Textos sobre Crítica

Cerca de 280 textos sobre Crítica

Pra que?

Pra que viver em um mundo de guerra e corrupção?
Que te mantem com o pé no chão enquanto matam o teu irmão?
É tanta matança, que se bobear é você quem dança!
Para que viver um um mundo de guerra e corrupção?
Se na sua imaginação, tem o mundo que você quer na palma da mão?
Você quer viver um um mundo de guerra e corrupção?
Então se lembre daquela boa ação que ajudara o seu irmão.
Para que viver um um mundo de guerra e corrupção?
Se você pode muda-lo com um simples aperto de mão?

Inserida por Poeta_da_infinitude

Quanto mais eu esvazio meu corpo
Mais encho meu bloco de notas
Mais me diferencio das pessoas
Que se dizem normais

Quanto menos sono
Mais palavras
Mais respiração
Mais ofegante
Mais inspiração
Mas boas?!
Talvez sim, talvez não...

Mas é algo mais forte que eu
Algo me domina essa hora da noite
Sentimentos, sei lá...
Maldição ou dádiva

Já estava deitado
Mas alguém sempre me levanta
E me traz aqui
Sempre acordo na madrugada
Olho a cabeceira da cama
E alguém está a mexer no meu celular
E quando vou ler
Ele só estava a psicografar o que eu estava a pensar

Maldito ser... que me atrapalha a dormir
E me confunde ao pensar
Não sei se me faz bem
Só sei que não posso fazer nada
É algo dentro de mim
Que me destrói e me cura
Que me agride e me ajuda
Que me critica, me defende, me releva, me inunda...

Inserida por colodete

A Otsuchi de Alejandro Chaskielberg: esperança de futuro através do caos
(Victor Drummond, de Buenos Aires)

Esta semana fui conferir o art-meeting para convidados da Galeria Gachi Prieto. Motivo: bate-papo com o super fotógrafo Alejandro Chaskielberg, que está com a exposição fotográfica "Otsuchi, Future Memories", em cartaz na própria galeria.

Somos recebidos no foyer por um impactante painel fotográfico, repleto de fotos sobrepostas. Recortes de um caos, após o terremoto de 2011, seguido de um tsunami com ondas de 40 metros que devastaram o povoado de Otsuchi, no Japão. Longe de ser sensacionalista ou querer chocar com suas imagens captadas, Alejandro constrói um cenário quase onírico. Há tristeza pela devastação - um olhar punk de destruição sobre as ruínas do desastre natural - mas também há beleza, poesia e acima de tudo, perspectiva de um recomeço.

O pequeno povoado de Otsuchi foi provavelmente o mais destruído. 10% da população morreu ou desapareceu e sessenta por cento dos edifícios residenciais e comerciais como escolas, hospitais e biblioteca foram destruídos. Em meio a essa dor, o único resgate físico possível do passado seria através das fotografias de familiares que foram encontradas pelos escombros. "Uma comunidade praticamente rural, que possuía apenas registros fotográficos impressos, de repente se vê sem referências. Mas através daquelas fotografias, muitas destruídas pela água, sabíamos que poderíamos encontrar uma busca por essa memória.” explica Alejandro.

Em 2011 Alejandro foi nomeado "fotógrafo do ano" pela World Photography Organization. A revista nova iorquina Photo District News o colocou em 2009 entre os 30 fotógrafos mundiais em franca ascensão. Um ano antes, participou do projeto All Roads Photography, da National Geographic Society. Chaskielberg pegou toda essa bagagem somada à sua graduação como Diretor de Fotografia e os colocou à disposição do resgate da memória de Otsuchi, que por sinal virou seu segundo livro fotográfico, com o mesmo título da exposição.

Os dois projetos mostram a superfície da destruição. E ficam evidentes grandes contrastes: de um lado, montanhas de lixo e entulhos e do outro, uma cidade completamente aplainada; o fim e recomeço juntos nesses registros. "Eu enxergava a cidade como uma peça de esqueleto. Lugares vazios, mas carregados de história.”, descreve ele.

Todas as obras são impressionantes e carregadas de nostalgia, como a intitulada “La biblioteca de Otsuchi” , com a foto da bibliotecária sentada sobre o nada que restou.

