Lisboa

Cerca de 788 frases e pensamentos: Lisboa

Lisboa

Conhecida como a cidade branca,
Graças à sua luminosidade única.
A beleza vai além dos monumentos,
Abraçando todos os nossos sentidos!
Lisboa é extremamente animada
Tem eventos culturais e festivais.
A cidade é pra lá de apaixonada,
Origem do meu povo, bom demais!

Inserida por 81024673

Neste dia de outono
Ainda com olhos de sono
Bem no centro de Lisboa
Visando aquela canoa
Sentado numa esplanada
Numa cadeira cansada
Por aves acompanhado
Fica o poeta inspirado
Nutrindo felicidade
Nos ares desta cidade
A brisa fresca da tarde
Suflada na sua face
Se um café não tomasse
Perante tanta beleza
Dormindo talvez ficasse
Se o dia não acabasse
E o anoitecer não chegasse
Um pensamento somente
Fico aqui, eternamente.

Inserida por bruno1011

Bem ás portas de Lisboa
a terra dos combatentes
os heróis sobreviventes
lá está ela, imponente
a Torre de São Vicente.
Erguida nas margens do Tejo
n´antiga praia de Belém
o glorioso monumento
erguido com sentimento
do mais lindo que se tem.
Bela torre inaugurada
no reinado de Dom Manuel
é um castelo medieval
defendendo esta barra
do maior rio nacional.
Quando lhe batem as luzes
se veem inscrições de cruzes
lembrando a potencia global
deste país que é Portugal.
Hoje Património mundial
Honrando as nossas armas
à entrada da cidade
defende a ordem de Cristo
desde tempos passados
onde já fomos lembrados
até à eternidade.

Inserida por bruno1011

Inspiradoem: Catarina Furtado

Revelado por: Emanuel Bruno Andrade
Lisboa/ Portugal 2024

No concerne ao digital e em especial as redes é um oiutro mundo que é imaterial a tornarnar-se cada vez mais material, onde abre e expande a mente das pessoas, onde a interligação na comunicação na interação apelativas de uma união exarcebada e mais filtrada por escolhas que inconscientemente somos feitos a fazer caminhos que algoritimo que é redirecionado por profissinais, que revisam a IA de cada rede cada plataforma, conduz ou um tipo de agenda que é levar ao enterece de cada e seu desenvolvimento na aquisição do dito conhecimento transformador como a Sra Catarina Furtado menciona, levando a uma maior educação no sentido de nos vermos evoluir ao expelharmo-nos no passado, neste presente vivendo acreditando que pode-se ir crescendo gradualmente nas redes socias com objectivos, desafios metas que são uma forma de sermos criativos com nossos dons e vocações, começamos por usar as redes para promover os nossas obras, depois são uma ferramenta de trabalho.
O dinheiro é um acrescimo no digital e redes sociais,como também os gostos ou os comentarios, apesar de se gostar que gostem do que fazemos e que aprovem com um critica o que se faz aos conexos que se estabelecem estenderem-se a nivel globais são imensuraveis em relação a isso tudo o reconhecimento que se conquista, e há trabalhos que são mesmo imateriais e não tem uma estimativa para valores porque a dimensão pode ser uma grande obra, vale o que vale e o amor é o gosto em fazer acontecer, muito grato pela revelação...
Cumprimento
Emanuel Andrade

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠Ata do Quórum
Por:Secretário Emanuel bruno Andrade
Lisboa Portugal 2024


Quórum de Élderes

Aos 23 dias do mês de junho de 2024, às 10:40 reuniu na capela do Templo na sala cultural da Ala Tejo, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, em Moscavide, Lisboa, Portugal. Para realização de debate de reunião referente ao discurso do orador: Dieter F. Uchdorf "Uma alegria mais alta." Da Conferência de Abril de 2024 da Igreja de Jesus Cristo.

Como anuncios: relembrar as novas duplas de ministradores e que há irmãos com esposas, Quem não recebeu mensagem falar com o Secretário Emanuel Andrade.

Oração de abertura Odair Sanches.


A reunião do Quórum de Elderes, foi presidida pelo presidente de Estaca Ricardo Moura.


Esteve também presente no Quórum de Élderes o, segundo conselheiro da Presidência de Estaca, presidente Dimitrov.

Foi dirigida pelo: Segundo conselheiro da presidência do Quórum de Elderes, presidende Hélder Santos.



Antecipadamente foram convidados os membros e amigos para frequência da reunião na Capela da Ala Tejo.

