Contos sobre Leitura
Overdose de Livros
Sou apaixonada por leitura, não sou de ler qualquer coisa, gosto de ler o que me interessa e assuntos bons para mim são sempre: amor, psicologia, atualidades, romance, educação, política, qualquer coisa baseado em fatos reais, gosto de ler estatísticas do IBGE (rá-rá-rá). Também gosto de ler sobre ex-esposas sacais, me sinto um anjo, a melhor ex-mulher do mundo e sinto um alívio na alma! Por ser do Bem como Ninguém! Os livros são fascinantes, faz você sonhar, deixa a vida mais leve, dá sentido e responde a muitas perguntas e muitos porquês. Além do mais às vezes a conversa com o livro é ultrainteressante, outras são conversas infinitas a noite toda com base no nada.
Leitura: uma odisséia rumo à descoberta
É impressionante como o mar e a leitura estão ligados de forma indelével há milhares de anos. O escritor argentino Jorge Luis Borges - amante inveterado dos livros - dizia uma frase que sintetiza bem esse conceito: "Toda a literatura declina de Homero". A afirmação impactante do autor de Ficções expõe a importância do poeta grego, cujas obras Ilíada e Odisséia podem ser consideradas verdadeiros marcos da literatura ocidental. Ambos são belíssimos, mas, em Odisséia, Homero criou uma das mais belas e instigantes histórias já escritas e na qual o mar exerce um papel fundamental no desenvolvimento de seu enredo. Afinal, o que seria de Ulisses (ou Odisseu) sem o mar como pano de fundo para suas aventuras? Da mesma forma, Luís de Camões e Fernando Pessoa - para citar apenas dois ícones da literatura de língua portuguesa - muitas vezes fizeram uso da pena para versificar sobre o mar, sua grandiosidade, sua imponência, sua beleza e sua relevância crucial para o progresso da civilização (grandes descobrimentos, novas rotas de navegação, possibilidade de expansão econômica, comercial etc.) Por meio da História e da Literatura, percebemos que o mar sempre foi palco de grandes aventuras, conquistas e numerosos feitos heróicos da humanidade. Esse mesmo sentimento de descoberta, de desbravamento e de heroísmo presente no espírito dos grandes navegadores também se apodera de todos os personagens reais da vida quando se envolvem, se entregam e se deixam levar pela fascinante viagem proporcionada pela leitura. Quando nos tornamos leitores e passamos a apreciar e valorizar devidamente essa condição, percebemos o quão maravilhoso é poder desvendar o universo e cruzar suas fronteiras de forma ilimitada. Em outras palavras, ler é singrar os mares em direção à esplêndida aventura do conhecimento e do aprendizado. Temos nos livros uma espécie de bússola que nos orienta - piratas e vikings curiosos e sedentos de experiências diversas - na direção exata de um tesouro singular: o saber. Passaporte imprescindível para quem deseja realizar a verdadeira viagem da vida. Neste novo tempo em que o verbo "navegar" ganhou conotações cibernéticas devido às novas ferramentas tecnológicas que nos auxiliam na busca contínua do entretenimento e da informação (leia-se internet), é preciso deixar claro: nada substitui o prazer e os ganhos proporcionados pela leitura de um bom livro. Sem uma sólida formação cultural, acabamos por subutilizar tanto a rede mundial de computadores como todas as demais criações tecnológicas, recebendo suas informações de forma fragmentada e descontextualizada. A leitura nos fornece as condições necessárias para ampliarmos nossos horizontes ao infinito. Aumentamos nossa capacidade crítica, nosso poder de argumentação, de discernimento, de persuasão... Adquirimos a força, a coragem, o entusiasmo, o dinamismo e o espírito adequado para enfrentar as grande tempestades, turbulências e desafios da jornada. Os livros nos credenciam para empreender com sucesso as expedições mais variadas, traçando o rumo de nosso próprio destino com talento, sabedoria e confiança. Em seu poema O Livro e a América, o poeta brasileiro Castro Alves mescla com maestria a relação metafórica mais do que pertinente entre o livro e o mar. Uma visão magistral e que, certamente, irá nos inspirar para que prossigamos esta reflexão que apenas iniciamos : "Oh, Bendito o que semeia / Livros... livros à mão cheia... / E manda o povo pensar! / O livro caindo n'alma / É gérmen - que faz a palma, / É chuva - que faz o mar".
