Poesia sobre o Computador
É muito fácil esquecer a sensação de nos conectar uns com os outros...
Em frente ao computador ou na pequena tela de um celular nos convencemos de que nos comunicamos e acreditamos que isso é o bastante. E,então,perdemos de vista a importância do contato humano e a alegria de nos reunirmos como uma comunidade,uma família,irmãos em conexão
É isso que o natal tem de tão especial,ele nos permite mais uma chance,uma nova oportunidade para renovar as amizades É uma deixa para fazer as pazes com os que se foram e nos aproximar de nossos vizinhos e amigos com generosidade, guiados pelo espirito,selando o pacto de amor e amizade.
Que o espirito do natal nos traga a luz da decisão,para realizar os mais secretos desejos do coração,com o aconchego do abraço,nos envolvendo com a alegria do amor,sem medo de se entregar a magia de amar...
O celebro maquina melhor que o
computador.
Deus deu o celebro de graca
para nos seres humanos.
é atravez do celebro que
movimentamos nossoa membros como
perna,braço,maos,etc. ė atravez
do celebro que podemos pensar
nele existe o nosso consciente e
insconciente.
Sendo possivel colocar coisas
no nosso inconciente para que
isso mexa com nosso consciente...
Nao de mais valor ao computador do
Que a sua mente... as respostas
Estao dentro de voce.
Estaremos viciados na internet?
Vivo pendurado num computador, no ultrabook ou iphone, ou com eles pendurados em mim.
Dizem que no futuro os bebês já nascerão com equipamento para acesso.
Será que estou viciado? Todos estamos? Ficaremos? Isso faz mal? Acaba com a comunicação familiar e amigos ou só muda e facilita?
Talvez seja tarde para discutir isso, porque os contra e os a favor, cada dia terão novos e fortes argumentos para concordar ou discordar.
Sou dos que defendem o acesso irrestrito e meu argumento é de que qualquer equipamento desses substitui muitos outros.
Dicionário, telefone, carta, bilhete, recado, aviso, telegrama, sinal de fumaça, livro, jornal, revista, toca fitas, toca discos, toca CD, rádio, TV, diário, livro caixa, carro para ir ao banco, às compras de qualquer coisa, perto ou longe, em qualquer lugar do mundo e por aí afora.
Quem viajou na época em que só se reservava hotel nas agências de turismo ou pelo telefone deve estar rindo agora que a gente já nasce com tudo na mão, ou na ponta dos dedos.
Quem teve que pegar um ônibus para ir a uma biblioteca fazer uma pesquisa está comigo e sabe porque.
O mundo está literalmente nas nossas mãos, nos nossos dedos e bem debaixo dos nos nossos olhos e sendo assim, dou por findo meu monólogo discursivo, não aceito nenhum argumento e vou já colocar meu telefone para despertar, com horário programado para o Siri Lanka onde estarei amanhã.
Conectado!
Brasil
O celular e fantástico
O computador é maneiro
O video game é empolgante
Mas onde está meu dinheiro?
Gastei com tecnologia
Gastei com a atualidade
Mas o que é importante
Onde está a escolaridade?
A escolaridade já existiu
Hoje em dia não tem mais
No meu tempo era Brasil
E hoje em dia fácil de mais
O ensino está muito fraco
Tem pouco investimento
O governo está estranho
Investindo só no vento
Hoje em dia todos se formam
Sem gostar da profissão
E quando vai ensinar
Não ensina de coração
Meta de Solara
Quando Solara não bate sua meta de glossários poéticos,
Nas teclas no computador.
Simplesmente a luz do seu quarto não liga à noite.
Poemas virtuais, frios na telo do computador
Ponteiro do relógio corre
Silêncio ensurdecedor
Lágrima escorre
Coração doi
A alma corrói
por dentro, tudo em pedaço
intacto, não consigo dar um passo
Tudo paralisado, mas ainda penso
O cérebro também ama
acho que é a única razão que tenho nesse momento.
Tua lembrança
Tua lembrança, um sonho deletado
Um e.mail na lixeira do computador
São literárias de um ignoto passado
Apenas memórias dum antigo amor
Tua lembrança, gemidos e soluços
O meu poetar rociado de lágrimas
Lavados dos meus vários embuços
Liras de murmúrios e de lástimas
Cá do cerrado te digo: vai, prossiga
Que mesmo sem teu querido olhar
Teu nome não mais escreve cantiga
E meu versar não mais vai te cantar
Cá do cerrado te digo: vai, e esqueça
Não mais te soletro nas noites de luar
E mesmo que o meu pranto aconteça
É a lembrança na saudade de te amar
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Abril, 2016 - Cerrado goiano
Memória biológica vs memória artificial...
Ao invés da de um bom computador;
por em nós viva estar, sempre a memória;
é mais rápida, que a desse estupor;
embora; a correr tão "perca" a Vitória!
