas coisas vivemos juntos! Algumas boas,
outras menos boas, algumas importantes, outras banais,
mas todas inesquecíveis!
Tens estado presente, em todos os momentos importantes
de minha vida.
Ora incentivando, torcendo por mim, outras vezes zangando-te, aconselhando-me, chamando-me à razão.
Tu meu amigo, és mais que um irmão!
Por isso resolvi fazer-te esta declaração...
Declaração de amor, de carinho e respeito, e muita,
muita admiração!!!
Amigão, moras no meu coração!!!
Aaah se escrever desse dinheiro... Eu escrevia sobre tudo o que os outros quizessem ler, escreveria sobre tudo o que não vivi como se tivesse vivido. Não pelo dinheiro, mas apenas para que os sonhos saíssem do papel para animar a vida de outros e para que meus pensamentos fossem vividos por outros. Mas escrever não dá dinheiro, o que dá dinheiro é estudar e estudar é ler o que os outros dizem que é certo, é acreditar no que lhe é dito.
E acreditar de mais é ilusão e de ilusão não se vive.
Sempre sonhei em escrever.
Poder contar estórias.
Tentar construir mundos inteiros.
Personagens de todos os tipos.
Não sei se consegui realizar isso.
Afinal, da minha parte, sempre serei suspeito.
Porém, os poucos comentários que vejo a meu respeito (e principalmente a minha obra), me fazem sorrir.
E assim, acredito que estou fazendo mais alguém dar um sorriso. Mesmo que por algum tempo.
Se fiz alguém acreditar na minha ficção, então é bem provável que eu não esteja arando a terra de forma incorreta.
Mas, assim mesmo tenho minhas dúvidas.
No entanto, continuo a sonhar.
Sempre.
Linguagem padrão
Para que escrever de forma tão erudita?
Para que dizer o que sente como no simbolismo?
Os sentimentos mais belos são simples,
Não necessitam daquelas palavras usadas tão raramente,
Tão cultuadas por muitos,
Aprendi.. que para sermos felizes não precisamos nos esconder,
Perdemos do amor com formas,
O verdadeiro sentimento está no espontâneo, não no pensado,
O verdadeiro sentimento está dentro de cada um,
Libertado assim que encontra alguém com a chave certa..
Podemos procurar, procurar, e não encontrar,
Podemos achar. No entanto não ser o momento,
Podemos nos culpar, por ter perdido uma chance,
ESQUEÇAMOS a forma, o que importa hoje e agora, é o sentimento..
Imagino como seria a vida.. se todos falassem assim como a forma culta nos diz que é correto
E não como é o desvio do padrão. Quantos amores poderiam deixar de ser relatado?
Quantas histórias ficariam apenas nas lembranças?
JOGUEMOS fora tudo que possa nos impedir de escrever..
Não é legal, escrever o que sente, do jeito que sente?
Sem sofisticar? Sem querer impressionar?
Para mim, isso é o que importa,
E para isso escrevo.
Um poema para você eu tinha que escrever,
Não sei como te dizer isso,
Mais estou a gostar de você.
Conheci-te há pouco tempo
E carinho já tenho por você,
Quero você seja meu amigo.
Tive uma ótima impressão sua,
Quero te conhecer melhor
Saber suas dores e suas loucuras.
Você topa virar meu mais novo amigo?
Sabe te acho muito bonitinho,
Carinhoso, muito amoroso,
INTELIGENTE.
E QUERIA DIZER TE AMO!
Vitórias
.
.
.
Escrever
é entrelaçar
amor, vida
e sabedoria
em um nó cego
Quando mais
se escreve
mais se sobe
nessa escada
Sem direção
Eu só quero encontrar um rumo...
Parar de escrever a esmo.
Encontrar algum caminho
Para não falar de mim mesmo
Tudo aconteceu de repente
Não deu para olhar pra frente
Quando tentei enxergar
A solidão tomou minha mente
Achei que fosse interessante
Ficar só por algum instante
Mas agora descobri
Que somente sofri bastante
Mas um dia vou encontrar
A felicidade em outro lugar
E quando ela aparecer
Não vou deixar escapar
No momento vou curtir
Vou só aproveitar
Tentar dar um tempo
Pra ferida cicatrizar
Vou tentar mudar o rumo
Mudar o meu caminho
Pode ser que um dia
Eu não viva mais sozinho...
Eu quero escrever
Eu quero é brincar
Em minha mente vejo
Palavras a saltitar
Eu quero ser alguém
Eu quero ser lembrado
Não quero ser mais um
Nas memórias do passado
A minha mente,
Minha imaginação
É tudo o que tenho
Será um desafio então
Porque se consagrar
Nesta vasta multidão
Será uma luta árdua
Mas uma tremenda curtição
Usarei as palavras
Como minha rendição
Me renderei a elas
Como um escravo da paixão
Se deus me deu o dom de escrever..