Publicado na Revista E - Sesc SP
Incentivar a Leitura
O maior acontecimento de minha vida foi, sem sombra de dúvida, a biblioteca de meu pai". A frase impactante e, ao mesmo tempo, grandiosa, por tudo o que traz implícita, foi proferida pelo escritor argentino Jorge Luis Borges. Sua paixão pelos livros seguiu avassaladora até o final de sua vida, quando já estava cego e dependente de amigos ou familiares que liam para ele todos os dias. Borges sofria de um problema congênito na visão, proveniente de seus ascendentes paternos. Mesmo assim, isso não foi empecilho para que ele se tornasse um dos maiores escritores de todos os tempos, autor de preciosidades como "Ficções" e "O Aleph". Todavia, sua história poderia ter sido outra se, desde menino, não tivesse tido acesso ao maravilhoso e encantado mundo dos livros. Clássicos como "As mil e uma noites" ajudaram a fazer com que o menino tímido e retraído da Buenos Aires romântica do início do século 20 pudesse dar asas a uma imaginação já privilegiada, originando o escritor fenomenal em que se transformaria mais tarde. Mudemos, agora, de cenário. Brasil. Recife. No conto "Felicidade Clandestina", Clarice Lispector narra, de forma primorosa, o sofrimento de uma menina pobre cujo sonho era ler "Reinações de Narizinho", clássico de Monteiro Lobato. No final da narrativa, após ter conseguido seu tão desejado exemplar, a menina permanece abraçada ao livro, em êxtase, sem abri-lo por um bom tempo, tamanho é o seu respeito e admiração pelo tesouro recém-adquirido. Entre os grandes escritores, o que não faltam são histórias relatando o amor que devotavam aos livros, ao conhecimento, ao aprendizado... O que seria desses homens e mulheres das letras não fosse o contato precoce com a literatura? Teriam eles seguido rumos diferentes? Teriam se tornado os grandes mestres que conhecemos? Possivelmente, não. Daí a importância crucial de as escolas incentivarem a leitura e a familiarização dos estudantes com o espaço fantástico que são as bibliotecas. Cabe aos diretores e professores organizarem visitas das classes a esses centros do saber em suas escolas. A prática, com certeza, fará toda a diferença na vida das crianças e adolescentes. Para os mais novos, podem ser organizados leituras de histórias em rodas, com direito a interatividade e atividades que, já em sala de aula, complementem o trabalho iniciado na biblioteca. Quando o assunto é o estímulo à leitura, a criação de programas de incentivo é fundamental. Programas como o "Leia Mais" e campanhas como Tempo de Leitura são exemplos bem-sucedidos. Só o "Leia Mais" atendeu mais de 2 milhões de alunos do ensino médio com 3 milhões de livros de literatura. Foram investidos 20 milhões de reais com o envolvimento de 1.245 escritores e 1.934 títulos diferentes para a escolha das próprias escolas. Já a campanha "Tempo de Leitura" teve como palavra-chave o compartilhamento. Mais de 8,5 milhões de alunos do Brasil inteiro, de 4ª e 5ª séries do Ensino Fundamental, levaram para casa uma das seis coleções compostas de cinco volumes do projeto "Literatura em Minha Casa", do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). O PNBE está disponibilizando 30 títulos literários diferentes, contabilizando um total de 12,18 milhões de coleções. Livros de Ana Maria Machado, Ruth Rocha, Ângela Lago. Luís Fernando Veríssimo, João Ubaldo Ribeiro, Oscar Wilde, Mark Twain, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e outros escritores e poetas nacionais e internacionais vão fazer parte da biblioteca particular dos alunos. Parafraseando Monteiro Lobato: um país se faz com homens e com livros. É assim que se constrói o futuro e se garante às novas gerações, uma sociedade e um mundo mais condizente com o sonho de todos os grandes escritores e poetas. O verdadeiro educador deve trabalhar em seus aprendizes o desenvolvimento desses valores. Este texto tem como objetivo ser um convite para que reflitamos sobre livros, bibliotecas, sonhos e o quanto eles podem ser fundamentais na vida de todos nós. E para salientar esse conceito, nada mais adequado do que lembrar um trecho do poema O Livro e a América, de Castro Alves: "Oh, Bendito o que semeia/Livros... livros à mão cheia.../E mando o povo pensar!/O livro caindo n alma/É gérmen que faz a palma,/É chuva que faz o mar".
