Ruído
A diferença entre a música e o ruído está na harmonia. Sua marca está comunicando eficazmente sua mensagem ou está apenas fazendo barulho?
Superficial e frágil é o silêncio do mundo
basta pouco, um ruído insignificante
para que ele esvanesça.
Quando atravessamos a porta, o fraco ruído noturno das ruas desapareceu e tudo que restou foi um silêncio tão profundo que fazia meus ouvidos zumbirem. Era como entrar em um túmulo.
Seguro mesmo é não interagir. Na interação há risco, na comunicação, ruído, e no abraço, desconfiança. Mas arrisque mesmo assim! O próprio Deus desceu e o fez!
Más notícias?
O dia do Senhor chegará. . . , em que os céus passarão com um grande ruído. -
2 Pedro 3:10
Escritura de hoje : 2 Pedro 3: 1-13
Alguns cientistas nos dizem que em menos de 10 milhões de anos a Terra será incapaz de sustentar a vida porque o sol estará quente demais. Esta é uma notícia deprimente para aqueles que depositam toda a sua esperança neste mundo. Isso significa que todas as realizações da humanidade serão um dia aniquiladas.
Para aqueles que acreditam na Bíblia, porém, essa informação não é surpreendente. Sabemos que a Terra, na sua forma atual, será um dia destruída "com calor ardente" ( 2 Pedro 3:10 ). Mas isso não é uma notícia deprimente. Pelo contrário, antecipamos com alegria o dia em que nosso planeta marcado pelo pecado será substituído por um mundo "no qual a justiça habita" (v.13).
Essa expectativa se torna para nós um poderoso incentivo à “santa conduta e piedade” (v.11).
Também percebemos que nossa vida terrena tem um grande significado, porque por meio de nossas orações, nosso comportamento e nosso testemunho cristão, tornamo-nos parceiros de Deus enquanto Ele trabalha no mundo. E um dia, quando Ele substituir nosso presente cosmos pelo mundo perfeito, receberemos um lugar em nosso lar eterno ( João 14: 2 ).
Por causa de nossa fé em Cristo, podemos ser cheios de alegria e esperança. O Senhor quer usar nossa vida neste mundo e promete-nos um mundo perfeito por vir.
Refletir e orar
Nossa visão terrena é limitada,
O futuro que não podemos ver;
Venha o que acontecer, uma coisa que sabemos:
Nosso Deus será fiel. —Hess
O futuro é brilhante se Cristo é sua esperança. Herbert Vander Lugt
Escultor
uma pancada ceca
precioso ruido que desnuda a obra prima...
as pancadas da marreta sobre o ponteiro se distancia das veias da pedra bruta.
Às vezes estamos tão preocupados com nosso cotidiano, vivemos no meio de tanto ruído, que não há tempo para vermos as conexões, para ver o invisível, para prestar atenção aos detalhes, para ler nas entrelinhas.
Sem fazer nenhum ruído
Um corpo foi despido
Diante do espelho,
Para arrancar um suspiro
De desejo lascivo,
Há de ser um belo bailado
No território [conquistado;
Será um pecado bem cometido.
o ruído da porta rangendo
ecoa vindo do fundo da mente
mesmo de olhos fechados
há o fato irreversível inegável
é preciso coragem
para encarar a entreaberta
porta seu feixe de luz
suas infinitas possibilidades
e da minha visão
metade é escuridão e
metade é amanhecer e
muito me faz falta a fé
para crer sem ver
nos contornos do invisível
Portas fechadas
Janelas trancadas
Nenhum ruído se ouve do lado de fora
Dentro da casa um eco do nada
Eco do vazio dos que ali ainda viviam
Somente o ruido de suas mentes inquietas
Inseguras e temerosas sobre o futuro incerto
Alimentando-se da esperança de ouvir alguém bater à porta trazendo boas novas para seus corações exaustos
Ninguém bateu...
Tratado Silencioso acerca de todo Ruído
Convencidos de que o melhor
Nunca foi tão bom,
Mesmo no auge os descuidos,
Firmaram honesta empatia.
Rompemos a crosta rupestre,
Langorosos e mortificados,
Afogados na vã companhia,
Milênios nesta quarentena.
Se abandonarmos nossa integridade,
Para alcançar algum objetivo,
Objetivo algum terá valido a pena.
Vivemos sugando os acervos,
Direções que confundem os nervos,
Afogados na estiagem sedenta.
