Verbo

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Falando em advérbios, estou encantada com essas palavras que têm o poder de modificar o verbo, o adjetivo e os próprios advérbios. Eu coloco numa frase o advérbio de lugar: “aqui” e aproxima pessoas e coisas que estão distantes. Eu escrevo o advérbio de tempo: “antigamente”, que nos torna tristes e nostálgicos. Escrevo o advérbio de modo: “apaixonadamente” e isso modifica qualquer sentimento ruim que possa existir e colore esse mundo frio em que vivemos. Eu me delicio e me encanto brincando com palavras e advérbios, sentimentos e cores e tantas outras coisas que as pessoas não veem ou não ligam, mas que deviam ser observadas, sentidas e vividas, antes que seja tarde. (Anseios de uma jovem escritora).

Sinônimo de amar é amar

Amar é verbo que ao peito faz doer,
Em cada suspiro, uma sombra espreita,
No palco do coração, um drama a tecer,
Onde alegria e tristeza se sujeita.

É como se a saudade fosse o mote,
E a espera, a trama que nos prende,
No enredo do amor, há sempre um corte,
Onde a felicidade se desvende.

Mas mesmo em meio ao pranto e à desventura,
Há uma centelha que persiste a brilhar,
É a esperança, a luz que nos procura,
Mesmo quando a escuridão nos faz chorar.

Sinônimo de amar é sofrer, é certo,
Mas também é a beleza de um amor aberto.

CRÔNICA FRUSTRADA SOBRE A MÃE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Mãe é verbo e pronome na mesma língua. É um substantivo adjetivo. Nome próprio do amor maior. Ao mesmo tempo que singular, mãe é coletivo. Às vezes declara que não é duas; é simplesmente uma, porém é muitas... muitas em uma só.
Tem a força imensa da fraqueza enganosa da mulher. Natureza interior que sublima o bem e o mal. Desafia toda e qualquer fé que se baseia na filosofia... toda vã filosofia - pois toda é vã - que o ser humano procura desenvolver do que não entende... maternidade, por exemplo.
Uma espécie de celebridade oculta. verdade secreta que se avoluma no silêncio do seu dom infinito; imensurável. Que não precisa da explicação que não tem, pois complica o simples; complicadamente simples para o contexto afetivo do simplesmente ser.
Que dizer sobre mãe, que não seja pleonasmo e clichê? Como não cair no lugar-comum, para depois não ter dito nada? Foi assim que por lei do próprio tema, fiz tantas voltas e retornei ao vazio. Ao discurso do que sei que não sei de ser mãe... mãe de verdade.

⁠PROFESSOR é uma palavra derivada do Latim: PROFESSUS, “aquele que declara em público”, do verbo PROFITARE, “declarar publicamente, emitir seu parecer perante todos”, formado por PRO, “à frente”, mais FATERI, “reconhecer, confessar”. Ele não é detentor do conhecimento, apenas expressa o que conhece e orienta seus alunos na busca de novos conhecimento.

RASTAFARI

O Promotor soltou o verbo; grave, sua voz soou aos meus ouvidos ao som de todos os idiomas e todos os dialetos, como uma declaração a humanidade, sobre quem era o mais espúrios dos seres sobre a face da terra: eu. O juiz que me lembrava um camarão, pela cor da sua pele e pelo seu bigode aparado e sua toga irrepreensível, apenas assentia. Imaginei atrás daquele birô, uma guilhotina com lâmina tão afiada, que certamente faria minha cabeça saltitar como uma bola de basquete nas mão de Magic... ou talvez fosse uma corda preparada num cadafalso; e eu morreria dando língua, deboche à burguesia e seus valores fajutos... quiçá uma fogueira queimasse todas as minhas máculas. Talvez. O promotor continuaria horas a fio com os ‘’elogios’’a ponto de eu imaginar acentuando-se os meus pés-de-galinha, aliás, toda a minha face estaria traçada por aquela angústia, não fosse a providencial e majestosa presença da princesa, que adentrara o tribunal.
Seus impetuosos seios pareciam uma oferenda. Até então, eu não sabia qual era o meu crime, até reparar em toda a sensualidade da boca da princesa. Eu fora sempre alguém torpe assim, ou era a presença da princesa que me tornava um cafajeste? Seus quadris também não me passaram despercebidos; centenas de adjetivos fervilhavam na minha cabeça, todos lidos e entendidos pela majestade a ponto de fazê-la enrubescer. O promotor também parecia conseguir essa proeza, pois no seu lero-lero, palavras como torpe e sadismo, passaram a serem ouvidas com freqüência.
A sentença parecia implacável, irremediável, mas depois de conhecer toda aquela graça, morrer seria um grande azar; restava-me a esperança da defesa; era um negro, cabelos tipo rastafári, estatura mediana numa França burguesa, loira e de olhos claros, onde já havia perecido dentre outros, Joana D’arc a guerreira; contudo se a defesa tivesse metade do “queixo” da promotoria, eu seria absolvido.
O martelo do meritíssimo soara trazendo-me a realidade, quando eu quase sentira o sabor sexy da burguesinha; a palavra foi dada à defesa: Serafim, parecia escárnio, mas não, era a graça do nosso herói, que mais parecia um representante do reggae da memorável Jamaica do Bob Marley. Ou seria um macumbeiro da periferia soteropolitana, ou dos confins maranhense... em que ele se basearia, além do baseado?

