Poemas de Morte Poetas Conhecidos
Diante da morte das rosas, meu coração congelou, já que teu pleno estar não bastava ao meu amor. Então, Saturno renasceu; como o girassol mais belo do mundo, mas você não viu. Você nunca o percebeu, teus olhos nunca puderam ver minha tamanha paixão de estrelas e mundos.
Em nome do garoto que senta ao meu lado.q
Mesmo no vale da sombra
Nunca temerei a morte
Pois Ele está comigo
E eu tenho fé, não sorte
Pois minha vida dispus
Quando entreguei a Jesus
Minh'alma de passaporte.
Não quero nunca deporte
Da minha vida feliz
Pois quando em oração
O Senhor sempre me diz
Que é apenas o começo
Que a glória não tem preço
E o verbo não se contradiz.
A morte....
A morte é a única certeza que temos na vida
E talvez ela seja nossa maior dívida
Que um dia vamos pagar quando esse mundo deixar
Então celebre a vida
Sem desperdiçar os momentos que ela nos dá
E sem nunca deixar de sonhar
Antes da morte nos levar
Pós morte é o mesmo que o pré vida, segundo a minha razão;
Afirma ser um prêmio, a minha religião,
Já minha doutrina, julga ser punição;
Meu sucesso, diz ser maldição,
Pressente ser castigo, o meu extinto,
Já o meu fracasso, afirma ser solução.
um dia fui eu
outro dia não mais
o que serei eu
sem um pingo de paz?
a guerra
a morte
o não
o talvez
o tempo
a hora
o espaço
desfez
Fortaleza
Apesar dos problemas da vida…
Apesar dos dilemas da morte…
Apesar dessa dor tão doída…
Eu me sinto cada vez mais forte.
A outra Face da Vida -
A Morte não existe,
somos Seres Imortais ...
Estamos vivos desde Sempre
e viveremos para sempre!
Fazemos parte de um Sistema Vivo
que Eternamente se Recicla ...
Somos Seres Reencarnantes,
a parte Humana de Deus
que habita a Eternidade.
A Consciência de "não-Morte"
é a percepção de que a Morte
é a outra Face da Vida.
Somos Almas e não corpos!
O Engano da morte -
Certa vez,
aprouve à morte dizer por aí,
ainda sem morte ser,
que sem morte a Vida seria
sem Sentido!
E quando Deus assim o quis,
chamou a Vida e a morte
para lhes dar suas tarefas ...
A Criação estava prestes a Nascer!!!
E quando eleitos foram seus cargos,
a morte que antes de ser morte
já vinha de Escorpião,
do submundo de Plutão,
aceitou o cargo com uma condição.
E falou:
"Aceitarei tal tarefa
se fizerdes que o meu acto
traga sempre um motivo!"
E assim foi, a morte aceitou ser morte
por trazer sempre arreigada uma desculpa,
um mote!
Mas Deus, Omnisciente,
incutiu uma clausula
que ninguém viu:
"Não há Vida sem morte,
porém, não haverá morte
sem Nova Vida!"
E assim, a Vida prevaleceu sobre a morte!
E a morte, eternamente "condenada"
a Renascer numa Nova Vida ...
Morte das Ilusões -
Silêncio! Calem-se as vozes!
Perfilem vossos corpos
façam silêncio ... "chora" a ilusão!
"Acendam cirios que passa a minha dor!"
Dor-de-Amor nascida de esperanças vãs
num bulício de esperas infinitas!
Ilusão que gera ilusões de ilusões
prisioneiras na teia obliqua
de um Coração "frio".
Projecção limite sem limite
de um "vazio" interior...
Teia solitária, ofensiva, defensiva,
precária ... nascida do efémero,
iludida no Eterno, reduzida ao banal.
Teia por mim tecida onde a "presa mortal"
sou Eu. Assim é a dor que "promove" a morte
das ilusões.
Dor que "arrefece" a paixão que projecta
no outro uma ilusão de absoluto.
Não é Amor, é desejo, isso que manipula!
O desejo não Ama, possui!
Desejar o Amor e não Amar o desejo
é a percepção final da dor-de-"desamor"
nascida da ilusão precária de querer "agarrar"
alguém a quem se "perde".
Alguém que vai e não vem,
alguém que vai e não torna!
Apaguem os cirios! A ilusão morreu!
A dor já não é dor, é Consciência ...
E a Consciência de "desamor" é a percepção final
de que o Amor Renasce na iluminação de cada dor!
Soneto à Morte do Conde Orgaz -
Lá longe, mais além, onde não vejo ninguém,
existe um préstito funéreo
a que minh'Alma se prende, porque contém,
um profundo olhar etéreo ...
Vão muitos a sepultar, entre lúgubres caminhos,
D. Gonzallo de Tolledo, Senhor da Vila de Orgaz.
"Óh morte, quando é que também me vestes...?" Assim diz, o Poeta-Conde, Senhor da vila de Monsaraz!
