Poema Voce e Importante para Mi
Nome do Poema : Resumo
Autor : Marco Montovani
Vou resumir o que está acontecendo.
Começamos como amigos e terminamos no casamento.
Já são quase 7 anos vivendo juntos, até parece muito tempo.
Começamos como amigos e terminamos no casamento.
Tivemos lutas, sorrimos e choramos, mas isso hoje é o de menos.
Começamos como amigos, terminamos no casamento.
Era somente um resumo, mas ainda não acabou, pois ainda estamos vivendo.
Começamos como amigos e terminamos no casamento.
Até.: Marco Montovani
Para sua inspiradora amiga e esposa Evelyn Montovani.
Resumo, continua....
Nessa noite,
Seja meu poema indecifrável
Me apresente seus versos,
Sua estrutura.
Me excite com suas figuras de linguagem,
Como quem quer e finge que não quer.
Me enlouqueça com sua subjetividade
E me deixe perdido entre a tua
Pureza e o teu profano.
Seja meu poema de amor,
Seja meu poema de erotismo,
Seja o que quiser,
Mas seja algo pra mim esta noite.
um poeta sabe
quando terminar
um poema,
um homem sabe
quando um poema
morre,
e quando ele deve
morrer juntamente
com sua escrita morta..
Poema
O ar do meu pulmão não enche balão,
Os olhos que eu tenho é de um gavião,
Sou de raça mas não sou animal,
Planto algodão mas não sei fazer tecido,
Sou domador mas não sei a linguagem do cão,
Sou da era digital mas não me conformo com o mal,
Sou do oceano e não sei velejar,
Sou da roça e amo a vida de campo,
Sou o oleiro e não faço vasos,
Faço contas e detesto a numeração,
A morte para mim não é o fim,
Vejo fronteiras e não gosto de ser barrado,
Do arroz , feijão e carne,
Encremento com cebola, alho e sal,
Da areia eu faço o vidro,
Meu cavalo pula furtado e não sabe correr,
O seu troteado é diferente,
E a cela é de cetim,
Minha almofada não tem esponjas,
É macia que até flutua pelo ar,
Minhas mãos trabalham e não contém calos,
A água que bebo vem das montanhas,
Na lua e nas estrelas,
Eu sou o astronauta que vaga,
No espaço sem fim vivo a sonhar,
Deito,durmo e sonho,
Acordo e vou trabalhar,
Começo tudo de novo,
E sigo com o que vem na imaginação
No firmamento faço meus borrões,
Dou tema sem emblemas e não vejo problemas,
Isso tudo é moleza pra mim,
Se é nobreza ou proeza eu não sei,
Só posso agradecer por tudo que escrevo,
Ainda que tentem esse dom me tirar,
Não dou esse luxo,
Pelo contrário,
É com repuxos que finalizo esse poema...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Poema : Camisa 10
Ei garoto ouça este aviso: És Peculiar , especial , singular , exclusivo . Seu jeito de ser tão belo , que como um prego fixado pelo martelo , na tabua dos coraçoes deixa marcas de inumeras senções .17 anos de sua existencia , anos fazendo a diferença. inseguranças , medos e anseios , os vence pelo fato de se mostrar pra que veio.Notório , se destaca pela hombridade de um garoto varão.A força das ondas , a furia dos ventos , metaforas do sofrimento.Quando choras , sinto a dor de teu choro , quando ri compreendo para que eu nasci.Nosso amor , superou a distancia e foi por ela que aprendi a importãncia de viver o aqui.A branco queria ter o poder de te livrar da maldade existente no mundo.Da saudade, das perdas , das dores dos dissabores.Coraçao sofredor , pois é no labor que se forja um homem vencedor.Que habilidade é esta , para driblar as adversidades,É acima da media , tuas carcteristicas sem duvida encheriam uma emciclopedia.Na vida em meio ao revés., és craque , meu camisa 10.Em tempos dificeis ! Na moral és Grande como jogador de final , cresce nao desaparece na hora de colocar a bola na marca da cal. E na torcida , teus fäs , Pai, mãe , irmãos e amigos na arquibancada da vida , vibram com cada jogada sua construida. Companheiro, Amigo, Verdadeiro, Sensivel , Forte , Justo , Amoroso são peças do look que faz estiloso Habacuque o Duque. Em Deus Celebramos a vida a ti concedida .Parece passe de magica ou truque , alegria que nos produz meu filho Habacuque.
Vou confessar:
nenhum poema
por mim assinado é meu.
Eu só pesco as palavras
que pairam no ar
e reescrevo o quealguém
já escreveu.
Poema: Saudades Tua
Oito letras é a junção do falar de meu coração;
É o sentimento nutrido por minha pele quando almeja a tua.
Saudades é o ansiar sem esperançar,
É o tremer dos lábios ou o querer dos ouvidos;
É o te desejar sem ao menos ter-te em mim;
É te buscar nas lembranças mais românticas e perversas;
É entender que:
Saudades tua é amar-te sem cessar, minha amada amante.