Alejandro trabalha com câmera de filme e ama a fotografia noturna; esses recursos trazem um diálogo interessante entre luzes e sombras, cores e profundidades.

E por falar em cores, lembra das destruídas fotografias das famílias de Otsuchi encontradas pelas ruas? Alejandro fez um verdadeiro trabalhado de arqueologia colométrica. "Pareciam uma sequência de paletas borradas, com um efeito blur.", explica. Assim veio a ideia de trabalhar mesclando cores, inspirados por essas fotos “borrões”. Ele as apertava ainda úmidas, e as tintas iam se misturando. O resultado é impressionante: como uma "aquarela fotográfica orgânica" viva. Como se alguém houvesse jogado um grande balde d`água sobre uma obra-prima, na tentativa de destruir um passado, mas ele permanece ali, impregnado, ganhando outras formas e se transformando num presente-futuro cheio de resiliência, como se fosse impossível apagar por completo o que ficou para trás.

Uma das obra desta exposição foi intitulada "Una memória de el futuro.". Uma provocaç!ao de Alejandro; como se pode recuperar uma memória destruída?”, pergunta ele. Através de sua escolha artístico-profissional, de sua carreira, do olhar tão delicado e dedicado à Otsuchi, o próprio Alejandro traz a resposta: ”sou fotógrafo porque quero preservar a memória." E aquilo que se preserva, viram traços de cores e esperança para o futuro. Bravo!

Serviço:
@gachiprieto Calle Uriarte, 1373 - Palermo. Lunes a sábados, de 14 a 19h). Até 25/7

Inserida por victordrummond

Me intriga
regras cruéis de se cumprir
Questiono normalidade
no raro padrão,
de beleza,
de família,
de felicidade
Desconfio
de sonhos iguais.
Suspeito da sanidade.
de pessoas que vendem todo seu tempo
Duvido da bondade
de pessoas que compram o tempo
Suspeito da minha intelectualidade
que critica tudo isso
porém ignora.
Permaneço seguindo as regras

Barquinho do amor
(Victor Bhering Drummond)

Peguei o barquinho do amor
Não adianta, marinheiro
Vou fugir desse pardieiro
Quero velejar o mundo inteiro
Me derreter de calor...

Fugi no barco do amor,
Longe de “tiros e assaltos”
Por favor não me pare
Só quero ser um amador

Bem longe da farra,
Da esculhambação
Deixo a ilha da gambiarra
Corro da perturbação

••
•••
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Inserida por victordrummond

O sentido, a genialidade criativa, a beleza e importância da mensagem de uma obra de arte nas diversas plataformas está principalmente nos olhos,na alma, na vida de quem a vê, que passa a ser o mais imperativo critico, censor e expectador.
Personagens com sua vida e personalidade torta, perturbada e dissimulada espelham se com medo e horror desencadeado por reflexo sombrio de sua lamentável existência. O feio, o imoral, o grotesco e o escandaloso estará sempre dentro dele mesmo, e nunca vai mudar, nem mesmo diante da mais renomada e reconhecida obra prima universal da historia.

Inserida por RicardoBarradas

Será que as pessoas que assistem e veem alguém famoso, ainda que este sendo superficial, percebem que são tão insignificantes seus comentários ao ponto de perceberem que a crítica de ninguém incomoda a quem brilha?

"Porque só quem nos conhece de verdade sabe o valor que temos. Porque isso tudo é essência e nada nos faz mudar se não somente os que não nos conhecem ou desaprenderam sobre nós, sabem ao nosso respeito. O famoso superficial, também tem essência."

Reflitam mais, senhores e senhoritas Universitários do Brasil. De suas bocas não saem mais do superficialidades das quais vocês tendem a viver e querer esconder.

E tenho dito. Douglas Melo, este que vos fala!

Inserida por douglasmeloideias

No meu país!

