Poemas de Reflexão
NO BALANÇO DA NOITE
Passam as horas passam,
os dias passam.
E,
Eu fico aqui, olhando
As recordações
Você não sabe o que é perder tempo e,
só vivendo por ti..
esperando
Esse dia chegar!
No balanço da noite.
Olhando o céu sem estrelas
Passando por nuvens escuras
Escorregando na calçada
Dançando na chuva,,
E o tempo lento que não quer passar..
Perdendo limites, perdendo a vontade...
Enquanto eu ia você voltava,
a gente só se desencontrava..
E eu aqui...sozinha
Esperando acontecer,
e você não vem.
e para te esquecer
eu vou colocar as lembranças
Em lugares bem altos,
distantes,
onde eu não possa pegar!!
Onde eu não possa voltar.
Onde eu não possa recordar!
Depois vou sair me encontrar
Com o Sol e sorrir!
Sonia Solange da Silveira - ssolsevilha poetisa do cerrado
Direitos resrvados
São paulo, 03 de julho de 2015
“” Desejo não é magia
Que se chama e vem
É ave que voa no além
É balanço do mar
Jeito de amar
Sem fronteiras
Barreiras
É paixão
Desejo é puxar para alma
Aquela calma
Que habita o ar montanha
Quando o corpo livre assanha
querendo se entregar
Ao louco desejo de amar
Amar ao doce luar da alegria
amar você meu amor
Toda hora, toda noite, todo dia...””
Hoje o mar faz onda feito criança
No balanço calmo a gente descansa
Nessas horas dorme longe a lembrança
De ser feliz
Quando a tarde toma a gente nos braços
Sopra um vento que dissolve o cansaço
É o avesso do esforço que eu faço
Pra ser feliz
O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia
As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar.
Quando as sombras vão ficando compridas
Enchendo a casa de silêncio e preguiça
Nessas horas é que Deus deixa pistas
Pra eu ser feliz
E quando o dia não passar de um retrato
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz
O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia
As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar.
Balanço
Arrependa-se,
concerte-se,
surpreenda-se,
O mar ataca,
e se arrepende,
a onda segue,
e volta de repente.
Balanço...
As mãos seguram as correntes.
Sinto vento em minha face, cabelos...
Após o auge, o retorno, de dorso...
Sob as luzes da Via Láctea
e o balanço do vento,
Trago a esperança, o transe
e o elevado sentimento.
Raiz de Orquídea Fantasma,
unida as danças em procissão
do bosque e anunciação,
Ostentando o milagre amor
do amor em mística cavalgação.
Ser para ti e tê-lo em mim
com entrega e sedução,
Por convicção florescer
com amor cúmplice na tua mão.
Seu corpo é curvilíneo
Seu corpo é curvilíneo,
Com o balanço do violão,
Formas voluptuosas e perfeitas,
Que são pura tentação.
Seu olhar é uma promessa,
De uma dança sensual,
Com seus quadris em movimento,
Que fazem meu coração acelerar.
Seu corpão violão é uma obra de arte,
Que desperta em mim um desejo inebriante,
Um sentimento ardente que não se pode conter,
Que me faz querer te amar e te enlouquecer.
Você é a personificação da beleza,
Com suas curvas que me levam à loucura,
Um corpo que é pura poesia,
E que me fascina com sua formosura.
Seu corpão violão é uma sinfonia,
Um convite à dança e à sedução,
Que me faz perder a razão,
E mergulhar em um mar de paixão.
DIVINO ROSEIRAL
Distancie-me sobrevoando os jardins do infinito
Emoções gotejavam no balanço no meu voo solitário
Arqueava minhas asas na imensidão de um horizonte
Aquietando-me no silêncio de noites serenas
Buscando no interior de minhas entranhas
Suspiros esquecidos...
Mãos entrelaçadas...
Sorrisos contagiantes...
Olhos brilhantes...
Amigos distantes...
Retornei aos poucos entre os labirintos
Pairei entre os ninhos, caminhos...