O negro começou com um linguajar de fazer inveja a qualquer jurista, deixando todos boquiabertos inclusive o jurista Cid Carvalho emtão famoso pela sua inigualável oratória, mas depois introduziu uma enxurrada de gírias, fazendo aparecer nos lábios da princesinha o mais belo dos sorrisos e nos seus olhos um ar de cumplicidade. O rastafári estava conquistando aquele reinado, e, provavelmente eu seria absolvido para testemunhar a majestade viciada e sodomizada, não, preferível a guilhotina!
Senti o corpo todo estremecer, depois percebi a leiteira ainda pingando nas mãos de Isabel. Eu estava todo molhado entre lençóis e travesseiros deitado na cama, tudo não passara de um pesadelo, e, provavelmente, indignada com alguma reação minha durante o sonho, Isabel tomou essa atitude de me acordar assim. Um negão rastafári abotoava o vestido de Isabel, no que pude perceber, era uma fantasia de princesa. Era desfile da escola de samba e o enredo era o império.
Será que o meu sonho tornar-se-ia realidade? Isso me assustaria, se eu não percebesse que esse rastafári era um fiel representante de uma comunidade gay...

PsEUdo (sobre o ofício da escrita):
Assim como desdizer é mentir, não existe o verbo desescrever no sentido de voltar atrás, bem como o despensamento é impossível. E somente a escrita me permite artimanhas involuntárias de ao mesmo tempo ou separadamente ser água e pedra, fogo e cinzas, homem irracional e bicho evoluído, Deus e o Diabo, loucura e sanidade.
Vejo razão em tudo o que escrevo, sou responsável pelo que faço, pelo que digo e pelo que sinto e nunca quis fechar a boca, tapar os olhos e os ouvidos e afirmo que até o sentir é causado pelo que dizemos, pelo que fazemos, pelo que vemos e pelo que escutamos. Afinal, se num determinado momento sou eu eu mesmo, noutro momento sou outro eu ou eu outro, sendo ora uno ora duplo ou múltiplo, imantado por esse turbilhão inexplicável de células que é o mundo mas sem nunca perder a raiz, jamais me porei alheio de mim no que escrevo e nada, nunca, justificaria me fazer impessoal e permitir que outros assinassem por mim.

Onde houver a bênção do verbo Ser e Estar do Presente do Indicativo, Jesus continua sendo o Filho de Deus como o sujeito principal da oração.

Comprometer-se é um verbo curioso, porque ao mesmo tempo que significa um comprometimento, também significa se prejudicar.

⁠O Cânon é a regra, a Bíblia a biblioteca ou livro, a Escritura o texto, e a Palavra o Verbo (Logos) que se fez carne, Jesus. João 1.14

“A certeza é a única verdade que existe, pois a dúvida é propícia ao erro e ao engano, eis o VERBO DE DEUS, a palavra de firmeza, exatidão e grandeza que fortifica o ser, exalta o Espírito dos Santos e eleva o homem à sua pureza.”

⁠O Verbo


1.No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus.

2.No princípio, ele estava com Deus.

3.Tudo foi feito por meio dele e sem ele nada foi feito.

4.O que foi feito nele era a vida, e a vida era a luz dos homens;

5.e a luz brilha nas trevas, mas as trevas não a apreenderam.

6.Houve um homem enviado por Deus. Seu nome era João.

7.Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele.

8.Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz.

9.O Verbo era a luz verdadeira que ilumina todo homem; ele vinha ao mundo.

10.Ele estava no mundo e o mundo foi feito por meio dele, mas o mundo não o reconheceu.

11.Veio para o que era seu e os seus não o receberam.

12.Mas a todos que o receberam deu o poder de se tornarem filhos de Deus: aos que crêem em seu nome,

13.ele, que não foi gerado nem do sangue, nem de uma vontade da carne, nem de uma vontade do homem, mas de Deus.

14.E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós; e nós vimos a sua glória, glória que ele tem junto ao Pai como Filho único, cheio de graça e de verdade.

15.João dá testemunho dele e clama: "Este é aquele de quem eu disse: o que vem depois de mim passou adiante de mim, porque existia antes de mim".

16.Pois de sua plenitude todos nós recebemos graça por graça.

17.Porque a Lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.

18.Ninguém jamais viu a Deus: o Filho único, que está voltado para o seio do Pai, este o deu a conhecer.

