Textos para Mãe Morta
Minha criatividade está morta.
Quando digo isso, sempre recebo como resposta “Sua criatividade está morta? Ora! Você está indisposta, logo, logo, ela bate em sua porta.”
Mas é sério,
E eu não estou indisposta, eu sei a diferença.
Quando estou indisposta, é como se a criatividade tomasse a forma de... tá vendo? Eu não consigo nem pensar em uma forma que ela assume..., mas é como se ela fosse uma gota de chuva, quando alcança o chão, sabe? Parece ser o fim, mas em questão de instantes, com o aumento da temperatura, lá está a maldita gota evaporando e cumprindo seu papel na natureza.
Um ciclo que parece ser interminável. (Não que minha criatividade seja tão relevante quanto uma gota de chuva, afinal, como competir com elas?)
E é exatamente assim quando estou indisposta, não sinto vontade de escrever, de me expressar, mas uma hora, quando eu alcançar o chão, isso se torna inevitável.
Sério, e isso é questão de segundos, prova que não é necessário muito, para abalar meu mundo.
Mas dessa vez, está diferente.
Dessa vez, é como se realmente ela estivesse totalmente fúnebre, porque várias pancadas já chegaram e nenhuma delas foram suficientes para sublimar minha mente.
Poesia acústica morta...
Entre as aspas as lágrimas escorrem...
Angústia no livre árbitro...
Exclamação se perde no instante pede perdão...
Deseja voltar ao relacionamento...
Mas, é tarde nos falamos sobmersa na ilusão...
Perceba que tudo que aconteceu agora algo do passado...
Explicações e súplica são incapaz de voltar...
No profundo momento que ilusão do fel amargo...
Sentimentos são dilacerados num caminho de espinhos cravados na alma...
Aproxima se de você é pura irrealidade...
Aceito... O castigo de compreender o mundo sem vida.
Pois o que era lúcido era mero desdenho daqueles sentir que agora não é o nada...
Nem significado apenas a indiferença...
Nas contradições turbulências... Me tornei cativo de um sentimento imenso por alguém nem merece minha atenção.
A cidade está morta
O mexicano que espantava a molecada
com sua espingarda de sal
estancou-se no tempo
A noite está muda.
Amordaçaram Vila Galvão.
Gritos de brincadeiras
fazem eco no quarteirão.
As vozes das crianças
são pedras soltas no caminho.
São concretos que mastigam os terrenos.
São gemidos de gatos
que assombram os telhados.
Ninguém brinca.
Ninguém grita. Ninguém fala palavrão
Ninguém acende um pneu
Ninguém solta um balão.Ninguém.
Na cara do presente
há uma faixa estendida :
É proibido ser criança..
Vive
Vive! Vive! Jovem!...
Mas vive de tal ordem,
Que tenhas a morte, em ti morta.
E a vida, bem viva em tua casa e porta...
E em passando p´los trigais,
Aprende, o canto da cotovia,
E aos ceifeiros, o envia.
Para que sintam alegria e não dêem mais ais...
Caminha por verdes, pomares.
Mas não comas, fruta...
Nos grandes laranjais...
Olha os melros que cantam,
Sua canção. Aprende e escuta...
E ensina, o cântico aos homens, para que viver aprendam!
Para mim ja estou morta só de não poder estar lá. Naquele mundo maravilhoso onde o Verdadeiro Deus impera.
Vivo frustada com adversidades diversas que vejo nesse caos que se chamam por mundo. Porém levo comigo a certeza que Deus ainda está conosco, e está de tão bela forma que o poder mais incrível que nós humanos temos é o de nos ligar com o único e verdadeiro Deus através do espirito santo que ele nos deu.
Apesar de tudo e desse mundo, ainda somos permitidos por Ele em sentir o Seu Grandioso Cuidado e Amor.
UM PROFESSOR QUE ENSINOU EM SILÊNCIO
Cão inanimado,
De morta pelúcia
Que ganhava vida
Em meus devaneios.
Abrindo-me as portas
De um mundo encantado
Onde eu era tudo
Que quisesse ser.