Estiveram presentes 16 membros e 9 visitantes, o que perfaz 25 frequências, nesta reunião dominical.



Passo a resumir o debate segundo minhas anotações e sentimentos, inspirados no moderador Exenord Lordius que facilitou com a leitura do discurso, pensamentos ilações e questões no decorrer da aula debate, onde houve uma activa participação dos membros do Quórum.

-Podemos acreditar que todos podem ser felizes?

-No entanto há pessoas infelizes.

De onde vem essa felicidade?Onde podemos encontrar felicidade?

Onde está o nosso coração está decerto o nosso tesouro.

Ao cumprir convénios, ao servirmos, ao darmos o nosso testemunho a felicidade duradoura passa pela importância de momentos felizes, essa felicidade está em cumprir ensinamentos que Deus nos dá por intermedio das escrituras, das revelações do profeta, apostolos e pode-se ter revelações pessoais para nossa vida geral segundo a nossa dignidade e intigridade para ser perceptivo as verdades eternas segundo orientação do Espirito Santo.
Havendo uma alegria que se encontra no amor, no servir.e dar.


Nas coisas do mundo há uma alegria passageira, momentanea.
Há uma musica que diz:"Eu deixaria a eternidade, por uma noite".
O plano de Satanás faz que nós acreditemos que devemos ter felicidades efémeras.
Devemos ter muito cuidado com os vários tipos de felicidade.

A vida tem maior felicidade maior com evangelho.

Aquilo que entesourar no coração é o que vai fazer pervalecer na vida.
Ao colocar Jesus Cristo em na vida como mediador e redentor, pode encontrar transformações numa beleza mais refinada e pura de felicidade, pelo serviço de obras feitas em benefício do proximo.

Nós temos o nosso caminho, nós devemos ter que atingir os objectivos.

Avançando nos objectivos esperar que Deus mude o nosso tranjecto, mesmo demonstrando que somos crentes e estando no caminho, vai haver sempre desafios.

Os nossos convénios é que nos ajudam a aumentar nossa fé e por sua vez vai trazer felecidade.

Somente Deus tem o poder se pensarmos que podemos estabelecer em algum outros Deuseses outros seres, que não seja Jesus Cristo, porque ele é o caminho a verdade e a vida e a felicidade duradoura.

Só o aceitando podemos ser felizes, humildes, vivendo com o quanto basta, ver um por sol, estar seguro, ter paz e tranquilo, ter um teto e o que comer, ter meio de sustentabilidade.

Todas pessoas conseguem ter estados de felicidade.

O evangelho traz felicidade duradoura.

O envagelho ensina-nos o caminho na vida e transforma-nos.

No principio os nossos desejos eram outros.

A medida que adquerimos conhecimento do envagelho expadimos para outro patamar temporal, e espiritual.
É algo gradual vamos-nos tornando semelhantes a Jesus Cristo a medida que conhecemos a Doutrina.

Porque as vezes somos todos errantes, por vezes temos que saber onde pisamos, onde caminhamos, porque vai refletir nas nossas vivências.
A alegria depende de nós da maneira que agimos.

O senhor pode curar sempre
que eu fizer o que estiver a meu alcance.

Nos temos a felicidade mais alta em Jesus Cristo por ter fé e ter o evangelho, posso superar melhor os momentos baixos.


Findou a reunião com a oração de encerramento de do irmão Mário Rodrigues

Secretário do Quórum
Emanuel Bruno Andrade

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

Lisboa

⁠Lutar e perder
Ignorar o amor
Saber ler o tempo
Bálsamo da dor
Ouvir o coração
Amor, redentor

Inserida por renatootj

⁠UM DIA IREI A LISBOA

Um dia irei a Lisboa...
Capital Lusa da Pátria-Mãe!
Que do Brasil tanto se afeiçoa
Tal mãe, que a um filho não estranhe...

Escutar o fado, a música boa...
Dançar... Se assim me assanhe
Ler a poesia que ao mundo ecoa
Comer, beber do melhor champanhe!

Visitar lugares e monumentos...
Deixar fluir bons pensamentos
Navegar em um barco à proa...