Perde a corrida, não por ser mais lenta;
mas por sempre em nós, se actualizar;
enquanto: a que a rapidez, aparenta;
é lenta, por na mesma; sempre estar!
É lenta, porque a vida não sustenta;
em todo o seu tal conter ou amostrar;
que não seja, o que um dia; em si ficou!...
Daí, a rapidez que a tal ostenta;
por a tal não ter, para se adaptar;
perderá, no que à; outra ganhou!
Porque não há “processador” mais potente, do que o que se está SEMPRE a actualizar, uma vez que o que hoje, nos parece verdade, amanhã poderá a tal não ser; a tod@s dedico este [sobre as mesmas] pensar!
Meu computador
Quem sabe das coisas que sentimos
Quem sabe o que se passa em nosso coração
Quem sabe porque palavras soltas
Quando unidas tem uma única direção
A direção do vento e do tempo,
Que atravessa oceanos e mundos,
Para alcançar as pessoas especiais
Das quais vivo a lembrar com emoção.
Quem sabe esta maquina entende
Que não significa somente tecnologia
Que já transpassou a fronteira do concreto
Para se transformar no meu jeito,
No meu coração quando fala aos amigos
Do amor e da saudade, como se fosse magia.
E avós modernas têm Orkut, sabem usar o computador, fumam, namoram e dirigem automóvel. São tão arteiras como os netos. Gostam de música, de filmes de ficção científica e adoram comer porcarias, de preferência no schoping. Não que não encarem a cozinha para satisfazer a gula dos marotos. Muitos bolos, chocolates e brigadeiros no melhor estilo abre-embalagens de semi- prontos, melhora a classificação da vovó no ranking e no prestígio familiar. E o que é melhor em tudo isso é que essa vó moderna é fofa também, mesmo não tendo nada de matrona ela dá colo gostoso, abriga na sua cama, faz chá de camomila e curte a dor-de-cotovelo, sempre que essa desgraça acontece com seus netos. Muitos dizem “minha vó é uma fofa”, querendo dizer querida, amorosa, parceira, macia, gostosa de conviver.
Vó é tão especial, que mesmo sendo modernas, joviais e cibernéticas, não se importam nem um pouco em dividir o espaço em sua cômoda, abarrotada de frascos de perfumes e de batons vermelhos, com porta-retratos ostentando aquelas carinhas, que só ela sabe, são o maior e mais descarado amor que uma mulher é capaz de sentir.
Maria Alice Guimarães
o amor dividi tudo:comida,bebida,telefone,computador...
viva o amor!
quero te olhar mil vezes e multiplicar voce com o meu olhar.viva o amor!
ele canta para min,como um menestre de fabula.viva o amor!
a cor do amor que nos cerca é azul,amarelo,verdee banco.
e multiplicar o amor
!viva o amor!
As vezes eu queria dormir e acordar com uns 35 anos, ligar meu computador e assistir um filme sobre o que eu fiz da minha vida, o que eu conquistei e como eu estou vivendo... ai então sair do quarto e continuar vivendo a vida... seria fácil e comodo, mas eu não viveria as emoções: não sentiria uma dor de parto, não saberia a emoção que é um casamento, a felicidade de reencontrar os amigos e estar de volta, não saberia como é doce o perdão depois de uma discussão, viveria sem realidade! Seria ótimo, mas eu perderia todas as emoções... e isso, não vale a pena!
Vivo em busca de emoções, coisas novas, sensações que me deixem saudavel sempre... seria impossível viver sem todas essas coisas... Eu nunca saberia quem decidiu por mim, como foi feita aquela escolha e por que eu cheguei onde cheguei: vida sem lembranças, tristeza de viver!
Poderia ser fácil, mas pagaria um preço muito algo por isso. Um preço que muitas vezes nem vale a pena, um preço que acabaria com as alegrias, um preço que não tem nada de bom, um preço que poderia destruir a vida! Eu não pagaria por ele...
Você pagaria???
A probabilidade de um humano cometer erros é de 99,99%
A probabilidade de um computador errar é menos de 1%
Em quem você confia mais ?
MUITO TRISTE
É muito triste ver você chegar e perante a tv se assentar ou com o computador falar e para comigo se desligar.
É muito triste ver você entrar, sobre a cama se deitar e com o celular conversar e para comigo se calar.
Desconhecido interação sem respostas; desconhecido sentado em frente ao computador sem ascender a peregrinação árdua lá fora; desconhecido absinto sem ser digerido; desconhecido incógnita adiada a resolução; desconhecido fumaça indicando incêndio; desconhecido neblina ocultando o sol; desconhecido vagaroso enquanto o tempo velozmente transcorre; desconhecido ovo mexido sem fartar, saciar; desconhecido tempestade sem nenhum abrigo; desconhecido sem civilidade, carnalidade a te adornar; desconhecido uma pequena aranha ainda tentando se equilibrar no intangível; desconhecido apenas um nuance sem ser colorido; desconhecido tenta ser cata-vento sem alegrar a criança; desconhecido almeja ser comandante do navio para guiar a tripulação sem bússola, sem saber nadar, nem comandar, nem clamar; desconhecido perdido sem se encontrar; desconhecido afoito sem pensar, meditar...