Sufocante intuição perdigueira,
Lúcidos nos damos conta,
Os melhores momentos vividos,
Projetaram-se em meio à tormenta.
Vivemos de um jeito ou de outro,
Aceitando ser subtraídos,
Novos terços na velha novena.
Quadrilheiros, vagados, perdidos,
Libertinos, guerreiros lascivos,
Por milênios nesta quarentena.
Somos puritanos vencidos,
Infames, reles bandidos,
Monarcas do amor e do mundo,
Românticos desconhecidos.
Do ruído ao silêncio
O ruído dos motores dá lugar aos sons das pisadas firmes, de quem tem pressa de chegar. A chave que abre e fecha rapidamente o portão; as portas entreabertas, e a família se reúne novamente.
A pressa acabou, mas acabaram também os abraços e beijos de fim de tarde, no cessar da correria.
Conversas não te graça, melhor não ter tempo de tê-las; lágrimas, preocupações e excessos de cuidados, agora ocupam o tão precioso tempo.
Agora o tempo sobra, não tem como ocupá-lo. O vazio, o inesperado, o medo, angústia em tempos sombrios.
O olhar perdido, não encontra o que procurava até o amanhecer. O mesmo vento que leva as boas lembranças, traz as incertezas do amanhã.
Há um ruído na fala dos beligerantes da nossa vida, que em meio a inquietude não conseguem perceber porque razão não falamos da vida dos outros, mas, ainda assim, nos consideram arrogantes e convencidos por apenas sabermos falar de nós.
Rabiscos e borrões.
Uma lágrima calada...
Uma lágrima derramada...
Um ruído na alma...
Uma murmura exagerada....
O até que seja a mínima...
De uma aventura qualquer...
Eu...
Se algum dia estiver longe de tudo..
Procurem lembrar dessa mensagem...
Ela...
Os falará...
Ela ficará registrada...
Se eu tive a faca que um dia cortou...
Se eu mesmo á amolei pra me ferir...
Se eu mesmo á amolei pra ferir alguém..
Se eu mesmo massacrei e me decapitei...
Então...
Me dêem licença....
Deixe-me costurar....
O que eu fiz...
Não foi por mal...
Alguém aí...?
Não sei se haverá alguém pra contar...
Ainda que eu esteja vivo...
Ainda que eu esteja longe de mim...
Ainda que eu não exista mais em vida...
Talvez...
Haverá em mim....
Um ultimo suspiro de vida...
Um último momento de paz...
Amigo ou inimigo...
Compactuei sem saber que estava compactuando...
Exprimo esse poema...
Com minhas inúmeras alegrias...
As minhas dores...
As minhas ruínas....
As minhas feridas...
As minhas vitórias...
Aguentei também coisas que não deveria aguentar....
Mas suportei...
E de tudo que eu vi...
Assisti...
Vivi e participei....
Oh Deus do universo eu te peço...
Se foi ou não foi...
Se é ou não é....
Se ainda não foi e será....
Quando chegar minha hora...
Por favor oh Criador...
Por favor oh Pai Celestial...
Não me deixe só nessa hora...
Em cada olhar que fitei...
Em cada palavra minha citada...
Seja lá ela qual for...
Não me condene oh Pai...
E em cada mensagem ou poema escrito...
Que seja um pedaço de minh'alma aqui marcada...
Na tábua da vida....
Escrevi e fui sincero...
Escrevi na certeza que eu estava certo...
Escrevi na certeza que estava no caminho da luz...
Se não deixei parar...
É porque eu quis continuar...
Se deixei de orar...
É porque eu me esquecei...
Ou foi fraquesa...
Ou foi esquecimento...
Te peço também oh Senhor...
Em minhas noites futuras...
Conserve-me como a menina dos teus olhos...
Oh Rei...
Magestade Santa....
Que essa nossa amizade nunca acabe...
Quando um dia eu estiver contigo...
Em teu reino...
Pegarei em suas mãos...
Receberei sua graça...
E esse poema ja terá ficado aqui na terra....
E ele...
Não fará mais falta...
O que é de costume eu escrever...
Tudo terá acabado...
Envie teus anjos...
Se caso esse poema chegar aí em cima oh Pai...
Em forma de SMS...
Em forma de e-mail...
Em forma de fé....
Se não é te pedir demais...
Meu nome....
Não esqueça dele não...
Inclua ele na sua lista, oh Deus....
Inclua minha família...