Por que não...brincar bem com as palavras?
Gosto desse meu atrevimento.. de escrever o que penso e o que sinto..
As vezes alivia.. as vezes demostra..
as vezes anima..
As vezes mostra lados que tenho e que cá entre nós.. as vezes me assusta saber que os tenho.
Eu gosto disso... As vezes.
Se eu pedir pra escrever um bilhete cheio de vista panorâmica, escreve? Estou idealizando que imagem seria. Será que todos os ás estariam dançando com os êmes numa rua cheia de flores, onde os ós teriam cheiros de erres e um céu com o sol no topo anunciando, que mais és cortariam suas nuvens com todos os ésses? É, você faz os A-M-O-R-E-S dentro de mim criarem fonemas dignos de nossos contrastes. Se eu pedir pra tirar o vestido enganchado na cerca de uma provocação, você abre qualquer arame farpado de uma proibição? É muito amor engodado e colorido que não tapa a boca na hora do grito. Se eu pedir pra não economizar em nada, nem mesmo no elogio exagerado de homem apaixonado, você faz com abundância? Essa riqueza faz milagre com nossa marca profunda e registrada. Se eu pedir pra acolchoar nossa esculhambação com elegância, será que o amor escutaria sem virar do avesso? Somos tão flexíveis para amar, de todo jeito, que aromatizar qualquer safadice fica bem sentido. Se eu pedir pra confabular com todas as partes do mundo a nossa história , será que a geografia inclinaria só pra te trazer mais pra perto? Eu juro por Deus, que marcaria com caneta de proximidade todo o nosso arredor de saudade.
Nossas linhas são originais e a expressão é intitulada de apaixonada...
... a datilografia não precisa conferir...
[nossa máquina é impressamente bem amada.]
~*Rebeca*~
_
Eu poderia escrever mil linhas recheadas de palavras vazias, mas preferi não escrever uma palavra se quer.
Eu poderia armar meu guarda-chuva nessa tempestade, mas preferi tomar este banho revigorante.
Eu poderia abrir meu sorriso para disfarçar a dor, mas preferi derramar minhas lágrimas para amenizá-la.
Eu poderia ouvir aquela música bem baixinho, mas preferi topar o volume e dançar loucamente a meu estilo.
Eu poderia fechar os olhos para as coisas ruins, mas mantê-los fechados não irá fazer com que coisas ruins desapareçam.
Eu poderia falar tantas coisas, mas mesmo não falando nada, você entende tudo.
Eu poderia, pelo menos nos fins de semana, agir sem pensar. Mas minha razão sempre questiona meus atos: antes, durante e depois.
Eu poderia ser uma pessoa totalmente lucida, mas minha loucura é indispensável.
Eu poderia fazer planos para te colocar em meu presente, mas preferi te enterrar em meu passado.
Eu poderia andar com os pés fincados ao chão, mas preferi voar por entre o céu azul.
Enfim, eu poderia, eu poderia, eu poderia... muitas possibilidades para uma garota cheia de sonhos, com pouco juízo e muita fé.
Aprendendo a escrever
Em meio a tantos rabiscos, vamos aprendendo a escrever. Vamos rabiscando até sair uma imagem, um símbolo, uma letra que se possa compreender. Formando palavras e desvendando esses códigos que passam a ser mais fáceis ao longo da tarefa. Buscando sempre coisas novas, porque a curiosidade humana não tem limites. E quando começa a escrever não se quer mais parar - bom, pelo menos é assim comigo. É como se a cada dia tivéssemos à nossa mão uma folha em branco, lápis, caneta, borracha, corretivo, canetinhas coloridas, lápis de cor... O que se escreve com o lápis são os nossos planos, as vezes erramos e passamos a borracha. Depois quando temos a certeza do que queremos, quando estamos a ponto de colocar nossos planos em prática, usamos a caneta para fixar nossa história à realidade. E mesmo assim, depois de ter feito planos, erramos. Aí entra o corretivo, queremos concertar o que deu errado e acabamos piorando a situação, deixando aquele espaço em branco e tentando escrever por cima. Mesmo após os borrões, temos as canetinhas coloridas e os lápis de cor para colorir tudo o que deu errado. E ter a certeza que mais uma folha em branco estará por vir.
Sabe o que eu mais gosto de fazer?? De escrever "nada com nada". Mesmo que você ache que nada que escrevo tenha um sentido, há uma palavra chave em cada entrelinha, um sentimento, um desejo.. resumindo: palavras, que só quem me conhece realmente sabe o significado de cada uma delas. E me pergunto, existe este ser que me entenda de verdade?? É uma missão impossível possível, porque creio eu que exista. Bom existindo ou não, minhas palavras serão sempre uma incógnita para aqueles que não me conhecem por inteiro.