Publicado no Jornal Vale Paraibano
"Há dois tipos de pessoas...os que lêem e os OUTROS!"
A leitura devia fazer parte da rotina diária de toda a gente, sem excepção. Temo que, por falta de tempo e culpa das novas tecnologias, as minhas filhas não "obriguem" os meus netos a adquirir o sadio vício da leitura. Sei que, usando a internet sabiamente, podemos encontrar todo o tipo de interesses e leituras, mas refiro-me aos livros que nos contam as suas melhores histórias. Só manuseando-os é que poderemos deleitar-nos com com o que eles verdadeiramente nos podem e querem transmitir!
Para os que lêem, não há prazer maior que pegar num livro, e muitas vezes sentir o seu cheiro. Para os "outros", nem sabem o que isso significa! As minhas filhas lêem, mas... e os meus netos? Será que vão fazer parte dos "outros"? Sinceramente, prefiro nem pensar nisso!
O AMOR É PARA OS FORTES
No hábito da leitura, dos mais diversos gêneros, me deparei um livro cujo título me deixou instigada: “O amor é para os fortes”, de Marcelo César, excelente obra, por sinal. Se o amor é para fortes, presume-se que não é fácil amar. Afinal o que é o amor? Há várias formas de amor: paternal, fraternal, carnal, interpessoal, etc. E para mim a melhor e aplicada á todas as formas é o amor incondicional, aquele que não impõe condições para se amar. É amar sem pré-requisitos, pelo simples fato do amor existir, sem exigir nada em troca.
Amar o “belo” é fácil, em todos seus adjetivos. É fácil amar o que tem forma ou aparência agradável, perfeita, harmoniosa. Que desperta sentimentos de admiração, de grandeza, de nobreza, de prazer, de perfeição. Não há quem não ame um jovem de aparência privilegiada, saudável, inteligente, estudioso e bem sucedido profissionalmente, não é? É o orgulho de toda a família, o marido cobiçado, o profissional promissor, o amigo para todas as “paradas”, etc. Á esse é fácil amar, em todas as suas formas.
Difícil é amar o “feio”. Os que têm aparência desagradável, desproporcionado, disforme. Rapazes têm uma leve tendência a desprezar as meninas que não foram contempladas com uma beleza física considerada “ideal” ou de acordo com padrões sociais e vice-versa. Os que têm desvios de comportamento, imoral, indecoroso, torpe. Quem em são consciência quer amizade ou namorar com um delinquente, viciado em drogas, alcoolista? Quantos casamentos não são desfeitos pelo fato das esposas não suportarem maridos alcoolistas, jogadores compulsivos, etc. Os que são desprovidos de boa saúde, portadores de deficiências físicas e mentais, etc. Já viu um cadeirante, um portador de Síndrome de Down rodeado de colegas? E os com dificuldades de aprendizado, considerado “burros”, são os últimos a se integrarem aos grupos nos trabalhos escolares. Que tipo de amor é dedicado aos “feios”? Quem seria forte suficiente para amá-los? Aos “feios” é consagrado o melhor dos amores: o incondicional. E poucos são os que o dedicam.