Desconhecido tu insistes em se revelar sob a ótica do meu olhar; desconhecido cresça, amadureça, apareça; SEJA CONHECIDO, sem mais postergar e nem penar!
Aos que amo
Quando te chamo até o computador para ver um vídeo, a real intenção não é essa. A intenção é que eu sinta ter um minuto da sua atenção, ver sua reação ao ver o vídeo, rir, franzir a testa, sorrir, se emocionar... Saber que tive tua atenção por um tempo, que ela foi minha, mesmo sem os olhos me apontarem.
Quando eu lhe mostro uma música, talvez ela expresse o que eu sinto. Mas falando e olhando nos teus olhos eu não segure o pranto.
Quando lhe leio um texto, é pelo motivo de eu achá-lo interessante, me identificar. Eles ajudam a completar minhas escritas.
Quando estou de mau humor, na verdade, estou escondido em meu becos. Não mostrando a real saudade que sinto.
Quando lhe dou pouca atenção, que estou ao celular, ou ao computador, não é porque não preciso de atenção, mas sim que preciso de muitas.
Quando não digo que te amo, não é por esquecimento, é por eu deixar tão evidente em meu olhar, que eu acho desnecessário.
Quando lhe dou um abraço, de 5 segundos, na verdade, eu queria nunca mais te soltar. Saber que sempre estará comigo e eu contigo. Que esse abraço diz mais que todos os vídeos vistos, que todas as músicas ouvidas, que todos os textos escritos, que todos os mau humores, que todas as faltas de atenção, que todos os olhares denunciantes, mas não vale mais do que eu provar, enquanto eu viver, que te amo.
Termino o poema, sei que te pareço distante
fecho o computador aqui estou eu amor
agarras-me nos teus braços com força
sinto-me como se estivesse na lua
o nosso amor desentranha-se com ternura
como se a primavera, a vida, a esperança ...
entrasse nela com toda a paixão .!!
Avanços tecnológicos me fazem ligar o computador para editar algumas palavras que serão auto corrigidas. Outrora estaria eu com uma caneta e um papel de carta redigindo as mesmas palavras que compõe esse texto latente . Pois bem...
Apos tanto caminhar rumo a um único sentido, chegou a hora de regredir os passos e atravessar a rua sentido oposto. E toda a bagagem que carregava nas mão decidi deixa-las a beira da estrada. Meu coração e sentimentos tinham um peso maior e mais importante... Você não entende, nunca saberá.
Eu decidi voltar quando me dei conta que tudo que avistei desde a largada não passava de uma miragem , um oásis. Me cerquei de imperícias e delongas para me proteger das trincheiras do seu desamor. E tudo era muito hostil bastava olhar , com os olhos de quem retornará. Encontro outras pessoas seguindo cheias de entusiasmo em meio a minha regressão , então abaixo a cabeça e faço uma prece baixinho para que essas almas tenham sorte em seu destino. Não é fácil vivenciar tamanha desilusão. Olhei para trás diversas vezes e vi sumir na linha que separa o visível do invisível minhas vontades extremas. Perdi de vista a miragem. A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas. Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é só o recomeço. Mas eu voltei e fiz desta volta a minha vitória.
Tenho passado muito tempo atrás de um teclado de computador refletindo e filosofando sobre temas diversos.
Às vezes me pergunto o porquê dessa necessidade de se expor tanto.
Seria útil para mim ou para quem lê?
O verdadeiro sentimento do dever cumprido é quando jogamos a rede (ou na rede) e a puxamos para ver o resultado...
Mesmo que venha um apenas, já teria valido a pena.
Deitei-me mais cedo hoje, não pra dormir.
Liguei o computador, escolhi um filme pra assistir.
Era de uma garotinha muito linda de cabelos dourados encaracolado, ela cometeu um grande erro por vingança e durante toda a sua trajetória no filme, alguém a convence do contrário, que ela poderia sim fazer uma coisa boa. Nem que fosse para o orgulho de seu irmão caçula, Victor.
Foi um bom filme Annie.
Mas agora, deitada em minha cama desforrada, exatamente como eu gosto, eu senti uma vontade absurda de escrever alguma coisa, nem que fosse só um torpedo pra minha tia lá do interior da cidade, agradecer pelo bolo que ela nos enviou mais cedo pra comemorar o natal.
Ela nunca deixou passar uma data comemorativa, uma das poucas na família.
Minha mãe até comemoraria, se não fosse o seu pavio curto sempre a nos irritar.
Se não fosse os 20% de bateria no celular... maravilha então!
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