Jamais proferiu
Sequer um latido,
Mas aos meus ouvidos
Dizia palavras,
Contava segredos.
Revelava uma alma
Repleta de sonhos
E de sentimentos.
E assim, me ensinou
A enxergar beleza
No que é faz-de-conta,
No que não se vê
Com olhos comuns.
Mas passou-se o tempo
E nossa amizade
Tornou-se tolice
Aos olhos do mundo.
Pois é proibido
Para nós, adultos
Ver a poesia
Do que é mais singelo.
Tive que crescer
E perder as chaves
Desse mundo mágico
Ao qual me levavas.
Mas quero que saibas,
Saudosa pelúcia,
Que nunca me esqueço
Do que me ensinaste.
Mesmo sem dizer
Nenhuma palavra.
Bruno Velásquez Rosa
Vida morta: mate-a e viva!
Viver até que um dia venha a morrer;
Florir para no fim de uma tarde murchar;
Ajuntar até que um tempestuoso vento termine por espalhar;
Construir para a constante ação do vento corroer.
Crescer pra desgastado e cansado, envelhecer;
Sorrir até que o desencantamento leve a entristecer;
Lutar para ao fim exaurido e vencido, se entregar;
Amar até que desiludido do sonho, acabe por odiar.
Corroer a flor até que novamente torne a sorrir;
Destruir o ódio para que purificada a alma, cresça o amor;
Murchar o rancor até que em relacionamentos possa confiar;
Perder o medo para fazer recomeçar um fulgurante viver.
Morrer o desencanto até que em um momento consiga voltar a sonhar;
Amadurecer o interior para fortalecido continuar a lutar;
Espalhar a tristeza até que o tempo a faça desvanecer e o coração florir;
Abolir o mal para assim, supremo, o bem surgir!
Jeismalli G. F. Fernandes
Amor por amor.
Te amo tanto prefiro morta.
Se não for minha não será de mais ninguém.
O amor te tornou em objeto...
Pedaço de carne humana.
Desculpas sabe que te amo.
Não farei mais...!
Sabe que só eu sei te fazer feliz!
Não tem mais Facebook pois eu não quero!
Você é minha para sempre!
Minha mãe está certa você não presta!
Te amo ninguém vai tirar de mim!
Desculpas te amo.
Não quero que fale com sua família!
Querem separar a gente!
Todos tem inveja do nosso amor!
Não precisa de celular precisa do meu amor!
Que mensagem é esse minha amiga...
Sua amante está me traindo?
Você não presta.. só mais uma desse mundo!
Te amo muito você sabe que é minha essência minha vida...
Depois dessa surra, vou embora, mais não quero que você olhe para ninguém mais...
Te amo muito... Mais deve morrer...
Só eu posso ser seu amor.
E mais ninguém pode sentir o seu corpo.
Você me pertence ninguém vai te ter...
Agora acabou minha vida.
Pois te amo muito você para sempre. Será minha por toda vida.
Gravei seu nome no meu coração. Deixei tantas marcas no seu corpo.
Um tiro e algumas facadas...
Tudo que eu vivi foi por você.
Quem ama morre por amar se mata por amor.
Todos os motivos para espancar e esquartejar.
O ciúmes é culpado.
O feitiche que faz dominador...
Até que seu corpo esteja num enigma.
Adeus, adeus, adeus! E, suspirando,
Saí deixando morta a minha amada,
Vinha o luar iluminando a estrada
E eu vinha pela estrada soluçando.
Perto, um ribeiro claro murmurando
Muito baixinho como quem chorava,
Parecia o ribeiro estar chorando
As lágrimas que eu triste gotejava.
Súbito ecoou do sino o som profundo!
Adeus! — eu disse. Para mim no mundo
Tudo acabou-se, apenas restam mágoas.
Mas no mistério astral da noite bela
Pareceu-me inda ouvir o nome dela
No marulhar monótono das águas!
A razão por que a despedida nos dói tanto é que nossas almas estão ligadas.
Talvez sempre tenham sido e sempre serão.
Talvez nós tenhamos vivido mil vidas antes desta e em cada uma delas nós nos encontramos.