Exemplos de amor verdadeiro e incondicional são o dos pais de portadores de deficiências físicas e mentais, aceitam a condição dos filhos e cuidam com total carinho e dedicação. Pais de delinquentes, viciados, que apesar de todo o desgosto causado pelo filho não os rejeita, cuida, orienta, muitas das vezes em vão. O amor incondicional de um casal, onde muitas das vezes o marido é alcoolista, drogado, jogadores compulsivos; ou desprovido de condições financeiras, desempregado e mesmo assim a esposa se mantém companheira, cuidando, ajudando-o; situações em que um é acometido por doenças ficando debilitado, dependente, e o outro se dedica aos seus cuidados.
Sim o amor é para os fortes. Somente os fortes tem a magnanimidade de amar o “feio”. Somente os fortes são providos de amor incondicional, verdadeiro, em todas as suas formas.
Melhor que dá Bíblia nessa gente. Seria ver a humanidade na leitura desta Bíblia. Um "Bando" de Gente Ignorante que acha que sabe.
...aproveita para respeitar mais o outro que Deus vai achar mais Bonito e outra não se usa o nome de Deus para causar exclusão não. Isso é o tal usar o nome de Deus em Vão. Anti-Cristos.
O lixo e o luxo do meu cérebro.
Há dias, ou meses, falta-me a criatividade. A leitura filosófica e jornalística habituais já estão longe de serem hábitos. A vontade de escrever permanece, mas as ideias escapam da mente como pássaros presos que se libertam de gaiolas e voam distantes para lugar nenhum, apenas desintegram-se no espaço-tempo.
Ouço quase o tempo todo a bendita frase "você deve confiar mais e acreditar em si mesma". Todavia, não tenho muita familiaridade com tal frase. Sei que sempre posso aprender e aperfeiçoar mais. Apenas falta-me a coragem e a autenticidade.
É necessário pensar menos na opinião dos outros, ter menos pré-ocupação e agir conforme minhas aptidões. Afinal, algo ou alguma coisa só é original porque não deixou de ser em prol da opinião alheia, apenas deixou-se ser em prol de um ideal, sem a influência daquilo que modifica e o torna comum.
Alguns pensamentos esquisitos, quase esquizofrênicos, embalam os meus dias. Assim como pensar na ideia da beleza surreal, irrelevante e suja, a qual, para mim, torna-se algo doentio, vez em quando. O físico é capa, é aparência, é engano e profanação. Tolo é aquele que pensa em beleza e a julga como algo unânime acima de qualquer outra coisa.
A mídia é o lixo da beleza, e a beleza é o lixo da mídia. Crianças, jovens, adultos e idosos se menosprezam diante da falsa perfeição estampada e esfregada na cara como algo implicitamente obrigatório. Hipócritas!
Luxo é ter "cérebro", humildade e respeito ao próximo. Beleza é carcaça.
A VOZ DO SOL
A voz do sol, em minha pele,
arde como fogo que não quer se apagaram...
A leitura que minha pele faz do calor é como água em fogo
e sua ausência arde em mim feito o sol de verão.
Sei que tu és minha, meu sol...meu tudo,
fogo que arde, fogo que com água se torna prazer...
Como é bom te ter...
II Leitura - 2.domingo do Advento
" 3 Agradeço ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vocês. 4 E sempre, em minhas orações, rezo por todos com alegria, 5 porque vocês cooperaram no anúncio do Evangelho, desde o primeiro dia até agora. 6 Tenho certeza de que Deus, que começou em vocês esse bom trabalho, vai continuá-lo até que seja concluído no dia de Jesus Cristo. 7 É justo que eu pense assim de todos vocês, porque vocês estão no meu coração. De fato, participam comigo da graça que recebi, seja nas prisões, seja na defesa e confirmação do Evangelho. 8 Deus é testemunha de que eu quero bem a todos vocês com a ternura de Jesus Cristo.
9 Este é o meu pedido: que o amor de vocês cresça cada vez mais em perspicácia e sensibilidade em todas as coisas. 10 Desse modo, poderão distinguir o que é melhor, e assim chegar íntegros e inocentes ao dia de Cristo. 11 Estarão repletos então dos frutos de justiça obtidos por meio de Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus.