Segredos de um Poeta
Na ambição,
Um singelo poema circular,
Em seu torno,
Um dispositivo deixo armado por um relógio,
Vou cromando e aniquilando,
No descontrole dos meus dedos,
Tento economizar tempo,
Mas a fome impera,
Ao dedilhar nessa ambiciosidade,
Separo um cofre,
Onde junto os segundos preciosos,
Na aplicação,
Vou vinculando tudo no que me agrada,
Também vou cobiçando o cintilante,
Em fino acabamento,
Expulso os tormentos,
Dou uma escovada para tirar a poeira,
No berço de ouro,
Arrumo um macio travesseiro,
Onde eu me apego,
E tento dormir direito,
Testifico esse prestígio,
E blindo esses versos,
Dou regras a eles,
Ofereço uma colônia para perfumar o ambiente,
Fragrância de lavanda e misturo com cheiro do Patchouli,
Um direito a vida,
Uma paz com fortuna,
Uma poesia robusta eu fixo nessa coluna,
Desse modo,
Provoco dentro de mim,
Um eixo elaborado,
Onde os organismos se retraem em uma junção única,
E o molde que era para ser o que muitos queriam que fossem,
Fica enjaulado,
E para arranca-lo,
Somente eu tenho a chave e o segredo de abri-lo ou viola-lo....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
Poema para os Antropólogos.
Os antropólogos
pensam primeiro nas janelas
que vão colocar nas casas,
depois nas portas
e depois na vista
que cada um vai ter
ao abrir as janelas e as portas.
Os antropólogos
sabem mais dos homens e da sociedade
por tocar neles, experimentar o que no mundo há.
Os antropólogos
conhecem a anatomia da vida.
'POEMA DESESPERADO...'
Cada um de nós, uma vertente nos punhos. Exceto o desespero, tal qual a proliferação do amanhã, sem cortina de cores...
Canto palavras ao chão sem sentidos. Jogo vogais nas cortinas, falando das desesperanças do amanhã. Tenho sílabas, proparoxítonas. Não quero o olhar dos que tem idade de oitenta...
Quero crianças nas calçadas soltando borboletas. Sem criação de desesperos. Espreitando no peito calçadas de nuvens em meio à multidão. Poema desesperado, cantando canções de ninar...
Poema "Mar..."
Mar…
És fonte de sal
Que tempera a nossa vida
De forma especial.
Mar…
Palácio com imensos peixes,
Que habitam dentro dele
Querem que tu os deixes.
Mar…
Sinónimo de imensidão
Acalma o meu coração
Faz-me viver
Em constante emoção.
Mar…
Pérola do mundo
Mesmo ali no fundo
Para um oceano a encontrar.
Mar…
Gestos e imperfeições
Barcos a remar
Navios a flutuar.
Mar…
Largo de imaginações
Presença ondulada do infinito
Em constantes transformações.
Mar…
É o pai de todos os rios
Que nele vão desaguar
Cada um em seu lugar!
Mar... simplesmente MAR.
Poema adaptado da obra da escritora Rosa Luísa Gaspar - "Os segredos de um búzio"
Os segredos de um búzio
Linda, menina de muitas aventuras,
Um lindo sorriso espalhava
Junto ao mar fazia caminhadas
E do amigo Poncho
Nunca se separava!
O seu avô que fora pescador
Homem de histórias e pescaria.
Linda não entendia
Sua tamanha melancolia!
As histórias que o avô contava
Mostravam que adorava o mar
Mas Linda, por vezes, sentia
O avô numa aparência sombria!
Linda gostava do mar,
De nadar com aroma
E cor a maresia,
Por isso estava preocupada
Com o que ao avô afligia!
Certa noite em especial,
Quis ficar bem acordada
Pois queria descobrir
Com o que o avô se preocupava.
Ambos na soleira da porta se sentaram
E o avô sem demoras
Fez uma simples questão:
- E se o mar desaparecesse então?
Com a pergunta
Linda confusa ficou.
Procurou respostas no céu…
E de um búzio se lembrou.
Lembrou-se do búzio
Que o avô lhe dera
Onde aprendera a ouvir
O que o mar lhe queria dizer
Mas será que ele sabia a resposta?
O avô percebeu a sua aflição
E disse-lhe que a sua tristeza
Era porque o mar
Já não é o que era.
Mar fonte de sal
Que tempera a nossa vida
De forma especial.
Palácio com imensos peixes
Que habitam dentro dele
Querem que tu os deixes.
O avô pediu-lhe então
Para ouvir o búzio que lhe dera
Pois o búzio sabia
Tudo o que o mar já foi e era.
O que afinal afligia o avô
Era o desmazelo das pessoas
Que desrespeitavam o mar, a natureza…
E toda a sua beleza.