Querido amigo extraterrestre, sinto saudades e vim lhe contar como está sendo viver neste novo lugar:
No meu país, a tia da escola ensinou a termos disciplina... Mas logo depois foi assassinada por um aluno!
No meu país, ser negro é doença!
No meu país, quem guarda nosso dinheiro não é confiável!
No meu país, nós temos que pagar pelos serviços públicos!
No meu país, dependemos dos favores de homens que vestem branco, e que ora trazem ora levam vidas!
No meu país, quem faz a lei não é diferente de quem faz o crime!
No meu país, todos são honestos até verem o dinheiro!
No meu país, a fé é vista como motivo de chacota!
No meu país, existem muitos críticos e poucos incentivadores!
No meu país, priorizamos a curta felicidade e desperdiçamos a eterna!
No meu país, amamos os produtos e usamos as pessoas!
Acho que extraterrestre somos nós, não é possível que somos chamados de seres humanos...

Inserida por daniflores

Um lugar qualquer...

Queria eu algum lugar da imensidão pra rasurar
Um lugar onde não cobrassem impostos
Uma vila qualquer para existir e significar
E que que ali encontrasse a beleza de teus olhos
Que fosse simples então
Mesmo que fosse uma cabana para morar
Onde pudesse existir felicidade sem razão
Viver com ternura e alegria
Contando sempre com o raiar do próximo dia...

Inserida por daniflores

Eu queria...

" Eu queria ter um pedacinho de céu
Onde ali só pudesse desenhar a verdade
Onde ali eu eu desperdiçasse todo meu léu
E que todos fizessem da aquele azul
Uma pura e eterna amizade.
Eu queria viver num mundo de puro amor
Onde ali a imensidão sorri-se sem se preocupar
Onde ali o único fedor fosse de flor
E que todos quisessem apenas amar
Sem sobreviver, apenas se apaixonar.
Eu queria andar nu
Onde ali nunca existisse maldade
Onde ali não existisse menu
E que todos não vivessem pela integridade
Sonhar sem medo da felicidade.
Eu queria que todos fossem mais justos
Onde ali ninguém pudesse ser falso
Onde ali nada fosse pelo custo
E que todos agissem por impulso
Viver pela veracidade."

Inserida por daniflores

FILHO DA MEIA NOITE

O sol virou pequenas luzes,
Postes ciclopes dançantes;
Castelos são prédios velhos,
A infância uma letra apenas,
Tatuada na casca da árvore,
Que a muito foi queimada.
Hoje solitário vejo o vazio,
Ruas cheias de aragens,
Baratas que saem do esgoto,
Um rato atravessa a rua,
Para olha e continua...
À noite, todos são caças,
Ou seriam caçadores,
Perdidos em suas inocências,
Buscando balanços,
Gangorras e giras...
Diversão de uma infância
Que nunca mais chegara...

André Zanarella 11-02-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4979708

Inserida por AndreZanarella

Questionar-se sobre as verdades impostas por culturas presas em si mesmas, e que, simultaneamente aprisionam as pobres mentes de pessoas inocentadas por nascerem dentro destas, é a base para o crescimento intelectual mútuo. Não para a evolução do Homo Incurvatus in se, mas para o crescimento do corpo, da comunidade.

| Porquê ? |

Inserida por HugoFloriano

Nesse mundo, mundo loco, contagia e contamina, o pensamento do povo, politico não que não faz nada, o povo que recorre as ruas, e tudo isso vem como injustiça no bolso do povo justo.
Preconceito pra todo lado, por cor, gosto, raça, religião, poucos sabe mais Jesus não era bonitão, baixinho, moreno, barbudo, cabeludo e nem por isso salvou esse mundo, eu sou Maju, sou Ubuntu, sou branquelo e sou Negão, o que corre dentro de mim é sangue o mesmo que corre nos meus irmãos.
De injustiça, a justiça, não pratica a justiça, coloca sangue inocente na sela com terroristas, morte, caos, e no final a culpa e da comunidade pobre que no morro nasce sem chance de viajem.
Estudo não vejo mais, a politica não contribui mais, mais pra lavar o jato os politico sempre saca uma a mais $$.
O povo vai a rua, o grito de liberdade, a vontade de justiças, leis e paz, e a melhora pros hospitais, escola, politica, democracia, o grito do povo que geme por Paz.