Está é uma das passagens mais linda do evangelho de João! Ela nos define a pessoa de Jesus Cristo. Ele além de ser o filho do homem, ele é o filho de Deus. Filho de Deus que desde o princípio já era, é tão divino como o pai. Ele é antes de todas as coisas, é a origem de tudo, é eterno, não foi criado é criador, veio ao mundo (foi gerado). Ele aparece no velho testamento como sendo o anjo do Senhor. Apareceu a Abraão, a Gedeão, a Manué, a Josué! Estes tiveram consciência de que ele era Deus e o adoraram. O Verbo é a palavra! Ele é Deus em ação, que veio para um povo, que conhecia tanto a Torah, que por esse conhecimento até não precisava de Deus! Os seus o rejeitaram.

HelderDuarte

Chão firme e a corda bamba.
• A questão do verbo "confiar"

1. A questão não é eu confiar em você, e sim a questão de você não confiar em si próprio. Eu estou firme como uma rocha e segura do que quero fazer e segura do que sinto. Eu tenho um conteúdo a lhe oferecer que é a minha confiança, mas você está instável, insegura e incapaz de confiar em si próprio e por tanto se ponhe a dúvida de não conseguir fazer o certo e toda e cada oportunidade que tiver você vai com toda certeza errar.
2. Imagine que eu sou um chão, firme e sólido, se você precisar pular, encontrará apoio para os seus pés, algo sólido em que vai poder pousar. Agora imagine que você é uma corda bem fina, uma corda bamba e imagine que hipotéticamente eu precise pular, o que eu vou encontrar?
• Só terei duas opções: pular e me equilibrar ao máximo o quanto puder e ainda sim cair, ou pular e cair e simplesmente cair.
• Mas, não se iluda! Eu ainda sou chão, sou sólido como uma rocha, e mesmo que eu caia sempre vou saber lidar com a imensidão de todo chão que ainda irei caminhar.
• Bruna Moraes.

Inserida por brunna_moraes

Bajular é o verbo dos incompetentes.

Inserida por CiriloCoelho

A castração do verbo

A evolução humana ocorreu devido ao espantamento do homem em relação ao seu universo exterior, deste aspecto o questionamento buscou a experimentação e dela a firme convicção para se provar e defender teorias científicas referendados em enciclopédias, manuais indecifráveis e inacessíveis à muitos de nós, entretanto, quando hodiernamente nos defrontamos com está evolução, descobrimos o quanto o universo imaginário brasileiro foi duramente castrado por séculos de dominação. Quando Maria Lu T S Nishimura, se coloca como personagem da própria escrita é para extrapolar e quebrar barreiras contra a hegemonia da criatividade!
Ao ser questionada quais são as minhas referências a despeito do que escrevo, afirmo que minha escrita possui a referência da consciência para a liberdade. A minha consciência é libertária e objetiva desafiar o ser humano a se autocompor - se, buscando o desenvolvimento interno dos talentos inerentes à cada um. Se somos todos filhos de Deus, a capacidade que Ele nos dotou é para o polir contínuo de si por bem e para o bem. Este é o real crescimento que Deus espera de todos os seres humanos, independentemente de raças e credos. Portanto, condenar, martirizar, críticas destrutivas, boicote social e moral contra as personalidades como forma de cessamento da criatividade é castração social e humano.
Culturalmente a imposição do limite se fez pelo medo, pela punição, pela difamação, pela humilhação, pela condenação. O limite deve existir para o mal e não para o bem. A minha escrita é um bem, portanto, o limite cultural que a sociedade por ventura, venha aplicar sob injúria manipuladora de regras, costumes, posturas, atuações, personalidades e humores, constituem no intento o cálice da castração do verbo!

Inserida por marialu_t_snishimura

Ponderando 🤔
É, a gente pensa que tá cheio de razão, aí esbraveja, solta o verbo, mas, de repente, surge uma ponderação: “Ué, to falando do fulano, mas to agindo kinem ele. To criticando a ansiedade dele, mas tô tão ansiosa quanto ele🤔”

Aprendemos de Deus que ele não reage logo às afrontas, ao desprezo, às indiferenças, ao desrespeito; antes, Deus opera a sua justiça no silêncio 🤫

Às vezes, só muito tempo depois Deus age em resposta àqueles que executaram suas obras, boas ou más. É muito difícil para um indivíduo ser à semelhança de Deus!

#raiva #conselheira #pessima #razao #ponderação #critica #ansiedade #reacoes #afronta #desprezo #indiferença #desrespeito #deus #resposta #respostadedeus #justica #semelhanca

Inserida por MonicaCampelloAutora

...e esperar é o verbo que no momento me define.

Inserida por jorgely

Se querer já é poder
então eu posso e quero
ter o verbo e o saber
da poesia que venero

Inserida por neusamarilda

Ser avó representa uma comunhão divina com o verbo amar.

Inserida por IvaneideHenrique

“A mulher respondeu: ‘Sim, está tudo bem’” (2 Rs 4:26).

“Sunamitar”: Verbo (neologismo) criado por Monica Campello com base no contexto bíblico em destaque que se refere à mulher sunamita.

Vamos sunamitar!!!

Inserida por MonicaCampelloAutora

Nunca conjugue o verbo amar em vão!

Inserida por RanaLuisa

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