E talvez a cada vez tenhamos sido forçados a nos separar pelos mesmos motivos.
Isso significa que este adeus é ao mesmo tempo um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio do que virá
Grande dor a uma criança morta
(em homenagem à prima Kátia)
I
Chegaste e eu fiquei triste.
Chorei... Não podia crer
Que isso fosse a pura verdade.
És muito mau meu amigo.
Por que dar uma notícia assim?
II
Fiquei chocada, gritei...
Mas tudo inútil,
Pois só tu me ouvias!
III
Tristeza, sempre estás
Aqui junto a mim.
Nem sei se aguento...
Mas a ilusão de tudo se acalmar,
E a nossa felicidade voltar,
Ainda existe em meu coração.
IV
Sorrir, sorriso puro?
Era o daquela linda criança
Que conheci há algum tempo...
Seus olhos azuis, quase negros,
Fitavam os meus vivamente
Enquanto eu, pobre pirralha,
Escondia, para não veres,
Uma enorme, grande
Tristeza e dor...
V
Teus cabelos perfumados
Todos os dias eu afagava.
Tu sorrias, pura criança...
Andavas, corrias e choravas...
Mas eu não me importava!
Tu me querias e eu a ti.
Amada, minha querida!
Eras tão boa de alma.
Singela, tão sonhadora e triste!
Será que tu herdastes algo meu?
Não, não quero...
VI
Mas hoje, criança,
Dormes um sono,
Um pesado sonho angelical.
Aquele que permite a nós, homens,
O descanso eterno pela morte...
Não corres, nem choras e nem sorris mais...
Teus cabelos estão ainda perfumados...
Teus olhos, nem posso lembrar-lhes a cor!
Mas lembro que eram puros,
Tão puros quanto a flor!
(junho/ 1967)
Delírio
Memória morta que ainda se faz presente
Aquele a quem chamo de felicidade com um tom obsessivo
Esse que se faz ausente mesmo quando estou em seus braços
Minha pessoa é tão perfeitamente imperfeita que me faz lembrar as obras de Tim Burton e “Bathroom Dance”
Sempre mordaz e misterioso
Um delírio pretensioso que me fascina
Cada passo seu exala um perigo que insisto em sentir de perto
Meu anseio
Aviso previamente, pois espero que esteja ciente: eu aceitaria de bom grado esta minha morte se fosse ao seu lado.
A parábola do Organismo Político -
Digamos que o Estado Brasileiro, seja um grande monstro mortal; um imenso organismo Político, criado apenas para se nutrir cegamente, de tudo ao seu redor; ( da economia do país mantida, principalmente, pelos pobres).
E digamos que todo e qualquer corpo estranho que se adentre nele, seja também implacavelmente devorado; ( membros que tenham uma boa intenção e que queiram mudar esse Organismo).
Não importa o quão bem intencionado se esteja, qualquer que queira mudá-lo, é devorado.
Pergunto:
então qual seria a melhor solução?
A melhor solução, sem dúvidas, será DESTRUINDO ESSE ORGANISMO, recriando-o com uma nova genética!!! Com a genética da verdade, ética Política, HONESTIDADE, justiça e assim por diante...
E como isso pode ser feito? Como se poderá matar esse imenso e destrutível organismo completamente prejudicial ao Povo de BEM brasileiro?
Com um Regime Ditatorial democrático.
Com a concentração máxima de poder, a um só Estadista!!! Um Estadista que realmente seja à altura da imensidão do Brasil. Um Estadista que recrie esse novo Estado, com essa nova genética da MORALIDADE...
🇧🇷
Ela esta morta!
Dany preferia funerais a casamento.
Ela achava mais fácil se empolgar com a cerimonia... na qual você pode se envolver sem compromisso algum.
Bom, pra preparar o meu discurso, liguei para alguns amigos para saber como a Dany era vista por quem a conheceu.
O adjetivo mais usado para defini-la foi “doida”
Agora, por outro lado, alguns ligaram para dizer que a amavam.
Sei que ela teria adorado ouvir isto.
Lembram-se de sua hospitalidade... e de sua mania de fazer experimentos culinários...
