Poesia os Dedos da minha Mao
Vê-se na adversidade o que é a amizade.
***
Vaso ruim não quebra.
***
Vão os anéis mas fiquem os dedos.
***
Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara.
Oque eu realmente quero?
Quero muitas coisas, coisas boas
Quero não mais vê-la chorar
Ou por problemas passar
Poder te mostrar que o mundo
Podemos segurar, eu e você.
E nada pode parar o que
Desejo tanto te falar
Nessa noite solitária meu desejo é
Amá-la sem jamais soltá-la.
Ter seus dedos ao encontro dos meus
Quero mesmo é respirar do seu ar
E mostrar que a ti desejo amar
Assim és
Do feminino és o exemplo vivo.
Encanto de mulher,que mora em meu peito.
Saudades de tudo que é teu, eu tenho,
do riso,da fala,dos olhos do jeito.
Quando falas a boca mexe, os olhos dizem,
com o meneio da cabeça, te explicas,
com as mão e os dedos, indicas.
Mesmo que eu explique,ninguém acredita.
Mulher de beleza infinda.
Para mim és o amor primeiro nada a ti se
compara.
Única és e o serás, sempre.
Se preciso fosse agora encontrar alguém, de
encanto e beleza tantas, seria melhor desistir,
esse tesouro é meu,de mais ninguém.
De mim, és a senhora.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
DECISO
vôte
se não lhe faltasse a verdade
nem todos precisassem
saber de ti - ora, só sentir
já é grande sabedoria
filosofias dum redemoinho emocional
dor de siso nascendo pra morder
a língua que se cala
ao beijar
teus
dedos
Queria ser diferente
irradiar paz, alegria a toda gente...
Queria ser a força sempre presente,
queria ser como aquele que não esconde o que sente.
Queria ser humilde,
aceitar a mão...
Queria...
aceitar facilmente todos os nãos.
Queria
dar a mão
pra quem precisa de ajuda e direção.
Queria, num estalar de dedos,
mandar embora todos os medos.
Nada funcional essa história de fechar a porta para não ver, e espiar pelo buraco da fechadura.
É como ver um filme de terror com a mão no rosto olhando pela fresta dos dedos, com a idéia ilusória que não irá se amedrontar.
É como escrever duas histórias de contextos diferentes na mesma página.
Tão pouco apropriada ainda é essa história de mentir, mas TALVEZ funcione, se for para SI. É uma maneira de não cutucar a ferida, de estancar, de deixar o tempo cicatrizar.
Sabe essa história de deixar ir? Então ela também não é funcional. Deixar ir é estagnar, sempre na ilusão de que um dia poderá voltar. E o tempo é tão precioso para se perder assim.
O segredo é ir, é andar, é se compromissar.
Namore com a felicidade, noive com o prazer, case-se com a paz, ande de mãos dadas com o bem-querer.
Viva menina, viva!
Mal amainada a chuva
fui revisitar
duas amoreiras.
1deleite, 2, 3, 4...
Essa, a derradeira: mentira!
Essa, a derradeira: mentira!
Gotas defluíam do céu,
dos galhos.
Rubras, doces, sanguíneas:
AmorAs.
Puxando e sorvendo.
Puxando e sorvendo.
Lábios dulcificados, abatonados.
Língua preta.
Uma no chão,
duas na mão.
Duas na mão,
duas na mão...
E os meus dedos
de tabelião tardio.
#ELE...
Acordou...
Mais um dia qualquer...
Em sua senda...
De viver...
Banhou-se com a luz do dia...
Disfarçou sua tristeza em alegria...
Foi caminhar...
Queria pensar...
Aqui, ali...
Lá, acolá...
Um bom dia...
Bom lhe ver...
Estou bem...
Como vai você...
Nas pedras suas sandálias faziam barulho...
Em seu peito...
Um silêncio mudo...
Perto das águas sentou...
Com uma flor entre os dedos...
Brincou...
Quem assim o visse...
Podia supor...
Diria o quanto era feliz...
Aquele sujeito...
Sem nenhum pudor...
Ele em sua solitude...
De certa forma era feliz...
Não somos as escolhas...
Que fazemos?
Não é isso que se diz?
A felicidade é apenas um momento...
Encontrado no tempo...
Às vezes chorar é bom...
Lava nosso coração...
Nem sempre ostentar sorriso...
Mostra a realidade...
Soa como falsidade...
Para ele os dias passam rápido...
Mesmo diante da rotina...
Massacrante...
Ele bem sente...
A grande maravilha...
No insistir...
Da vida...
Quando uma pequena semente...
Luta por viver...
Quando uma flor abre...
Quando um pássaro voa...
Quando o sono vem...
Quando sonha...
Sua filosofia...
Seu modo de viver...
É bem simples...
Isso posso dizer...
Tudo o que está em cima...
É igual ao que está embaixo...
Sempre perseverando...
Enquanto os anos vão passando...
Há tantos mistérios...
Esconderijos na alma...
Algumas verdades incertas...
Enquanto outras nos liberta...
Suas verdades nem sempre são certas...
Mas fala o que pensa...
Porém nem todo mundo aceita...
Assim, segue em rumo ao indefinido...
Procurando nas estrelas...
O que mais de puro...
Guarda consigo...
Inocência ainda...
De um menino...
Sandro Paschoal Nogueira
Meu escritor favorito, Ganymédes José, datilografava só com três dedos, o que não o impediu de deixar mais de 150 obras.