No tempo que é ágil e voa...
Deixar flores e sentimentos
Ao túmulo do ilustre, Pessoa!
(UM DIA IREI A LISBOA - Edilon Moreira, Setembro/2017)

Inserida por moreiraedilon_1100186

⁠500 Anos de Luis Vaz de Camões

Lisboa 21/06/2025

Autor: Emanuel Bruno Andrade

Titulo: Dias Banais

Sem mascaras despido. De tabus sem dogmas nem preconceito
Encontro a pena de Luiz Vaz de Camões.
Meu dom das palavras,
Movido por emoções.
Decido abrir minha alma,
Para outras almas.
No espirito das suas inspirações.
Tomo dois
Os Lusiadas
Por minhas letras
Componho o Canto Sexto
Bicesto dentro de um eco
Dentro de um eixo
De linhas de um pensamento
Real de um sonho
O Governo e o povo
A procura da razāo
Aplausos ao luxo
Na falta de compreensăo
Do imaterial
Festeja-se o banal
É fatal
Entramos no Verăo
Espera-se um clarāo
Aquele que é Cristāo
Tem o escudo
E a protecāo
Ao amialhar até ao Natal
Natalidade para abrir caminho
Para o novo Ano
Ainda vamos a meio
Dançamos a dança do desvaneio
A procura da alegria
Que cobra a cada carta de correio
Vamos a busca no mar e na terra, nas festividades
Na procura da verdadeira liberdade
Preso pela arames e pedra
Ao soalho da serenidade
Da miragem do reflexo do mar.
Marisia fresca que alevia o tormento
De alinhar este canto
Balanço que conquisto
Entre um e outro amigo
O sol a arder o desejo a ferver
A cada momento a derreter
Por toda alma que sente
Vejo sol a brilhar no horizonte
Iterno fundo
Desta gente
Que se esconde
Năo responde.
O ignorante inconsciente,
E o inteligente ciente.
Ambos querer fazer juizos
Julgamos logo existimos
Pensamos mas nāo condenamos.
Corre as águas pelos rios
Năo se chega ao fundo.
Sempre a procura de ouro e mirra. Uva, azeite e farinha.
Vem de o Baco e embriega
Multidôes.
Os serafins inspram orfeu a tocar com sua flauta,;as mais bonitas cancōes para Icaro chegar ao sol sem derreter suas asas de cera
Caminhos destintos
Entre os Ceus e a Terra
As estrelas citilam na sua fala
Para apasiguar os tempos
Revoltados pelas catastrofes naturais, as guerras, a fome e outras coisas mais
Muitos factos
Que passam banais
Por hoje fico por aqui
Com aplausos gestuais
Aos demais.
Continuo por outros dias
Um pouco mais
Despeço por hoje
Com saudações cordiais

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠500 Anos de Luis Vaz de Camões

Lisboa 23/06/2025

Emanuel Bruno Andrade

Canto Sexto

Revelações do segundo tomo Lusiadas.

Entre linhas do além
Provem de mim para si
A procura do ouro da viagem
Corro por um percuso assim
Do desdem a espreita
O sublime fogo que arde em mim
Num velho caos a procura de ordem
Elementos que respiro
Do divino
Suspiro
Daquilo que esta vazio
Repremido pelo frio
Assoitado pelas correntes
Partes da terra submersas
Pelas tempestades
Esculpidas por gigantes
Rompendo a terra com tsunami
Olho a água
H2O o arch que vi
Da filosofia da origem da vida
Por Tales Mileto
Procuro o Homero
Descubro que me perco
Na procuro do Mito
Irado pelo corpo
Por nāo saber da Atlantida
Nem saber da letra
Descrita a algum tempo
Por um cometa
Sapato preto
Para ocalice com uma Deusa
Vou a Plutāo Neptuno
Na minha astroligia
Logica do meu entendimento
Năo percebo a sombra
Filha formosa de meu eu
Naquela madrugada perdeu
O olhar cristalino
Castigo do oculto
Vou passar o Atlantico
Para o outro lado
Para ver o recebimento
De Marte
Reparte o pensamento
Refletido e induzido
Em toda parte
Pelo vulto ou o fluido
Do invisivel da frequencia
De delonga oratoria
Num patamar almejado
Por respirar o ar que respiro
Oiço e sinto
Reflexo do vivido
Tormento cumprido
Pelo socorro de um cupido
Sono no tumulto
Ando a pairar
Para poisar no relvado
Para choro acordar
Desperto uma duzia
Poder de Santa Luzia
Lusitana
Entre damas gentis
É o que prediz a escrita
Das suas famas

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠Lisboetas, não me sigam que eu não sigo Lisboa;