E em hora derradeira ouve-se uma voz sem Paz:
Não há ninguém que me conforte,
oiço ainda o Vento chorar trágico e forte!
E tanta gente se vê nos funebres chorões do seu caminho
a abrir com lágrimas de morte, um qualquer destino,
para aquele que foi outrora o Conde de Orgaz!
(Soneto que nasce da belissima Tela do Pintor El Greco em que o tema principal é a morte e enterro do Conde Orgaz.)
Pranto à Morte de Cristo -
Não haverá quem chore
dor mais funda ou maior
do que as contas do Rozário
choradas por Maria
a caminho do Calvário!
Vêde, ó gente inclemente,
gente pobre que não sente
esta Alma Divina,
ela arrasta por Terra
o que só o Amor ensina.
Olhai a mantilha de Maria
e vêde vós o que eu não via,
o branco já não é branco,
é vermelho cor-de-sangue,
tanta dor, amargura e agonia.
Onde'ides pecadores?!
Segui Cristo sem pudores,
segui Maria com ternura
nesta dura caminhada
onde cada passo é desventura.
Ó Senhor que tormentos
que dura caminhada:
Mais pura que o Cristal
é a vossa Santa Face
que na mão dos Judeus
foi como se quebrasse!
E o vosso olhar Divino
raso de lágrimas amargas,
são as lágrimas do Mundo
que carregas como Chagas!
É o peso da Cruz
aos meus pequenos ombros
é o peso do mundo
que me atira aos escombros!
E aquela mulher, que pena!
Quem é ela que tanto chora?!
Não é Maria tua Mãe?
Não, é Maria Madalena.
E essa outra da toalha
que vos foi a limpar?!
Ela correu para vós
ao ver-vos a chorar!
Guardiã da minha Face
é a jovem do Sudário,
deixo-lha estampada
a caminho do Calvário!
E lá vai Cristo ensanguentado,
cuspido, caido e julgado
pela Rua d'amargura!
Ó Homens que maldade,
não tendes ternura?
Senti a dor desses Passos,
tende Piedade!
E quando Deus rompeu o Céu
o Templo rasgou o véu,
nasceu o Graal!
E da veste dos Fariseus
coberta de sangue
nasceu este Pranto
no Seio de Portugal!!!
Vida mais Além -
Quando a morte chegou,
impávida, serena ... gelou-se-me
o sangue nas veias ...
E na eternidade desse instante,
mais alto que todos os instantes,
mais profundo que todas as dores,
peguei-te na mão,
não deixei que partisses!
Chorei nesse instante, chorei de loucura!
Chorei ... chorei ... chorei perdidamente
porque pequei!
Mas tu partiste como quem sente
que a Vida é mais além!
Na hora da morte as pessoas lamentam apenas as coisas que deixaram de fazer.
O arrependimento e a culpa resultantes de oportunidades perdidas tendem a nos atormentar por mais tempo que aquele qual seria gasto no cumprimento das responsabilidades, e com isto se perde um tempo que poderia ter sido investido em algo significativo.
Derrota este inimigo, assim será capaz de realizar o potencial que a vida lhe oferece.
A morte não é nada. Eu somente passei para o outro lado do caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo. Me deem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador.
Santo Agostinho
Armas só tem uma funcionalidade, matar!
Aumento dos alimentos, gera fome, miséria e morte!
Exclusão social causa problemas psicológicos que gera morte!
Incitação à violência mata!
Atraso na vacina gerou mortes!
Desvalorizar a educação, causa miséria, pode incitar para o uso de armas, matar sonhos e esperanças por vida digna.
SEJA VIDA, NÃO APOIE QUEM VALORIZA A MORTE!
Morte.
Um dia nos veremos livres da dor,
testemunharemos o livramento de pecados e decepções, um dia não sentiremos mais a solidão da qual nos persegue e neste dia alguns estarão tristes, perdidos e você estará livre da sua mente que o destrói, porém, não faça com que este dia chegue tão rapidamente, não tente burlar a lei do tempo. Espere calmamente, o tempo que for preciso, pois este dia vai chegar, é um fato que ele chegará.
Que garantia tenho eu daquele que está esperando pela morte?
Nenhuma eu diria!
Aqueles que já tem seus dias contados, seu tempo limitado a vida, já esperam pela morte
Eu, por outro lado, sei que pode ser hoje, daqui a 1 minuto, daqui a uma hora, no meio da madrugada… a Qualquer momento. Sou uma bomba prestes a explodir.
- Alma
Significado de algoz
(Dicionário)
Substantivo masculino; carrasco, executor da pena de morte ou de outras penas corporais (como tormentos físicos ou psicológicos, açoites, torturas.etc)
O algoz cria um cenário em que a vitma fica completamente isolada, (via whatsapp por exemplo) assim a manipulação fica mais fácil. A vitmização também é uma tática frequente nesse processo em que os narcisistas agressores começam a domar suas vítimas.
É um tipo de sequestro em que a vitma nem se dá conta do cárcere
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