Eu digito com apenas dois dos meus dez dedos. A saber, com meus dois dedos médios, de preferência, que é com os quais eu mais tenho facilidade, e posso dizer, equilíbrio, para digitar, desde que aprendi e comecei a digitar.
Pelo jeito eu sou seu
novo livro de cabeceira.
Aquele que não te deixa
pegar no sono,
de tanto virar minhas páginas.
Dedos se demorando
em mim pra você
não se perder.
MEUS DEDOS, HÁ MEUS DEDOS.🤦🏼♂
PORQUÊ SALTAM SEM CESSAR...?
Deslizo meus dedos sobre teclas.
Escrevendo sem ao menos saber o rumo certo onde chegar.
Até parece que vai nadando rumo a um oceano sem fim.
Vai saltando de tecla em tecla,
Como golfinhos em alto mar.
Vai percorrendo a procura do néctar.
Assim como as abelhas procuram as flores.
Eles percorrem...deslizam...
Sei que vai chegar...Mas onde..?
Eu não sei...!
No sugar desse nectar ,será fabricado o mel.
Preparado por eles,
E adocicado pelas mâos.
Esses nervos que os movimentam,
Dentro,
Existe um prazer em alimenta-los
E vâo saltando
Devagarinho,
Pulando pra cá,
Pulando pra lá,
Escrevendo,
Descobrindo novas flores.
Pelos teclas, onde saltando se vâo,
Assim,eles vâo fabricando favos.
E quando se cansam...!
É porquê chegou num horizonte.
Após navegar e saltar em cima de letras.
Desse banquete ,querem degustar.
Autor :Ricardo Melo
"Meus dedos reconhecem cada saliência das suas pintas, encobertaspela coberta macia.
Um misto de pelos, algodão e cheiros.
Teu cheiro, misturado com o meu."
Vivemos dias tão acelerados, onde nossos sonhos e projetos são esmagados como por um rolo compressor.
Vemos nossa força e vigor esvaindo-se pelos vãos de nossos dedos.
Mas nós somos responsáveis pela administração do nosso tempo!
Tome as rédeas !!
Tire tempo pra o que realmente vale a pena!
Viva a vida!
Organize-se!!!
Não há nada que doa mais do que querer te ver e não poder.
A saudade é desrespeitosa.
Mas,
no dia que eu a ver,
entrelaçarei os meus dedos nos teus,
dar-te-ei um beijo e, de coração,
vou pedir que fique.
Se perguntassem-me do que lembro...
Eu responderia...
Lembro dela, daquele olhar meigo, olhos escuros e misteriosos, daqueles lábios sorrindo, daqueles beijos de mentira, daquela voz soando como uma doce canção embriagando a alma
Se perguntassem-me do que sinto falta...
Eu responderia...
Sinto falta dela, daquele corpo entre meus braços, daquela pele branca, suave e gostosa, daquelas mãos pequenas, daqueles dedos vagando entre meus cabelos desgrenhados
Se perguntassem-me o que quero...
Eu responderia...
Quero ela, quero acreditar que tudo aquilo não foi apenas um sonho fantasioso, mas se foi apenas isso, mesmo assim quero descobrir uma forma de sonhar outra vez
Se perguntassem-me o que vou fazer agora...
Eu responderia...
Nada, não vou fazer nada, e não posso fazer nada, apenas esperar que as nuvens me tragam ela de volta algum dia.
Dedos se entrelaçam por laços em nós.
Nós são feitos pela persistência dos dedos entrelaçados.
A insistência cria laços, cria nós!
Os Dedos se unem, as mãos se encontram, alento em tempos de cansaço.
Bem dadas as mãos seu laço cruza o tempo e o espaço.
Um infinito em escala de universo é esse amor que não meço.
Minha mão eu te ofereço e por você eu Agradeço.
Infelizmente vivemos num momento em que as pessoas só pensam em si, só querem olhos e ouvidos para desabafar, mas tem muita boca e dedos apontados para julgar.
Se olhassem pra si e, vissem e aceitassem os próprios defeitos, aceitariam mais o outro.
SORTE
Se eu fosse um homem de sorte,
Passaria o dia de hoje contigo,
Veria teu sorriso e sentiria teu perfume,
Olharia dentro de teus olhos o lumê,
E transbordaria.
Se eu fosse um homem de sorte,
Sentiria o toque de teus dedos em minha mão,
De teus lábios nos meus,
E num longo abraço sentiria teu coração,
E transcenderia.
Se eu fosse um homem de sorte,
Veria os anos, os meses, as semanas e os dias,
As horas e os segundos ao teu lado,
Cada momento eternamente lembrado,
E sorriria,
Se eu fosse um homem de sorte,
Veria que cada pensamento meu em você,
Ilumina meus olhos, mas não sou um homem de sorte.
Apenas um tolo romântico que sempre, sempre
Te amaria.
Agnaldo Borges
12/06/2018
00:45
Dedos se entrelaçam por laços em nós.
Nós são feitos pela persistência dos dedos entrelaçados.
A insistência cria laços, cria nós!
Os dedos se unem, as mãos se encontram, alento em tempos de cansaço.
Bem dadas as mãos seu laço cruza o tempo e o espaço.
Um infinito em escala de universo é esse amor que não meço.
Minha mão eu te ofereço e por você eu agradeço.
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