Lisboa

Cerca de 695 frases e pensamentos: Lisboa

A Santo Antônio!

Santo Antônio de Lisboa,
De Pádua e do mundo todo,
Franciscano dos humildes,
Milagreiro e poderoso,
Que até o menino Jesus,
Em seu colo carregou,
Confiado pela virgem,
Santa mãe do redentor,
Rogamos por muita paz,
Harmonia, saúde e amor…
Santo Antônio de Lisboa,
De Pádua e do mundo todo,
Milagroso e poderoso,
Que até aos peixes fez ouvir,
Rogamos por suas palavras,
De bem de luz e porvir,
Que sejamos representados,
Por ti junto ao Pai Supremo,
Intercedendo nas horas,
De nossas necessidades,
Angustias e aflições,
Buscando para nós em Cristo,
Paz, amor e salvação…
Santo Antônio de Lisboa.
De Pádua e do mundo todo,
Franciscano dos humildes,
Milagreiro e poderoso,
A ti nos apegamos com fé,
Confiança e devoção,
Pedindo para as falhas, e faltas,
Pecados e omissões,
A luz e a paz de espírito,
E as bênçãos da salvação,
Que nos venha de Deus Pai,
Com o seu divino PERDÃO.

Gutemberg Landi
13/06/2010.

Inserida por GutembergLandi

Esperando você
Liko Lisboa

Eu tenho medo
de sair de casa a noite
Medo que o dia
não amanheça pra mim

se o dia não amanhecer
não vou ter você
na sala de aula
perto de mim

a noite
eu durmo e sonho
com os querubins
com você chegando
de asas no jardim
do palácio azul
dos Serafins
sou eu esperando você

a tarde
ensaio um canto novo
enfeito danço
e visto a melhor roupa
só pra te ver

não sei
se vou pra BH
no ano novo
ou fico aqui sozinho
pensando em você.

Inserida por fazartecomarte

Amo-te ! Lisboa.

...das colinas de Lisboa
vejo a lua beijando o mar
O Tejo conta as lendas num silêncio
...um barco corre solto, a navegar

No cais um poeta, canta e chora um fado triste
com ciúmes da lua, se torna tão bravio o mar
... enquanto a brisa namora aquela princesa de rara beleza, no seu castelo de areia, a encantar...

Das colinas de Lisboa
Onde o sol se põe, me faz sonhar
uma gaivota paira num silêncio
num imenso firmamento a voar

Nos trilhos a vida passa sem sentir essa magia
enquanto toda uma cidade se prepara para sonhar...
ouvindo o sino das tuas rústicas catedrais
a entoar um canto, de amor e paz.

Amo-te! Lisboa.
Ai quem me dera, na primavera, poder te abraçar!
No Algarve dos sonhos, regar natureza
Nos campos do Alentejo, aventurar.

De aço, são meus amores
Açores, epopeias ! Vou contar para o mundo tua beleza
sem par.
Ao serrar das estrelas
a noite me trás os montes
no frio se aquece a Madeira, uma ilha no mar

Vejo alegre e cantante
O fadista de outrora, tão presente agora,
a te enamorar

Até o Porto eu navego
nas tuas caravelas, que fizeram a história
e novos mundos brotar

Tua juventude renasce, minha querida Lisboa
a cruzar novos mares, a novos rumos tomar
... sem caravelas ! pois hoje, já é nova era
e o futuro de espera numa nave estelar

E o meu coração, continua sendo um Tejo
a desaguar nas estrelas, por entre serras e montes
beijando os teus céus e o teu mar.

Amo-te ! Lisboa.

