Verbo

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Mas essa moça gente, que é quase um verbo, mudou de conjugação.
É tanto amor que a ocupa e tanta paz, que o resto moço, tanto faz.
inspirar AÇAO.

A loucura estabelece um gênio.
A dúvida ocasiona a sabedoria.
O Verbo fez-se carne.
A vida tragou a morte.
É um absurdo demasiado;
Mas é o que me faz ser ousado.

Conjugando o verbo Facebook: Eu posto, Tu comentas, Ele curte, Nós compartilhamos, Vós publicais, Eles riem, Ninguém trabalha."

Saudade é ... (Neologismo)
"Saudade é verbo. Que ninguém duvide disto. Se até ‘verbo’ é substantivo, eu que sinto, defino.
Não guardo registros, para não gerar memória, e forçar saudades. Acredito que as maiores mágicas da vida, não pedem explicações. Depois de explicados os encantos se desfazem, os brilhos nos olhos se apagam e a alma se esvai.

Duvido de tudo que insista em me definir ou se auto-explicar. Desconfio de tudo que seja intenso, que não tenha senso ou que finja gostar. Gosto de gente de verdade, que acorda com a cara amassada, olhos sujos e boca com gosto de noite dormida.

Coração não é terra de gente. É mar de pirata. É picadeiro de saltimbanco. É teoria demais pra mentes pouco praticadas. É músculo que não sente dor, mas dói sempre que a mente conjuga saudade. Verbo irregular, pretérito imperfeito, uma das sete pragas do Egito, peste bubônica, lepra, câncer, ou, todo mal que há.

Felizes os que dormem noites tranquilas ou só sonham antes de dormir, livres assim de todos os pesadelos que os possam esperar. Viver é a arte de acordar, todos os dias, esperando apenas o jogo virar. É torcer para na próxima esquina, aquele alguém, sei lá, de repente, te encontrar.

Amor é palavra que sentimento ou neologismo nenhum seria capaz de explicar. São conjuntos de sensações nervosas que cérebro nenhum consegue aguentar. Findando em saudade, como o encontro do rio com o mar.

Ah, se todos os mistérios e segredos me fossem revelados. Ah, se todos os meus desejos me fossem saciados. Se todos os meus sonhos fossem realizados. Se todos os meus passados fossem apagados, os presentes simplificados e os futuros unificados…

Saudade é verbo. Que ninguém duvide disto. Se até ‘verbo’ é substantivo, eu que sinto, defino. Defino mesmo sem saber se quer o motivo pelo qual, de fato, sinto. Mas, sentir também é verbo, verbo pelo qual meu coração se apaixona. Coração, que não é terra de gente. É mar de pirata. É picadeiro de saltimbanco. Verbo irregular, pretérito imperfeito, uma das sete pragas do Egito, peste bubônica, lepra, câncer, ou, todo mal que há."

... Porque o verbo amar não quer saber do pretérito
mesmo que tenha sido perfeito...

RASTAFARI

O Promotor soltou o verbo; grave, sua voz soou aos meus ouvidos ao som de todos os idiomas e todos os dialetos, como uma declaração a humanidade, sobre quem era o mais espúrios dos seres sobre a face da terra: eu. O juiz que me lembrava um camarão, pela cor da sua pele e pelo seu bigode aparado e sua toga irrepreensível, apenas assentia. Imaginei atrás daquele birô, uma guilhotina com lâmina tão afiada, que certamente faria minha cabeça saltitar como uma bola de basquete nas mão de Magic... ou talvez fosse uma corda preparada num cadafalso; e eu morreria dando língua, deboche à burguesia e seus valores fajutos... quiçá uma fogueira queimasse todas as minhas máculas. Talvez. O promotor continuaria horas a fio com os ‘’elogios’’a ponto de eu imaginar acentuando-se os meus pés-de-galinha, aliás, toda a minha face estaria traçada por aquela angústia, não fosse a providencial e majestosa presença da princesa, que adentrara o tribunal.
Seus impetuosos seios pareciam uma oferenda. Até então, eu não sabia qual era o meu crime, até reparar em toda a sensualidade da boca da princesa. Eu fora sempre alguém torpe assim, ou era a presença da princesa que me tornava um cafajeste? Seus quadris também não me passaram despercebidos; centenas de adjetivos fervilhavam na minha cabeça, todos lidos e entendidos pela majestade a ponto de fazê-la enrubescer. O promotor também parecia conseguir essa proeza, pois no seu lero-lero, palavras como torpe e sadismo, passaram a serem ouvidas com freqüência.
A sentença parecia implacável, irremediável, mas depois de conhecer toda aquela graça, morrer seria um grande azar; restava-me a esperança da defesa; era um negro, cabelos tipo rastafári, estatura mediana numa França burguesa, loira e de olhos claros, onde já havia perecido dentre outros, Joana D’arc a guerreira; contudo se a defesa tivesse metade do “queixo” da promotoria, eu seria absolvido.
O martelo do meritíssimo soara trazendo-me a realidade, quando eu quase sentira o sabor sexy da burguesinha; a palavra foi dada à defesa: Serafim, parecia escárnio, mas não, era a graça do nosso herói, que mais parecia um representante do reggae da memorável Jamaica do Bob Marley. Ou seria um macumbeiro da periferia soteropolitana, ou dos confins maranhense... em que ele se basearia, além do baseado?