O ECLESIASTES
Acabei de fazer a leitura do livro Eclesiastes, um dos livros da Bíblia. Lendo este livro eu senti meu coração sangrando e me perguntei por que me sentia tão mal por ser um homem próspero. Eu me mato de trabalhar todo dia para juntar bens e zelar pela minha felicidade e de minha filha Marhilyse. Já que não sou dono do meu destino posso dizer sem risco de me equivocar que o Eclesiastes é um livro misterioso, que se não for lido por um espírito mais avisado pode ser interpretado contra a fé cristã que ensina o otimismo e a esperança. Podemos mesmo dizer que o Eclesiastes é o livro mais atípico da Bíblia. Atípico pela construção imensamente poética de seus versículos. Atípico também pelo ângulo pelo qual o autor pinta a realidade da vida e sob o qual descreve o caráter vasto e indescritível do poder de Deus e de sua absoluta soberania. Para o autor o homem não é dono de sua vida para retê-la e não tem nenhum poder sobre o dia de sua morte. O Eclesiastes é um sério convite à humildade no nosso comportamento e em todos os atos que nos levem a melhorarmo-nos. O Eclesiastes nos leva a entender o caráter fugaz da vida e da inutilidade de nosso empenho em adquirir bens materiais e muita riqueza. É como perseguir o vento. O livro tenta levar os homens a compreender a inutilidade da corrida à procura de bens materiais que são perecíveis. O livro conclama o fiel a fazer um esforço em direção à espiritualidade. Lembrar-se da natureza vã das coisas deste mundo e lembrar-se de Seu criador nos dias da juventude (capítulo 12 versículo 3). Ele chama nossa atenção para a Vaidade, esse sentimento vil que sempre nos habita e que suscita Orgulho: vaidade das vaidades, diz ele. Mas se tudo é vaidade então o Criador é vaidade. Mas qual seria o mérito de Deus se não criou nada além de vaidade? Felizmente em nenhum lugar o livro diz que Deus é Vaidade. Muito pelo contrário. Ele nos convida mais uma vez a cultivar a humildade em nossas vidas junto aos nossos próximos. Ele nos exorta a aproveitar a vida que temos e aquilo que conseguimos porque o que será de nós com o que há de vir? O livro nos convida a partilhar com os outros, ser solidários e amar ao próximo. Outro ponto importante em que insiste: todas as coisas que descobrimos durante nossa existência tanto no bem como no mal ocorre pela vontade de Deus. Eis porque nos aconselha a aceitar todas as situações da vida pelas quais passamos com filosofia. Ele nos aconselha a falar menos para que não nos enojemos das próprias palavras e nos recomenda uma boa conduta. Ele nos aconselha a procurar a sabedoria porque vale tanto quanto uma herança. Mas que a procuremos com moderação e humildade. O livro nos diz que tudo aquilo que fizermos durante todos os dias de nossas vidas Deus nos cobrará em julgamento. É num tom de ameaça e de alerta que termina o livro: Deus levará toda obra a julgamento. Esse livro é essencial para nosso mundo que se tornou mesquinho. Que se pense antes de atacar os outros por atacar. Que o sangue de pessoas inocentes impeça os passos dos que correm atrás do poder e da glória. ZANPKIN.
Nem um malefício lhe fará uma boa leitura, você só vai agregar mais conhecimento com ela.
Ler é bom, estimula o raciocínio.
Leia desde a uma bula de remédio
a um livro de fábulas.
Verás o fascinante
mundo da leitura, uma vez dentro é difícil
sair, como uma droga ele vicia, sua vantagem
que só faz bem para a sua saúde mental.
Não perturba nem um lado sentimental, muito menos
abala alguma moral, faz você viajar em determinada estória.
Embarque você também nesta viagem em
que a leitura, além de proporcionar cultura, lhe abrirá
novos horizontes.
Leitura :
- Textos com grande conteúdo e diversas linhas.
Inteligentes, cultos e vontade de aprender.
