Literatura Brasileira
A importância da leitura
A literatura é uma das artes mais antigas da humanidade, e aprimorar o conhecimento é uma atitude que depende da leitura. Ler livros nem sempre foi uma atividade comum, o saber da escrita e leitura em épocas remotas era concedido à pessoas da corte. Entretanto, nem todos tinham acesso ao privilégio da leitura, que em casos do barroco por exemplo, era visto como algo banal para a reforma cristã.
Todavia, hoje o benefício da leitura é acessível em todo Brasil, por meio de bibliotecas públicas que auxiliam pessoas de baixa renda em ter acesso ao conhecimento.
Contudo, o maior problema é que muitas pessoas da nossa sociedade atual não exercem interesse para com a leitura, provavelmente o maior problema desta perda do foco à leitura, seja a fraca educação pública.
O que incentiva a leitura é uma base de educação reforçada, e não recursos literários públicos. Pois, caso o incentivo de leitura seja acessível como bibliotecas são, as pessoas terão uma afinidade maior com a leitura e sim aumentando o intelecto dos brasileiros.
O conhecimento e elevação social deve à arte da leitura, e para despertar o interesse desta atividade, o investimento público deve ser maior. Um excelente investimento seria em aulas de literatura a partir do ensino fundamental.
A leitura é muito importante para o crescimento do indivíduo, e o incentivo dela precisa ser maior na educação pública brasileira.
"LITERATURA"
A literatura
Derruba o meu tédio
Deixando
De fora a minha solidão
Como é bom ver-te
É como ter o tempo certo
O tempo de espera
Na espera do tempo
Caminho do tempo
Do tempo um caminho
Esperança do momento
No tempo da esperança
Parir o tempo
Na estrada do tempo
Certa no momento, como é bom ler!
A literatura é a maior arte expressiva, pois com uma imagem as interpretações são amplas. Mas com palavras podemos ter uma expressão bem mais profunda e verdadeira
A ARTE EM SEU VALOR E GLAMOUR
Toda arte - seja música, canto, dança, pintura, literatura, teatro..., enfim: a "verdadeira" ARTE - tem um "que" de divino! Já parou para observar as pinturas de Van Gogh, Góia, Picasso, etc? E o que dizer de Michelângelo em A Capela Sistina? É pura magia que transcende a alma! impressiona, conectando-nos com a divindade interna de cada um. A músca clássica nos faz levitar e dá a impressão de que estamos saindo do corpo: se não estivermos preparados para ouvi-la, sentimos medo e se não formos corajosos, fugimos da música, fugimos do que é divino. O canto, em sua delicadeza, parece nos purificar a alma. A dança (clássica) parece nos retorcer o corpo, deixando-o em leveza e bem-estar. A literatura nos leva a um mundo fantástico e imaginário que jamais encontraremos em realidade. E a verdadeira "ARTE TEATRAL", em sua plena magia, é capaz de nos conectar coração, alma e mente, nos fazer viver as mais belas loucuras, os mais belos sentimentos, chorar todos os prantos e sorrir todos os risos, nos faz amar e ser amados, nos faz mentir em viver a mais plena felicidade quanto que a felicidade maior é viver o teatro em sua plenitude. É ver com a alma, pensar com o coração, sentir de todas as maneiras o seu encanto. Tudo isso porque é uma das formas como Deus se manifesta, da maneira mais efêmera.
Mas eis que entre a arte e seus operadores, para equilíbrio de todas as coisas, surge o "demônio" enciumado e, com falsas promessas, oferece o coquetel da perdição, um cálice contendo os piores ingredientes: o pior deles, o pai de todos os outros, é o egoismo, inflado pelo orgulho e a vaidade, pela inveja e a ambição.
Ainda bem que a atividade teatral não se pratica sem um líder, que é o diretor. E como todo bom líder, com espírito nato da liderança, nasceu para saber arrancar o melhor de cada um, buscar no íntimo dos seus dirigidos o que tem de mais magnífico dentro de si e fazer isso aflorar em divina magia, para a verdadeira beleza da mais efêmera das artes, que é o teatro. E assim embelezar mais e mais o nosso mundo.
Mas o "demônio', com sua típica malícia, foi ao diretor o primeiro a oferecer o coquetel da perdição. O qual, na prepotência típica dos diretores de arte, revelou que ele seria, se não o único, o primeiro a merecer todas as benesses do espetáculo. Afogou-se em profundo gole colocando em perigo a beleza harmônica que o "CRIADOR MAIOR" nos colocou à disposição.