Inserida por rogerfreitas

Água Preta
O rio da minha infância
liko Lisboa
No velho água preta
Subia e descia canoa,
Era a coisa mais bonita
Água quebrando na proa,
Homem rio fauna e flora
Conviviam numa boa.
No rio da minha infância
Pesquei traíra e beré,
As antas e capivaras
Corriam de jacaré,
Passarim batia asas
Com medo de caburé.
Meu anzol de linha longa
Ia onde não dava pés,
Era no poço dos anjos
Entre os verdes aguapés,
Que morava o temido
O maior dos jacarés.
No rio das estripulias
Numa tarde eu vi Bita,
Fugindo dos soldados
Rumo a Manoel Batista,
Um salto mortal da ponte
Num mergulho sumiu Bita.
Guilermina e o água preta
O água preta e Guilermina,
Confundem a minha cabeça
Mas depois tudo germina,
O que fizeram com o rio
Fizeram com Guilermina.
Mas que pecado cometeu
Pra receber tal castigo,
Quando era um rio bonito
Tinha o povo como amigo,
Hoje velho e decrépito
É sinônimo de perigo.
O velho água preta
Era de utilidade pública,
Servia todos e a cidade
Como isso hoje explica
No seu leito perecendo
E ninguém vê a sua súplica.
O meu rio de contos
De belezas naturais,
Era o mais bonito
De todos mananciais,
Hoje agonizando
Em coliformes fecais.
O rio água preta
Velho triste e doente,
Mesmo morrendo a míngua
Ainda serve humildemente,
Carregando dia e noite
O lixo de nossa gente.
O novo quando chega
O que tá vira passado,
É preciso evoluir
Mas que fique explicado,
Rio é como provérbio
Nunca fica ultrapassado.
Liko Lisboa.

Inserida por fazartecomarte

⁠⁠Eu era apenas apaixonado e...
Ela era doce, ela amava Lisboa, ela cheirava a Avon, ela assistia a Pretty Woman centenas de vezes.
Eu continuava apaixonado e...
Ela ria alto me olhando com ironia, e dizia "quero conhecer toda Europa, nem que seja de carona, nem que seja de carroça. Vem, venha comigo fazer histórias novas até os olhos fecharem".

Inserida por EneasBispo

⁠Em Madri, falo espanhol
Em Paris, é o francês
Em Berlim, o alemão
Em Lisboa, português
No Brasil, vai depender
Se é Nordeste, vou dizer
A língua nordestinês

Inserida por RomuloBourbon

⁠Quero um bom vinho, lá de Lisboa
Ir pra Veneza e navegar na proa
De um barco lindo, igual a você
E ai então cê ia perceber
O quanto a vida é bela
Vivendo com que a gente ama
O quanto a vida prospera
Se a gente levantar da cama
E eu sei que é complicado
Conviver com esse algo
Que te põe pro chão
Mas me promete que agora
Cê vai ser forte como um furacão, oh

Inserida por Claytonoficiall65

O amor lisboa 1524

O amor sempre é paciente, sempre generoso e nunca invejoso.
O amor não se profana, não se ensoberbece.
O amor não é rude e nem egoísta. Não se ofende, não se recente do mal, não se alegra do pecado alheio. Mas se regozija da verdade, ele tudo perdoa, tudo crê e tudo espera. Tudo tolera, no que vier.

Poeta: Ângelo Neto

Inspirado no homem que me fez ser um o poeta que sou hoje.
" Poeta: Luis Vaz de Camões"." 1524 à 1580.

Inserida por angelo21neto

QUINTA

MAIOr coração
melhor pessoa:
feliz aniversário
pra Alessandra
LISBOA!

Inserida por voualivoltoja

Lisboa-me, meu amor. Lisboa-me de Tejo. Lisboa-me de Fado e Mouraria. Lisboa-me na luz e na calçada. Lisboa-me de noite e de dia.
Lisboa-me, amor, Lisboa-me!

Inserida por JPRSANTOS

(Este poema será publicado na 12ª Antologia 2020 de Horizontes da Poesia - em Lisboa -Portugal )

AMOR PASSAGEIRO 777
Márcio Souza 31/03/20

Não vejo motivos em querer-te tanto
Alimentando minha falsa ilusão
A ficar sonhando com os teus encantos
Já não faço parte do teu coração.