Inclusive a receita de Pato com banana, com certeza se vai com ela...
Muitos de vocês... falaram de sua capacidade de alegria.
Espero que se lembrem dela assim
E não dentro de um caixão.
Lembrem-se dela com um de seus coletes
Seus vestidos um tanto quanto... escandalosos
A mais esplêndida... plena... generosa... de coração fraco... e a mais alegre criatura que já conhecemos.
Podem querer saber como eu me lembrarei dela... o que eu achava dela?
É difícil expressar com palavras... é difícil encontrar as palavras
Parem os relógios, cortem os telefones, impeçam o cão de latir, silenciem os pianos e com um toque de tambor... tragam o caixão.
Voem em círculos os aviões... escrevendo no céu a mensagem:
ELA ESTA MORTA!
Ponham laços nos pescoços brancos das pombas,
Usem as luvas pretas de algodão
Ela era meu norte... meu sul... meu leste e oeste.
Minha semana de trabalho e meu domingo
Meu meio dia, minha meia noite
Minha conversa, minha canção
Pensei que o amor fosse eterno... me enganei
As estrelas são indesejadas agora, dispensem todas.
Embrulhem a lua e desmantelem o sol
Despejem os oceanos e varram os bosques.
Pois nada mais agora faz sentido... nada mais.
(Adaptação de Cena do filme “Quatro casamentos e um funeral” por Hellon Rocha)
Há quem se arraste pela vida morta.
Tem dia que amanhece antes de clarear
Coração se despe
e se despede de toda agonia
Pra que nosso espírito se apresse
Ditos se fazem não ditos
Olhos se comprazem olhar a rua
E não tem nada diferente
Coração bate apressado
Segura, d'álma nua as mãos aflitas
Ambos se entreolham
Compreendem, de repente
Quem mudou foi a gente
A vida fica mais bonita assim
Há quem creia isso desimportante
Meu compromisso é comigo
Olhos, almas, mãos, meu peito, abrigo
Há quem queira abreviar o fim
E há quem queira olhar a noite
Saber que o sol se levante
Quero só me despedir do mal que houver em mim
Tem vida que termina igual
Numa esquina de um momento
Um vento frio de agosto
Tem dia que começa igual
Luz do dia vem vazia de algum modo
e nada muda
Não tem sonho bom que nos acuda
Não existe ilusão que, por melhor que seja, iluda
Até que um dia alguma coisa...tudo
Há quem julgue que isso pouco importa
Vai, se arrasta pela vida e arrasta a vida morta
Sem o olhar que lhes convide a perceber
A vida abandonou-lhe um dia
Chão sem céu, sem luz de estrela-guia
Vida voa, vai no vento e corta e volta
Vem, se despe de tanta agonia
Então, depois se apresse
Tem dia que amanhece antes de clarear
Mesmo que pareça tudo igual eternamente
Alguma coisa não amanheceu
Isso torna tudo muito diferente.
Edson Ricardo Paiva.
Eu ainda lembro daquela "Natureza-morta" na tua sala, pintada à mão em cores térreas e verdes.
Sinto o cheiro da tinta , da brisa, do dia, do tom: batom vermelho, aroma de frutas de mesma cor.
Chovia em mim e eu rio lembrando de cada detalhe da tua sala-de-estar que, na maioria das tardes, somente contia nós em laços pelo chão, em qualquer lugar.
Eu ouvia os teus olhos e olhava a tua boca atentamente. Meu bem, nossa natureza vivia naquela casa-coração.
- Tudo se foi e cá estou eu te fazendo presente
Todos os dias em que oque eu mais queria era estar morta, você é quem me acorda e me faz desejar viver.
Você alivia as feridas mais profundas, as que ainda estão sangrando, as recentes que doem mais, as que me fazem chorar todas as noites, aos poucos estão se fechando, cicatrizando.
As barreiras mais grandes e inquebráveis, você me ajuda a quebrá-las. Os medos mais agonizantes você me ajuda a acalmar, você trás o equilíbrio de que eu preciso para enfrentar.