Inserida por IsraelCRocha

⁠Não é de hoje que a corrupção impera no meio político. É um absurdo o que fazem, ou melhor, o que não fazem, aqueles que deveriam ser exemplos de boa conduta, pois são representantes de um povo de uma determinada região. A miséria só existe porque tem corrupção. Desemprego só aumenta porque tem corrupção. Violência só explode porque tem tanta miséria e desemprego, nossos legisladores estão preocupados com a manutenção de seus próprios interesses, Precisamos que os políticos solucionem nossos problemas, e não que criem outros!
Para termos um sistema político com menos podridão, "a educação precisa ser tratada como prioridade."

Inserida por fernando_salvanini

⁠Amanheceu,
Sai dia, entra dia
As mesmas coisas se repetem
Isso tudo é tão ridículo
Pessoas com muita coisa
Outras com tão poucas
Pessoas correndo
Pessoas se divertindo
Outros sorrindo
E em algum lugar
Algumas estavam chorando
A mesma chuva que molha também inunda
O mesmo sol que aquece também queima
Algumas pessoas ainda buscam ver e compreender o mundo exterior
Eu não quero morrer com essas correntes
Que me escondem e prendem nessa triste realidade
Mesmo em momentos de profundo desespero
A paz jamais será conquistada com violência
Acho que ainda podemos encontrar esperança
As pessoas são loucas por acreditar que eles nos protegerão para sempre
Embora estejam presentes desde o século XV
Não existe garantia que esse sistema não será derrubado.
Mas do que adianta se aqueles que tem poder não lutam

Inserida por leonardo_henrique_5

⁠A Crítica


Sou conhecedor que a língua portuguesa é bastante complexa, e que com as mudanças nas normas ortográficas, tornou-se bem mais fácil se confundir.
Esses dias me deparei com alguém bastante letrado e culto, e a ele perguntei:
-Caro amigo, o senhor possui graduação, tem leitura e escrita fluentes, se relaciona com pessoas de diversos níveis sociais.
No entanto, observei que criticas pessoas que não possuem as mesmas habilidades ortograficas e gramaticais as quais o senhor se diz detentor.
-Quais são os motivos das críticas?
Sabendo o senhor, que és um ser humano passível de erros.
E ele me perguntou:
-Onde errei?

Educadamente eu respondi:
-Quando pediste de tua secretaria por meio de mensagem que nos servisse duas xícaras de café, escreveste xícaras com ch;
-Quando pediste a teu funcionário que resolvesse o problema de pagamento e escreveste poblema;
O que quero te mostrar, é que olhar para o erro do outro é fácil, porém, até aqueles que se dizem letrados, podem errar.

Agora, imagine aquelas pessoas que deixam de pontuar corretamente uma frase, será que elas merecem tal julgamento ou indiretas de que precisam estudar mais?
Não me considero uma pessoa letrada, pois estou em constante aprendizado e renovação literária.
O que oriento aos que desejam ter uma escrita boa e leitura fluente é que leiam, leiam bastante.
Não vim a esse mundo para olhar os erros dos outros,
eu posso até ler diferentes obras que não possuam nenhum tipo de erro ortografico ou gramatical, todavia, se não houver um conteúdo inteligente,
não passarão de palavras soltas em uma folha de papel.
Escrever errado não é defeito;
Defeito é criticar e não acrescentar.
A TERRA que tu pisas,
Não tem difrença do SOLO que eu ando.
E lembre-se:
-Com um copo cheio d'água você rega uma ou mais sementes,
e com esse mesmo copo cheio d'água também mata sua sede e de outros.
Desculpe-me a intromissão, mas penso que existem mil e uma maneiras de criticar sem machucar, ofender e desistimular.
Edificação é elevação.....
Ah!
Leve esse conselho também,
Um parafuso que é fixado,
Ele pode ser também parafusado...
Desculpe-me Sr das críticas.
Conteúdo é conteúdo.
Pronúncias são pronúncias
Edificação é elevação....
E ela está nos olhos do Espírito.
Não no julgar os erros dos outros....
Sem mais...
E agora!
Vai me criticar também ?








Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Olha amor eu sei sim qual é a sensação de fracasso.
Pois eu sinto isso todas as manhãs que acordo.
Não pense que você é a única (a) que se sente sozinha no mundo eu também não tenho quem me estenda a mão.
Eu travo uma grande batalha com um grande exército chamado mundo.
As vezes penso que não vou conseguir, mais olho para você e sei que não posso desistir então continuo a lutar por mais um dia...