A Linda descobriu então
Que precisava de planos fazer
Para agir com cuidado
O mar e a natureza proteger!
INSÔNIA -776 - 24/03/20
(o sono fugiu)
Marcio Souza
poema em redondilhas menor.
O sono não chega
O sono foi embora
O sono não deita
Só lamenta e chora.
Sono sumiu
O sono não vem
Sono partiu
Saudade de alguém.
Um triste lamento
É pranto de dor
Que aperta no peito
Lembranças de amor.
O sono está triste
Ele não se acalma
O sono resiste
Até o fundo da alma.
Batendo na porta
Some de repente
Só dá meia volta
Haja quem o aguente!
E briga comigo
Quer sempre fugir
Igual inimigo
Medo de dormir.
É luta um açoite
Enorme agonia
Se não vem à noite
Eu durmo de dia.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados)
POEMA – PRECORDIALGIA NUMA QUARENTENA
Hoje, eu só queria falar da dor, da dor que enlaça o meu peito nesse momento de confinamento. Sei que está sendo difícil, já senti vontade de chorar, até. Talvez esse seja um momento de encontro comigo mesmo. Quanto tempo que não tive mais esse contato, esse encontro, talvez a dor surge em meio a essa dificuldade de me encontrar e de conectar-me a mim mesmo no dia-a-dia. Nesse momento, talvez um acalento singelo pudesse apaziguar essa dor tão devastadora que urge em meu peito. A precordialgia me invade! Nesse nome, percebo o quanto o preço da dor dói em mim, o quanto eu permito ela doer em mim. Qual o preço da dor? Qual o preço da cor? Não sei! Mas, sei que estou pagando o preço por guardar tudo em mim, esses sentimentos guardados se transformaram em dor no meu peito, essa dor que me sufoca, que me tira o fôlego, parece que estou morrendo, que tem algo me corroendo por dentro. Fico pensando e imagino que o preço da cor está naquilo que eu não faço ou gostaria de fazer. Até colorir isso tudo, essa dor que está aqui dentro, levarei uma quarentena. Talvez esse momento seja para isso: para transformar a dor em cor, para refletir se vale a pena cultivar essa dor, para transformar a escuridão em luz, para colorir em aquarela a algia que surgiu quando eu entrei em contato comigo mesmo. A dor tem preço, e desse preço eu quero levar o valor da cor. Ao fim da tão dolorosa quarentena, virei um pintor de mim mesmo: a dor virou cor!
Um poema para kellany
Quando a vi pela primeira vez
Algo chamou minha atenção.
Te vi sorrindo em silêncio e me pareceu tão bom.
Descobri que em seu sorriso morram as estrelas e que seus olhos brilham como o luar.
Fechei os meus por um instante e você já não estava mais lá.
Então senti tua respiração tranquila como as ondas do mar.
E quando o teu peito estava junto ao meu
Senti o teu abraço tão meu, que não queria mais soltar.
Como poder explicar, se os seus detalhes são tantos quanto as águas do mar.
É que teu jeito quieto faz um convite para mergulhar nos teus mistérios.
Pequena lua te peço, nunca pare de brilhar.
(Este poema será publicado na 12ª Antologia 2020 de Horizontes da Poesia - em Lisboa -Portugal )
AMOR PASSAGEIRO 777
Márcio Souza 31/03/20
Não vejo motivos em querer-te tanto
Alimentando minha falsa ilusão
A ficar sonhando com os teus encantos
Já não faço parte do teu coração.
Foi um começo de muita festa e risos
De carinhos e beijos apaixonantes
Mas que terminaste sob um mero aviso
Como piscar de olhos num rápido instante.
Trago na lembrança tudo que passou
Os momentos lindos de felicidade
Preferiste trocar-me por novo amor
Deixaste-me de repente e com saudade.
Tu surgiste intensa como um furacão
Senti o teu amor como rajadas do vento
Tudo não passou de sonhos de verão
Apenas tudo foi um mero passatempo.
Na vida se aprende sempre uma lição
No mundo somos apenas aprendizes
Seguirei em frente e ouvindo a voz da razão
O tempo não espera para eu ser feliz.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados pelo autor)
Me inspira um poema
Esse amor de quarentena.
Que na ausência da liberdade.
Me enche de saudade.
Mas o Amor de verdade não se resume apenas no desejo.
Quando o zelo é presente é como se o nosso coração desse no do outro um beijo.
Se as almas estiverem ligadas, os corpos podem esperar o tempo que for.
As certezas que precisavamos já existiam quando a gente se permitiu acreditar no Amor.
a garça voou
sumiu nos telhados do antigo cinema
voou na cidade
às cinco da tarde
me trouxe um poema
Poema
Glória e Laura
Ah...que amor...
Que amor!
Quando olho pra vocês
Suspiro e sinto amor
A cada gesto
A cada sorriso
A cada travessura
Suspiro e sinto amor
Ah que amor...!
Autora: Carla Rodrigues
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