-Textos pequenos poucas linhas.
Curiosos, preguiçosos e passa adiante.
Seria isso apenas paras as coisas importantes,
Ou as banais são mais relevantes?
Que tempo...
Diego Bosso
LEITURA DE MIM
Leia-me
na escadaria de um palácio...
Leia-me
na ladeira de uma palhoça,
ao entardecer, a qualquer hora!
Será a mesma coisa andar de salto
ou de sandálias;
porém é mais difícil descer.
Mas leia-me nas entrelinhas da minha vida.
Saiba-me ler, em qualquer lugar,
onde talvez eu nunca venha passar.
Mas leia-me!
PENSA COM AÇÃO!!!
A importância da leitura na vida do homem é indiscutível, indispensável e deve ser um hábito natural durante a vida.
A Literatura além de ampliar sua visão de mundo e enriquecer seu vocabulário, ela pode proporcionar para sua vida, experiências nunca antes cogitadas.
No Brasil, a quantidade de leitores é muito pequena, quase zero, e isso é muito grave.
A falta do conhecimento empobrece, anula sonhos e fecha portas.
Portanto, crie hábitos de Leitura diária, ainda que por alguns minutos, isso lhe fará ao menos se mover no sentido da liberdade, pois quanto mais você se agasalha do saber direito das coisas com profundidade e propriedade do assunto, você se tornará uma pessoa melhor, e para muitos será referência.
Assim você poderá debruçar opinião em diversos tipos de assuntos, isso quando você já estiver dominando o assunto em discurso. Porém, nunca queira falar sem ser perguntado, isto é ego puro, ele não pode aparecer, pois quando você estiver pronto de verdade, o mestre dentro de você aparece e o seu "eu" desaparece, pois o sábio cora suas palavras, sabendo entrar e sair sem demagogia.
Lembrando que nunca, jamais deixe o seu ego te dominar, ao contrário, a simplicidade e o domínio próprio são elementos naturais no homem prudente.
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
(Des)conectados
A maioria não lê as mensagens mas confirma a leitura
A maioria se estressa com a internet, só frescura
A maioria não usa mais SMS
A maioria nem sabe escrever com ç ou s
A maioria não compreende o que lê
A maioria não entende o que vê
A maioria liga mais pro Facebook
A maioria nem liga mais pro seu look
A maioria tem telefone sem fio
A maioria esqueceu como usar a trema, o hífen e o til
A maioria prefere o acesso imediato
A maioria nem lembra dos tritongos, ditongos e hiatos
A maioria não faz mais contatos pessoalmente
A maioria perde tempo com bobagens virtuais, infelizmente
A maioria tem uma vida criptografada
A maioria evita qualquer chamada
A maioria nem lembra dos torpedos
A maioria nem tem mais segredos
A maioria só vive de aparências
A maioria prefere um ponto final e não reticências
A maioria se alimenta de conexão
A maioria tem preguiça de pôr o ponto de interrogação
A maioria nem tem o que compartilhar
A maioria nem lembra o sentido de amar
VÁ ALÉM DA LEITURA
Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, bondade […] longanimidade. —Colossenses 3:12
“Pastor, onde estão os devocionais do Nosso Andar Diário?” As palavras saíram duras — quase agressivas. A última edição ainda não tinha sido colocada na estante apropriada ao lado da saída do auditório do templo. Foi razão suficiente para um leitor confrontar o pastor pela ausência dos livretos. Apesar de não ser sua a responsabilidade por distribuí-los, o pastor sentiu-se incomodado pela forma como este membro o repreendeu por não assegurar-se que os devocionais estivessem lá em tempo.
Ao ouvir isto, fiquei chocado com a ironia desta situação. Os livretos de meditações são feitos para incentivar o crescimento cristão e a graça misericordiosa. E como seguidores de Cristo que leem devocionais, esperamos crescer em maturidade espiritual, que conduz a “ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade” — qualidades com as quais Paulo nos incentiva a “revestir-mo-nos” (Colossenses 3:12).