Há pequenos trechos em Literatura e Filosofia que valem por toda uma Biblioteca. MARX tem um texto que escrito ocupa meia página impressa; é contudo do que melhor se pensou e escreveu nessa Terra.Este, também assim. É de ROBERT LOUIS STEVENSON, o famoso escritor inglês, de saúde precária, mas que nunca se deixou vencer. Pra se ter uma ideia foi viver com a Companheira e o Filho numa distante ilha dos Mares do Sul... Um Romântico de espírito e talento... Vocês conhecem : é o autor de, entre outras obras, O MÉDICO E O MONSTRO e A ILHA DO TESOURO. Pois bem, este texto fala obre o SUCESSO. Diz assim: Obteve sucesso quem viveu bem, quem riu com frequência e quem amou muito; quem obteve o respeito de homens inteligentes e o amor das criancinhas; quem preencheu seu lugar e realizou sua tarefa, quer se trate de uma papoula aprimorada, de um perfeito poema ou de um alma liberta; a quem nunca faltou apreciação pelas belezas terrenas, e nem deixou de expressá-las; quem buscou o melhor que há nos outros, quem deu o melhor que possuía; cuja vida foi uma inspiração e cuja memória é uma bênção. Bem __ é isso ___ disse tudo. BJS.
O nome Helena é personagem de literatura, novela e canções a centenas de anos, pode ser um personagem meu também.
O que é a literatura senão o repouso da alma, o encontro de tantas vidas em apenas uma, a descrição mais genuína de uma realidade oculta àqueles olhos desatentos aos detalhes, uma companhia mesmo que secreta e silenciosa, fazendo despertar os mais profundos sentimentos, da tristeza a alegria, e o desalento de se despedir de um novo amigo, aquele que te ensinou tantas lições de vida, sim, é exatamente isso que o livro se torna, basta abri-lo e encontra-lo.
Após chutar a dita estética frágil
descreio na cega literatura violentíssima
para mim inexistente
– destrutiva, desfigurada, falecida, mas precisa!
Nem tampouco me comovem as contradições
d’arte emaranhada em muitos contornos decalcados
– um recalcamento absurdo, improdutivo, um salto num
vazio absorto…
renego-me profundamente… renego-me, renego-me!
aller à Rimbaud… … …
Chuva Fina
Chuva fina, café na caneca.
Nesse tempinho tenho uma meta.
Ler uma ótima literatura.
Esta é a minha cura.
Uma musica no vinil.
Só Caetano e Gil.
Musica e leitura.
Charme e ternura.
Me dando certa inspiração.
Com meu bloco de anotação.
Começo a fazer rimas e versos.
Com as letras fico imerso.
E quando vejo já está tarde.
Quase esqueci de comer meu chocolate.
Abro a janela para apreciar.
A neblina aparecendo devagar.
Eu gosto do barulho que a chuva faz.
Cheiro da terra encharcada me traz paz.
Faço minha prece.
E nada mais me aborrece.
Já vou me deitar.
Sem pensar em acordar.
Feriado ta logo aí.
E eu fico por aqui...
A fotografia é: literatura, poema e luz, é compartilhar com a natureza o que ela permitiu descobrir.
Quem disse que saudade é bonita, só é na literatura e na poesia....Na realidade, ela machuca e judia!
O Universo
é a literatura
gratuita
que tenho
todos os dias
para ler
com os
meus olhos
e com ela
não esquecer
de me comunicar
com Deus.
É na infância que o terror é tatuado. A literatura permite vesti-lo de diferentes maneiras. Gosto do gênero, gosto tanto que pesquiso e fico imaginando que novas roupas posso usar.
Ninguém que ama a vida pode ignorar a literatura, e ninguém que ama a literatura pode ignorar a vida.
A literatura em si não é somente conhecer sobre a morfologia das palavras e a construção dasrelações formais de sua sintaxe.
Tudo isso é muito mais complicado do que imaginávamos, ou mais desafiador dependendo doponto de vista de cada um!
Recorro à arte como cura.
Arte da palavra, literatura.
E assim, nessa mistura.
Poesia e música, que doçura!
Elevar a mente às alturas.
A vida Acadêmica requer disciplina, devoção à educação, literatura, escrita e a cultura.
Na verdade, ser Acadêmico de uma Academia de Letras, é morrer para o mundo dogmático e pragmático, sendo referência de liberdade intelectual e espiritual.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
“Treino ao corpo; literatura à alma; paciência aos instintos; discernimento ao espirito e, caso haja tempo, repúdio a tudo que não for amor.”