Foi um começo de muita festa e risos
De carinhos e beijos apaixonantes
Mas que terminaste sob um mero aviso
Como piscar de olhos num rápido instante.

Trago na lembrança tudo que passou
Os momentos lindos de felicidade
Preferiste trocar-me por novo amor
Deixaste-me de repente e com saudade.

Tu surgiste intensa como um furacão
Senti o teu amor como rajadas do vento
Tudo não passou de sonhos de verão
Apenas tudo foi um mero passatempo.

Na vida se aprende sempre uma lição
No mundo somos apenas aprendizes
Seguirei em frente e ouvindo a voz da razão
O tempo não espera para eu ser feliz.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados pelo autor)

Inserida por marsouza42

No café, charme de Lisboa,
o cartão postal retrata,
o meu encontro com a estátua do Fernando, feito em pessoa!

Inserida por Pesilva

Na verdade o que a cultura carioca, amazonense e brasileira não sabe é que veio de Lisboa a ideia de todo o calçamento feito com pedras portuguesas, as mesmas que vemos no Brasil, equivocadamente e não originalmente na praia de Copacabana na zona sul do Rio de Janeiro e em Manaus. Mas para quem achou ate hoje que o desenho das ondas, foram feitas pelo contraste das pedras brancas e pretas que seriam exclusividade do calçadão de Copacabana, e que representam as ondas do mar da famosa praia e bairro carioca, ou mesmo na praça em frente ao Teatro Amazonas em Manaus, representando ponto alto turístico manauara que é o encontro das águas de duas cores ocorrido naturalmente entre do Rio Negro com o Rio Solimões, estão todos equivocados. O desenho original se encontra na Praça do Rossio, ao final da Rua Augusta, em Lisboa, Portugal, que é historicamente comprovadamente muito mais antiga que as localidades brasileiras. O que sei é que a calçada de Copacabana, foi realizada um pouco depois de 1922, pois o Hotel Copacabana Palace não ficou pronto a tempo para o aniversario do primeiro centenário da independência do Brasil, 1822 - 1922, como queriam os Guinle e tempos depois um engenheiro discípulo de Francisco Franco Pereira Passos que foi um engenheiro também e político brasileiro, prefeito do então Distrito Federal que era o RJ entre 1902 e 1906, que concebeu a ideia não original de fazer o mesmo desenho lisbonense em Copacabana já que tinha importado as pedras portuguesas. Diante disto fica registrado então para toda cultura brasileira que não conhece o Brasil, a minha humilde homenagem a quem teve a original criatividade da majestosa obra emblemática e por conseguinte ao original criador português, de fato e de direito. Falta me elementos fiáveis para pesquisa mas pelo que acho que sei o desenho original português é alusivo ao fato histórico do Grande Terremoto de Lisboa.

Inserida por ricardovbarradas

Aldravia

nunca
imaginaria
ficar
triste
com
flores

Liko Lisboa

Inserida por liko

Vírus do bem
Liko Lisboa

Porque não criar
O vírus do bem
E contagiar
O planeta de amor
E que vire epidemia
E a prática um vicio
E viveremos todos
Em perfeita harmonia
E por falta de antivírus
Morreremos todos
De amor.

Inserida por liko

Aldravia

lavando
os
pratos
enxugando
com
saudade.

Liko Lisboa

Inserida por liko

Aldravia

maria
negra
irmã
amada
de
Jesus.

LikoLisboa

Inserida por liko

Aldravia

Mãe
o
ser
de
todos
nós.
Liko Lisboa

Inserida por liko

Aldravia

cuidado
covid-19
não
combina
com
coNvide-19

liko Lisboa. ⁠

Inserida por liko

⁠Aldravia

mariana
mina
poesia
que
brilha
menina

Liko Lisboa

Inserida por liko