Nossas práticas espirituais — a leitura da Palavra de Deus acompanhada de um material de estudo ou livreto de meditações, oração e adoração em conjunto — não devem ser um fim em si mesmas. Ao invés disso, essas atitudes são recursos para nos tornarmos mais semelhantes a Cristo, mais piedosos e melhor orientados pelo Espírito. Nossa prática espiritual deve permitir: “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo” (Colossenses 3:16), que se revelará em tudo que fazemos e dizemos. —JDB
O estudo bíblico serve não somente para nos informar —, mas para transformar. Dave Branon
Benefícios da leitura
Seja por prazer, seja para estudar ou para se informar, a prática da leitura aprimora o vocabulário, estimula o raciocínio e a interpretação. Ela é de grande importância ao processo de aprendizagem; Além de favorecer o aprendizado do ser, aperfeiçoa a escrita e eleva o nosso saber.
LETRAR
(Bartolomeu Assis Souza)
A leitura da vida
A leitura do mundo
Interpretar elementos da vivência,
das brincadeiras,
dos sonhos,
da leitura...
Essa leitura permeada de versos, alegorias e rimas...
Da vida de cada ser, de cada mão que faz o traço...
No compasso da oração, ação poética...
LETRAR, ação e exercício do encontro...
Entre o diálogo e a escrita...
Entre o aprendiz e o mestre...
Entre o empírico e o sistematizado.
Conduzir pela leitura: o conhecimento de si mesmo,
na descoberta de quem se percebe...
Ler e escrever: exercícios perenes de justiça e cidadania, de liberdade e remissão.
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Amém!
Eficiência, caráter e inteligência não está ligada à quantidade de conteúdo absorvido pela leitura, pelo menos não pela quantidade e sim pela qualidade e principalmente pelo interesse pessoal.
Quem diz que sabe tudo, se botar na roda pode não executar nada direito.
Além da inteligência erudita, é preciso outras ,como a emocional, social e afetiva.
Robôs antissociais estão a pencas por aí!
Se você quer um tiquinho de felicidade... leia!
A leitura nos ensina a não ficar tão zangados, te apresenta o grande amor da sua vida, investe toda a tua energia em algo que faz pensar. Nunca desista! É cada dia mais apaixonante!
Numa sociedade tão complexa quanto a nossa, onde poucos gostam de ler, poucos saem de sua zona de conforto, por pura acomodação. Consola-me saber que agrado alguns.
Aprendo com a pratica e restrinjo os erros. Gosto de ler sobre tudo: mal hábito alimentar e a falta de atividade física estão na minha lista de conscientização, as maldades do capitalismo estão na minha luta para salvar o meio ambiente.
Escrevo para encher o mundo de esperança, escrevo para reatar a dignidade, para falar de amor, escrevo para compartilhar que não me sinto sozinha nem como última possibilidade.
Meus escritos são regrados pela sinceridade, não há nada que roube a minha personalidade ou me deixe sem controle, falo de rompimentos e reconciliações, falo de apoio e confiança, falo do mundo real.
Também conto daquela areia fria que decidi deitar, das coisas que já fiz por migalhas de atenção, da psicoterapia por anos a fio para amenizar o peso do passado.
Escrever e Ler são as melhores coisas que eu conheço. Eu acabo interferindo de forma positiva na vida das pessoas, talvez por um único momento do dia. Que rufem os tambores dum dum dum dum, lá vem o Livro, o despertar, o amor em prosa.
Quantos de nós já tatuamos textos budistas nas costas tirados de livros, quantos de nós nos sentimos sufocados pela intimidade, quantos de nós tivemos brigas insustentáveis e de repente fomos irrigadas de sabedoria por um bom conselho vindo de bons livros.
Ler livros é não ter medo da verdade, nunca desencoraje ninguém a ler, a leitura é uma coisa tão barata, às vezes nem precisamos comprar, outras vezes é mais barato que veneno de rato.
Se desprenda, perca o fôlego, vá ser feliz depois me conta a história ou estória que te encantou. Combinado?
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