E quando minha alma grita por socorro e ninguém escuta, apenas você é capaz de silencia-la, só você consegue acalma-lá.
Você colore meus dias cinzas como se fossem desenhos, você transforma em algo alegre e vibrante, você transforma em algo chamado amor.
só você para curar esse meu coração partido, essa ferida que me dói, essa minha alma que grita todos os dias e essas inúteis barreiras inquebráveis mais quebráveis que eu já vi.
Apenas você pra consertar alguém assim.
Morta
Eu sonhei com você
Mas você não existe
Tem sua cara quadrada
Mas
Possui minhas palavras
Tão sonhadas
Sonhei profundo
Desejei demorado
E os movimentos
Que articulou
Eu inventei
Para você fazer
É imaginário
Não existe
Resiste em meus pensamentos
Voa sobre eles
Mas você não existe
É ilusão
É minha invenção
Sobre o seu calor em meu corpo
Você não existe
Resiste
Mas agora vou desistir
Em sonhar
Sobre você
É só mentira
De um corpo vivo
Sem alma
Sem vida
Para viver
O que sinto por você.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
VELHA SAUDADE 🌹
Saudade perdida, achada, fugida
Morta, sem vida, camas de ferro
Velhas, caídas, ferrugentas, perdidas
Com vida, com alma que gemem de saudade
Temos de viver com amor, sem amor não vale a pena viver
Devemos fazer tudo sempre com paixão
Faça o que quer e faça-o com paixão
Se estiver apaixonado ou viver uma paixão
É estar incorrecto? Paciência
Não tenho frustrações porque vivi como quis
Não fiquei a ver a vida a passar
Ame e seja amado e acompanhe a paixão quando chegar
As borboletas são almas em cima de uma violeta
Que andam perdidas no ar sentem o vento a gemer
Ame não tenha medo de amar
Quando não se ama muito não ama-se o suficiente
Não ame à distância, pois ela faz ao amor aquilo
Que o vento faz à chuva, ame não carregue em si
Uma dor triste e um coração infeliz
Não oiça as rosas a chorar
Ter de aprender a lutar contra as emoções
Não chorar mais com tanta facilidade
Não sofrer mais com a maldade
Ter alguém em quem confiar
A vida é bela mas é sempre a mesma
É uma rede de ilusões e desenganos
Temos de voar como as pombas pelo azul do céu
E dançar como o vento e a chuva
Viva hoje e ame não deixe para amanhã.!
Seria apenas um pedaco de mim,
Aqueles que queriam um pedaço sim,
São feitos de carne morta,
Quando pensaram que ela estava torta,
Cheguei a ver meu corpo tão esmagado contra o rio,
Senti um arrepio,
Em ter uma visao tao vulgar,
Meu corpo ja nao doia mais em nem um lugar,
Tudo desmenbrado e alguns ossos quebrados,
Me senti tao sortudo e apenas um pouco azarado,
Feliz por poder me ver morrer daquela forma,
E triste por não deixar ele em coma.
A triste estória de uma menina desaparecida/falecida/morta por negligência, em Portugal, há 13 anos!... e que por tal, talvez fique a fazer parte da nossa história...
A VERDADE da mentira...
Como em mim, sinto pasmo, por tão ver;
A imprensa em meu país, a ver tão mal;
Havido, a uma menina, em fazer tal;
Por quem TODOS sabemos, culpas ter!
Que pena me dá ver a incompetência;
A reinar neste pobre Portugal;
Aonde, sabemos, quem fez tal mal;
Tão visto, na dos CÃES; tão PURA essência!
Apreciai: o tal, do nosso inspector;
Tão dito: na “verdade da mentira”;
Que foi tão rejeitado, por sacanas!...
Que tão parecem em tais, não ter dor;
Dada a mentira, que tanto em tais, gira;
Dada a secura, havida; em suas canas.
Obs. Não comentem nada neste poema, porque as bestas culpadas nele havidas, são PERIGOSAS!!!!!!!
Com um profundo lamentar, por ver tal, [a nossa pobre imprensa] a tais fracos, alimentar/por credibilidade, lhes dar;
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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