Arrebatamentos longínquos num espaço de tempo interminável
Sobressaltei entre os galhos de um amanhã
Senti a plumagem perfeita, refeita e aromal.
Descansando nos recantos de um divino roseiral...
Única e última vez
Do jardim da sua casa
À cadeira de balanço na sacada,
a lua prateando lírios na parede!
Deve ser mesmo uma casa encantada!
E o azul índigo na sua calça jeans desbotada.
A camiseta perfumada de francês.
Era a nossa única e primeira vez
Da minha janela, vê-se a calmaria da rua.
Da minha janela, vê-se o balanço das árvores.
Da minha janela, vê-se os passarinhos a cantar
e eu fico com saudades de pela rua andar.
SINTO A BRISA
No balanço a balançar
sinto vento tocar seu coração
Aderiva em uma canoa
A navegar no banseiros da saudade
Das águas profundas de amor
Sinto a brisa do mar como se fosse seu corpo
Banhado com a beleza pura e verdadeira.
As lembranças vem como tempestade
Querendo me naufragar.
Madrugada também serve
pra sentar no balanço da lua
e com o aparador do silêncio ...
Caçar estrelas.
Carisma, sorriso fácil
saindo dos lábios, voz agradável
balanço envolvente num swing maneiro
nasceu nos de jackson’s five.
Um líder prodígio,Moleque travesso, mas não podia brincar
o palco era seu berço o microfone seu brinquedo,
na dança ele corria com os irmão pulava de alegria.
anos 80 chegou e 90 ele também dominou, era hora de assumir seu amor
ao palco voltaria, solo e mais pop, o chamariam o rei do Pop
Mais bailarino agressivo com passos do gueto
Num Billie Jean empolgante
unindo técnica, força e voz
com Thriller ou topo
nunca esquecendo do soul que o transformou
escreveu Heal The World
entre outras tantas não faladas
sempre com a voz afinada
Emociava a Man In The Mirror
gritando, cantando, em dicção perfeita
a platéia sempre o ovacionava
A mensagem espero que tenha sido dada
Américas, oriente, Europa e nunca esquecendo a África
Amor, paz, igualdade.
Fique com Deus.
No Mar, ao infinito a sua espera, o vento, a brisa o Calor
do sol, ao balanço do barco, no meu pensamento
sempre a sua imagem em um lugar distante
um dia eu vou te ver e você me encontrar.
Estar com você é como navegar
Num mar calmo e tranquilo
Sentindo o balanço das aguas
O vento molhado a refrescar-me
O calor do desejo
Jamie, Jamie, Jamille is the name
As ondas trazem um balanço
Num ritmo alegre da tua alma boa
A sua alegria a todos contagia
A noite vem trazendo maré tão boa
Que susto !
Um dia eu estava sentada na cadeira de balanço, que fica na sala, lendo um livro, e do nada eu saio de si, começo a ver o oposto da minha situação sentimental, é como se tudo virasse flores do nada assim, e eu chego a pensar :
- Como isso esta a acontecer comigo, logo a mim ?
Fico feito uma louca sem saber o que fazer, derramo lágrimas em minha face no momento em que eu vejo coisas na minha frente, tento ficar calma e transparecer que estou bem, mas não consigo, por quê eu fiquei em choque, estataláda e nem a cadeira que é de balanço chega a balançar, e fico ali sentada, volto a ler o livro como se nada estivesse acontecendo, não sei só sei que parei de ler liguei a TV e isso tudo exitou minh'alma deixando-a alerta para as situações de pavor e medo constante que acontece na madrugada, eu não sei se gostei do que ouve, ou se admirei a bela paisagem, ou se derramei lágrimas de desespero, só sei que eu não entendo o que esta a vendo comigo.
Vamos tirar este ranço
Inverter o momento
Tomar forma de balanço
Dar vazão ao vento..?
Tudo vai ficar mais leve
Esvai este ar cansado
E a tristeza nem se atreve
A descorar nosso bordado...
mel - ((*_*))
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