O negro começou com um linguajar de fazer inveja a qualquer jurista, deixando todos boquiabertos inclusive o jurista Cid Carvalho emtão famoso pela sua inigualável oratória, mas depois introduziu uma enxurrada de gírias, fazendo aparecer nos lábios da princesinha o mais belo dos sorrisos e nos seus olhos um ar de cumplicidade. O rastafári estava conquistando aquele reinado, e, provavelmente eu seria absolvido para testemunhar a majestade viciada e sodomizada, não, preferível a guilhotina!
Senti o corpo todo estremecer, depois percebi a leiteira ainda pingando nas mãos de Isabel. Eu estava todo molhado entre lençóis e travesseiros deitado na cama, tudo não passara de um pesadelo, e, provavelmente, indignada com alguma reação minha durante o sonho, Isabel tomou essa atitude de me acordar assim. Um negão rastafári abotoava o vestido de Isabel, no que pude perceber, era uma fantasia de princesa. Era desfile da escola de samba e o enredo era o império.
Será que o meu sonho tornar-se-ia realidade? Isso me assustaria, se eu não percebesse que esse rastafári era um fiel representante de uma comunidade gay...

Perdeu, do verbo perder. O perder sem ter volta, sem uma segunda chance, nem ao menos sequer uma despedida, um adeus. Aquele perder das mãos, sem sentir, sem poder tocar. Aquele caminho todo traçado se apagou, morreu com você. A estrada que ia ser percorrida acabou antes do que todos nós imaginávamos. E sabe o que é pior? Eu imaginava, no fundo eu sentia, era um aviso.

Não sei de fato a hora e o momento, mas sinto o agora, o meu sofrer por Pablo… Ele estava a se sentir sem chão, ninguém merecia tal dor. E agora é necessário falar no plural, não só por ele, mas por Carolina… Não quero que ambos se sintam incapazes de nada, vocês são capazes de tudo. E se foi assim, tinha que ser. Esse sofrimento nunca vai morrer, mas um dia vai virar musica, e todos vão cantar conosco aquela melodia sem essa vontade louca de morrer, de largar tudo por ela. Nada vai vira pó, principalmente o sentimento. Existem pessoas que não merecem a vida, são almas boas demais para este mundo mau.

Eu só estou tentando jogar meus sentimentos nas palavras, e os seus também.

Se você tinha um chão, tenho certeza que ele caiu. Mas ora… Quantas vezes você já foi derrubado pela vida? Dessa vez a vida morreu, mas nunca dentro de você.