Inserida por isaias_oliveira_2

As crenças da humanidade são vastas e frequentemente levam indivíduos a defenderem apaixonadamente suas ideologias. Ao longo da história, podemos observar a criação de diversas religiões, cada uma com seus próprios propósitos distintos.

No entanto, surge a questão: por que todos sentem essa necessidade intrínseca de acreditar em algo maior? Essa busca por algo maior pode parecer paradoxal, já que os seres humanos também têm um desejo inato de alcançar a superioridade. Será que faz sentido procurar algo além de nós mesmos, quando nossa ambição muitas vezes nos leva a aspirar por grandeza?

A busca por significado permeia todos os aspectos da vida, até mesmo na concepção de nossa existência. Poderíamos ter nos contentado simplesmente em "existir", mas a humanidade escolheu o caminho de atribuir um propósito mais profundo a essa existência. Contudo, é válido questionar se a vida não seria mais simples se nos limitássemos a vivê-la, sem a complexidade das aspirações por significado.

Imagine um mundo onde as ideologias preconceituosas e as crenças limitantes fossem inexistentes. Nesse cenário, as possibilidades de conflitos e guerras seriam drasticamente reduzidas. Embora muitos considerem a diversidade como uma virtude, é notável que essas mesmas pessoas, ao apontarem dedos acusatórios, muitas vezes continuam a enfatizar diferenças superficiais, como a cor da pele.

O contraste entre a busca por algo maior e a apreciação pela simplicidade da vida destaca uma contradição inquietante na natureza humana. Essa contradição reflete nossa tendência a almejar significados profundos, enquanto muitas vezes nos perdemos em questões superficiais e preconceituosas. Enquanto proclamamos a virtude da diversidade, continuamos a perpetuar estereótipos e discriminações, como evidenciado pela persistência de julgamentos baseados na cor da pele. Essa hipocrisia lança uma sombra sobre nossa busca por grandeza e significado, lembrando-nos de que, embora aspiramos a algo maior, muitas vezes falhamos em abraçar plenamente os valores que afirmamos defender.

Inserida por crowaghiles

⁠Setembro Amarelo: A Superficialidade da Conscientização

Toda vez que setembro chega, somos inundados por uma enxurrada de mensagens e posts nas redes sociais sobre o setembro Amarelo. A conscientização sobre a saúde mental tornou-se uma tendência anual, com milhões de pessoas compartilhando mensagens e fitas amarelas em nome da solidariedade. No entanto, é difícil ignorar a hipocrisia que permeia essa efusiva demonstração de apoio.
Sim, tanta gente fala sobre o setembro Amarelo, mas quantos realmente se importam com a dor do vizinho que está ao lado? A verdade é que a maioria dessas mensagens e ações de conscientização se limita a uma superfície brilhante, sem profundidade ou substância real.
Além disso, o setembro Amarelo muitas vezes esconde a falta de investimento real em serviços de saúde mental. Os sistemas de saúde estão subfinanciados e sobrecarregados, deixando aqueles que precisam de ajuda enfrentando longas filas de espera e recursos limitados. É fácil para as autoridades e instituições apoiarem a conscientização, mas a alocação de recursos suficientes para atender às necessidades daqueles em sofrimento é frequentemente negligenciada, um abraço aos nossos políticos hipócritas!
A superficialidade da conscientização no setembro amarelo é um reflexo da nossa sociedade que prioriza a imagem sobre a ação real, o compartilhamento de mensagens sobre a empatia genuína e a retórica vazia sobre a mudança substantiva. Para verdadeiramente honrar o setembro Amarelo, devemos ir além das palavras vazias e nos comprometer com ações significativas em apoio àqueles que enfrentam desafios de saúde mental todos os dias, não apenas durante um mês do ano.

Inserida por diekelopes

Muitos dos que me criticam ou me criticaram já tentaram fazer muito do que fiz.
Fui insano, mas também feliz.
Frustrados por não terem a mesma coragem ou loucura foi fácil condenar, pois a imagem social da doçura está maquiada para de fato não se mostrar.
E entre insanidades e arrependimentos, os feitos. As falhas e os acertos, as glórias e os defeitos.

Inserida por andre_miranda