Se bem que eu não sou uma pessoa que se deixa ser conhecida por inteira, um passo de cada vez, ou uma página de cada vez, só assim o livro se torna mais interessante..
Escrevo acordada, dormindo penso em escrever.
Bebo escrevendo e ao escrever também penso em beber.
Escrevo chorando ou choro de tanto escrever.
Escrevo porque tenho o que dizer ou escrevo porque nada tenho, mas gostaria de ter.
Escrevo porque sinto, porque senti ou porque gostaria de sentir.
Escrevo quando amo e sei amar quando escrevo. Às vezes me amo por gostar de escrever e noutras me odeio por precisar escrever.
Escrevo para procurar alguma coisa que não sei, procuro alguma coisa que não sei para escrever.
Escrevo para negar o que não sou, negar o que eu sou e me negar de eu mesma.
Escrevo para afirmar o que não sou e não quero ser e para afirmar o que um dia eu ainda quero ser.
Escrevo o que sei, sei o que escrevo. Na verdade nunca sei o que estou escrevendo, ou estou escrevendo coisas que nunca saberei.
Escrevo por necessidade e por amor e até mesmo por ter amor a essa necessidade.
Não escrevo por que sei, pois tenho muito a aprender. Escrevo porque tenho que aprender muita coisa que eu não sei.
O Farol:
O tédio é inimigo da minha felicidade
O jeito agora é escrever
Escrever para ver se vivo,
escrever para ver se alivio
Eu não quero viver pra sempre
Não aqui!
Eu só quero o que é meu
Só espero não levar essas dores pro túmulo.
Elas não são minhas,
não podem me acompanhar
Quero que você me ame a vida inteira
Pode ser pedir demais
Mas você é o farol
E eu, não quero mais viver no escuro.
Porque pra escrever sobre sentimentos eu tive que te amar mais, mesmo não querendo amar, mesmo sentindo o desprazer de te amar. Eu estou novamente amando exatamente tudo o que amei e quando esse texto acabar eu não vou querer ler sequer uma linha de tudo (antes) o que escrevi. Depois de tanto tempo com os ponteiros da minha vida quase parando, decidi que deveria escrever. Escrever sobre o fim que nunca é melhor do que o começo, mas sempre vai ser como um desafio pra mim, porque acima tudo o que eu escrevi durante todo esse tempo, o fim do que não havia começado, também deveria ser esclarecido. Deveria ser continuado? Pensando bem, é o que eu coloco em questão por vezes. Se eu tivesse insistido onde estaríamos agora? Eu não sei, mas depois de três anos amando você por completo, adorando cada movimento que te trazia aos meus braços, eu estou aqui pra esclarecer que não poderia ter doído mais, não poderia ter passado mais rápido e não poderia ter sido evitado. Foi da maneira que deveria ser.
Eu estou bem, mas o que sobrou de você em mim? É o que hoje ninguém vê. É o que eu sinto apenas quando quero escrever sobre você e eu não te escrevo mais. Essas linhas que circulam sobre a minha cabeça não falam sobre você. Porque pra falar de você eu tive que me esquecer.
Queria ser imune ao sono só pra escrever, escrever e ler.
Porque imune eu sempre estaria disposta, faria tudo que tivesse que fazer e entre um trabalho e outro ...ler, ler e ler.
Sofro por causa do meu espírito de colecionador-arqueólogo; Quero pôr o bonito numa caixa com chave, para abrir de vez em quando e olhar. E depois de ficar olhando quero escrever, escrever e escrever. Pode ser sobre política, sobre mulheres, sobre moda, sobre vidas, biografias, história, filosofia ou sobre desenvolvimento social de um país.
Pode ser a notícia que ainda não foi dada ou a imagem que ainda não foi publicitada.
O prazer que eles sentem curtindo uma balada eu sinto entre meus livros, meu noty e rabiscos. Vai entender?
Luto contra o sono até não conseguir mais, acordo o mais cedo que posso pra fazer o dia render e escrever, escrever e criar.
Tenho que tomar cuidado com isso, a gente se acostuma com a companhia das letras, viaja tanto que nem sente o tempo passar. E o tempo passa e como passa.
A maneira como vivemos pode se tornar um memorial ou pode sumir como poeira.
Queria ser imune ao sono só para poder escrever. Mas o que eu mais amo nos escritores é que eles eternizam suas vidas através das palavras.
Quem escreve não morre nunca, passa séculos falando através das letras para quem quiser ouvir.
É mágico!
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