Inclua as pessoas que amei...
Inclua as que um dia me feriu...
Inclua os meus amigos...
Inclua as que um dia eu machuquei...
Mesmo aquelas que eu não conheço...
Na lembrança...
Não ficará mais apagada
Escrever tudo que quero..
Infelizmente não dá...
Em especial...
Deixo aqui minhas sinceras desculpas...
E por toda essa minha vida...
Levarei algo importante contigo...
A luta é essa...
A vida é essa...
Resumo o assunto...
Resumo esse verso poético...
Lembrem-se...
Um dia estaremos diante do Criador...
Solitárias noites...
Solitários dias...
Vagarei com minha alma por um Jardim da vida qualquer...
Na procura do meu próprio afago...
Na esperança de sorrir mais...
Na esperanças de amar mais...
Na esperança de viver mais...
Pois eu...
Ainda estou aqui...
O que me resta...
É apenas improvisar um verso...
Ou grafar linhas...
Rabiscos e borrões...
Com ou sem opiniões...
A mensagem que fica...
É a mesma que levo...
Fé...
Acreditar em dias melhores...
Acreditar que sempre haverá uma saída...
Em cada linha desse poema...
Uma gota de lágrima fica...
Uma gota de sangue manchada na página da estrada...
Escrever tudo que escrevi até o momento...
Ainda não tive respostas...
Responderei eu amanhã...
Se fui o primeiro ou último...
Se fui inconveniente...
Darei outro passo adiante...
Me retiro....
Com o peito aberto....
Por outro lado...
Com o peito fechado...
Claro...
E também objetivo....
Termino esse poema...
Lavando minh'alma de Poeta...
Até um dia sei lá...
Até outra vez se é terá...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A pergunta não é minha:
"Ruído de sabres?"
Não me arrisco em afirmar,
Dizem que suspenderam
a parada militar;
Preferia ouvir
brados de liberdades,
Serão 3 meses de agonia.
Com as marcas
nos corpos dos sete
comandantes torturados,
Ao redor de mim estão
presentes os caídos,
Serão 3 meses de agonia.
O oficial com o melhor
rendimento acadêmico
recebeu como prêmio
o seu desaparecimento,
Serão 3 meses de agonia.
Mais mil historias também
por sebastianas letras,
Desta estrela na escuridão
me aproprio do brilho,
Para que você
não se esqueça:
Mais uma obra de arte
do Inferno de cinco letras,
Serão 3 meses de agonia.
E pelo General preso
injustamente sigo
insistentemente a procurar,
Serão mais 3 meses de agonia:
por quem está desaparecido
pelas mãos que tinham
o dever de notícias dele dar,
E nem sequer por um dia
aprisionar e tampouco isolar,
Serão três mais meses de agonia.
Só quero um pouco de paz. Só quero menos ruído e mais melodia. Só quero menos agrura e mais doçura.
Só quero...
É...sonhar não faz mal, pena que se tenha de esconder dada a incompreensão e o receio do que a força do pensamento, da vontade, da persistência, das ideias, da criatividade, da diferença, incomode tanto.
Teremos de voltar a memorizar livros para que a cultura se transmita de geração em geração, para que a história não se esqueça, para que se mantenha alguma da nossa identidade e dignidade, para nos sintamos gente viva e capaz de pensar com alguma liberdade...é que os livros foram queimados,... De uma forma simples e clara, para que não nos convençam de que uma maça é uma laranja, e por aí fora.
A liberdade não é garantida, nada é garantido, a luta tem de ser constante e contínua, a atenção te de ser aguçada, os olhos tem de se manter bem abertos e com um olhar atento, os ouvidos precisam escutar e não só ouvir, o silêncio a reflexão e nunca a indiferença.
Obrigada aos que não temem a verdade e que a fazem valer apesar dos custos que acarreta!
O amor por descuido
ou cuidado
transforma um ruído
em algo imensuravel
e com a mesma facilidade
faz dessa realidade
seu hiato da saudade.
Cabeça pequena, ruído forte
e costas cor de esmeralda
ciscando pela trilha assim é
o Jacamim-de-costas-verdes
ingênuo pela floresta adentro,
De vez em quando me vejo
parecida com ele quando vou
caminhando pelo desconhecido
num mundo onde muitos não encontram mais nenhum sentido.
Há constância na inconstância. Há padrões no aleatório. Há música no ruído.
A perfeição está nas coisas mais imperfeitas.
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