De Lisboa trago no peito os estudantes e suas histórias que deslocados como eu, de outras zonas do país, de outros países, de diversas áreas de estudo, em Lisboa a dada altura se encontraram e conviveram - amei, aprendi; Mas esses estudantes que tal como eu procuravam apoio, algum conforto, algum convívio, escapar um pouco ao seu isolamento nesta cidade fria,... - não era por acaso o nosso encontro - traziam consigo também muita dor, alguns simplesmente regressaram a suas terras natais, outros simplesmente não o podiam fazer por várias razões, ali permaneciam por anos, os estudos deixavam de ser a sua razão de estar em Lisboa, a sua ligação às Universidades servia muito mais como necessidade para ter visto e permanecer neste país - em muitos casos já nem tinham pátria e noutros tinham uma pátria em guerra, além de outros motivos; o meu foi ter sido ostracizada desde os 18 anos por membros da minha família, a minha razão de permanecer em Lisboa prendeu-se com o facto de ter servido mais a outros do que a mim própria . interesse nas matérias? como ter consciência disto e manter as notas e rigor pelo qual sempre me havia pautado?...
Eu, outros que como eu se reuniram em Lisboa, não era Lisboa que queríamos, era a nossa casa, a nossa família, o nosso país, e que o nosso país permitisse estudar, viver, continuar a crescer e a fazer crescer o povo a que de facto pertencemos um dia. Agora passear em Lisboa nada me diz, já não encontro lá as caras amigas ou pelo menos as com que mais convivia, nem sequer era expectável, estava implícito que entre nós eramos livres de estar ou não, de falar ou não, de aparecer ou desaparecer, de dizer o que pensávamos ou não,..; apenas havia uma regra, também implícita, o respeito.
No primeiro dia que a Lisboa cheguei chorei agarrada as paredes da rua da escola politécnica, não era meu hábito chorar, muito menos no meio da rua, mas chorei compulsivamente como um bebe, não querendo ficar, não podendo evitar de ficar; fiquei...até hoje.
Tudo é vazio para mim em Lisboa, desde há muito.
Tudo esvaziou gente e gente em Lisboa.
Não são as suas ruas que deram significado a Lisboa, outras terras, outras cidades, são as pessoas. Querem manter o turismo, querem mudar o povo que lhes deu a sua originalidade, estão a despir esta cidade e aos olhos de todos querem vender aos turistas a Lisboa de outra ora; pode durar uns anos, e depois cessa e enquanto isso a cidade já foi vendida; não sendo Lisboa, não sendo uma terra, sendo apenas uma pessoa, se por todos os meios me despojarem de mim própria, deixo de ser quem sou, tal como Lisboa ou outra terra ou pessoa; ao me despojarem de mim, ganharam uns anos para comprar e vender o que querem, depois também cessa, mas já cá não estou mesmo que o meu corpo permaneça, fica aqui o meu testemunho enquanto ainda há algo de mim em mim própria que não me tiraram.
Não me sigam lisboetas, eu não sigo Lisboa!

Inserida por CMLC

O amor é palavra escrita
No coração de duas vidas,
O amor é palavra escrita
Na vida de dois corações.

Um pequeno passáro ao cantar revela a pureza da vida, e mostra como os animais inracionais são racionais vivendo sua vida na paz.

A DOR QUE VICEJA

Eu não queria ter esse medo
Mas eu sei que tenho
Eu não queria guardar teu segredo
Mas eu tenho que guardar
Eu não queria morrer
Mas eu sei que vou.
Eu não queria sofrer
Mas sei que sofro.
Eu não queria sentir essa dor
Mas eu sempre sinto.
Eu não queria chorar
Mas as lagrimas vem.
Eu não queria derramar um pranto
Pois um dia senti em seu olhar
Que não poderia te amar
Mas, Eu te amo.

Eu cansei de agradar. Cansei de fingir que não sofro. Cansei de limpar as lágrimas. Melhor deixar que corram, talvez assim resolvam não voltar.

⁠Se você não sabe o que quer, dificilmente reconhecerá o que tem.

⁠Nesta curta existência, procure tocar alguém com as mãos, com o coração , ou com as palavras_____________! Solange Lisboa

⁠Existe uma nesga de poesia, entre a selva de concreto. Há sempre um detalhe poético, mesmo na aridez do deserto.
_________________________________Solange Lisboa. 04/03/2024.

⁠Aprendi, que está em mim ,o jardim das flores que desejava ganhar.

⁠Esqueça o que te machucou, mas nunca o que aprendeu com essa dor.

Existe química que é pura física. ⁠

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