Pablo e Carolina são nomes fictícios. (homenagem ao meu professor Márcio, que infelizmente a sua mulher perdeu o bebê)

Mágramática

Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser
Todo verbo é livre para ser direto ou indireto
Nenhum predicado será prejudicado
Nem tampouco a frase, nem a crase
Nem a vírgula e ponto final
Afinal, a má gramática da vida
Nos põe entre pausas
Entre vírgulas
E estar entre vírgulas
Pode ser aposto
E eu aposto o oposto
Que vou cativar a todos
Sendo apenas um sujeito simples
Um sujeito e sua visão
Sua pressa e sua prece
Que enxerguemos o fato
De termos acessórios para a nossa oração
Adjuntos ou separados
Nominais ou não
Façamos parte do contexto
Sejamos todas as capas de edição especial
Mas, porém, contudo, todavia
Sejamos também a contracapa
Porque ser a capa e ser contracapa
É a beleza da contradição
É negar a si mesmo
E negar-se a si mesmo
É muitas vezes encontrar-se com Deus
Com o teu Deus
Senhoras e Senhores
Que nesse momento em que cada um se encontra agora
Um possa se encontrar ao outro
E o outro no um
Até por que
Tem horas que a gente se pergunta...
Porque é que não se junta tudo numa coisa só?

A moral é um verbo que se conjuga na primeira pessoa

O Conhecimento era um bem privado, associado ao verbo SABER, Agora é um bem público ligado ao verbo FAZER.

“A certeza é a única verdade que existe, pois a dúvida é propícia ao erro e ao engano, eis o VERBO DE DEUS, a palavra de firmeza, exatidão e grandeza que fortifica o ser, exalta o Espírito dos Santos e eleva o homem à sua pureza.”

Assim, o Verbo, querendo devidamente socorrer os homens, deveria residir na terra como homem, tomar corpo semelhante ao deles, e agir através das coisas terrenas, isto é, por obras corporais. Desta forma, os que não haviam querido reconhecê-lo por causa de sua providência e seu domínio universais, reconheceriam pelas obras corporais o Verbo de Deus encarnado, e por Ele, o Pai.

O AMOR

O amor é um verbo
Que se conjugar
À dois

Que se completam
Mutuamente

Quando
É reciproco e verdadeiro

Ele
É sempre compreensivo
Jamais egoísta!

Está
Sempre se renovando a cada
Amanhecer

E revela à quem o sente
Que é na dor e na alegria

Que ele
Se fortifica, florescendo cada vez mais
Na árvore da harmonia

Onde
Ele brota lindas flores
Festejando o bálsamo da vida
Em ambos corações.

É dessa forma
Que ele se sustenta

E cria raízes profundas
E não é com uma simples ventania
Que suas raízes serão arrancadas
Do solo onde foi semeado

E regado com carinho
A cada novo alvorecer...

Onde houver a bênção do verbo Ser e Estar do Presente do Indicativo, Jesus continua sendo o Filho de Deus como o sujeito principal da oração.

Verbo

Verbo não tem gênero
não importa qual lhe der.
É por isso que fazer
é pra homem e pra mulher.

"Uma vez que êste é o século de luz,é evoidente que o Sol da Realidade, o Verbo, revelou-se a toda a humanidade.Uma das potencialidades ocultas no reino da humanidade era a potencialidade ou capacidade feminina.Através dos refulgentes raios da iluminação divina, a capacidade da mulher despertou e se manifestou de tal modo nesta época ,que a igualdade do homeme e da mulher é um fato consumado"
Do Livro:"Mulher" -Editora Bahá'i do Brasil

Verbo


Para Monsenhor Juvenal Arduini.
Uberaba, MG, primavera de 1998.
Folhas de Outono, 2001.


O verbo é a essência.
O homem é o pote.
A oração é a mensagem.
O verbo, a prece.
Todas as coisas giram ao seu redor.
Sozinho, ele não é nada.
Como eu, tu e ele,
Todos dependemos do nós.
E dos nós que desatamos...

O fracasso é um verbo que só está dentro do conceito dos
que pensam que um simples obstaculo é motivo de desistir.
A fé é o firme fundamento das coisas que se nao veem, E a
prova das que se esperam. Procure ser objtivo.

Amo você, com a consciência limpa de que não estou vulgarizando o verbo amar.

Ah, Mar.... que desagua em verbo intrasitivo.
Este, tão complexo e sem domínio
Que nos enverga à beira de um precipício.
E nada o corrói mesmo em desatino,
Frequente desejo suscita redemoinhos.
Nos sonhos, delicado como em breves assobios.
Realidade, comunga sacrificios.
Imprudente, insensível, em toques de carinho
"Felizardo" eu seria....
Estando em seu caminho.