Coleção pessoal de Vinischuartz

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⁠Estou a um passo do paraíso
Não sei se eu posso suportar
Sou pecador, pai, aviso
Misericórdia na hora de julgar a mim…

⁠Tem vezes que tento esconder meu lado animal, sendo apenas racional. Criamos regras que limitam quem somos, é tudo questão de educação, por que é obrigação? Cansei de apenas me obrigar a fazer o que é correto. Não me limito, me possibilito errar para entender qual o limite pro acerto. Fragmento de vida é experiência vivida. Truculento igual ao vento no inverno cinzento. Somos cores que alegram o dia, quando valorizamos valores e sabores da vida. Quantos dias até curar minhas feridas. Escrevo porque erro e tento acertar. Quantos eu afastei que estavam perto, mas eu só queria me apossar. Somos todos egoistas quando pensamos em nossas vidas.

⁠O primeiro homem mais sábio da história entendeu que o mundo é gerado e organizado por uma força, ele a batizou de “COSMOS”. Hoje, muitos a chamam de “DEUS”.

⁠O pensador põem tudo para fora, afirmações e questionamentos. E as revisita com o tempo. Não importa o que irão pensar, ele tem a necessidade de se expressar. Cada um com sua cultura, a da verdade é a do entretenimento. Quanta ironia da minha parte ao som do violino nesse momento. Foram dias de sofrimento para dias de glórias. Outrora de fora comemora. Sentido não há nesse jeito de viver onde só vale o que tem e não o que é. Mais importante do que tenho no bolso é o que trago na alma. Um trago pra alma, fauna, ao som de flauta, doce laranja azeda. Veja: que beleza sobre a mesa, sobremesa. Tons de rosa se misturam com marrom, mudo meu tom quando quero. Agora já tenho que ir, persisto nesse caminho até o fim. Quando irei parar de escrever? Foram milênios para que eu pudesse perceber, a conexão que me une a você, um dia tu irá entender. Um dia duvidará de você. Crê pra vê ou conhece pra entender? Faz por merecer ou desiste de si mesmo se perder? Sempre foi uma conversa entre eu e você. Deus que me faz entender. Ele é o farol do navegante, o livro da estande tem mais vida que um momento fugaz, vivenciar a vida é ir atrás do objetivo, de um sentido pra tudo isso. Fui promiscuo, sacrifícios de um passado afundado na memória. Reescrevo minha história sem me iludir com imagens, miragens que agem. A sociedade é a totalidade, só faltou moralidade pra quem age quando o assunto é escravidão. Todos nós somos escravos de nós mesmos ou alguém. Vim de trem até aqui, no trilho vivi como um andarilho que seguia os passos de Cristo sem ao menos conhecê-lo, apenas o que escreveram. Quero aproveitar o meu dia, e se as coisas não estiverem bem, eu irei fugir de trem para o passado, rever alguém que nem existe mais, ou olhar pro futuro e mentalizar algo que eu deveria fazer agora, com passos sincronizados e alinhados ao principal objetivo, se manter vivo além de estar sobrevivendo.

⁠Eu sou o osso que trinca da mão do pugilista. Para o detetive uma pista. Minha doutrina é alquimista. Vivo entro sorrisos e vistas, acasos e sinas, você pode até chamar de loucura esse desapego a vida dura. É porque eu fortifico a estrutura, reintegro o que nos funda, avalio o que circunda, conecto o que semeia, é tipo saber que o ouro vale menos que o mel de uma abelha. Seres viciados no prazer, mas se não fosse isso qual o incentivo para viver? Estou cansado dessa parafernália. Esgoto a céu aberto, torres de concreto que nos tornam objetos. Francamente, é tudo uma questão de plantar e regar a cemente, quebrar as correntes que nos prendem e reatar os laços que nos rendem. Na sociedade, o lema é cada um com os seus problemas, cá estou eu com meus dilemas. Pintando o céu cinzento com as cores de safira, olhares se cruzam na vida. Sonhos e suas expectativas. Vale o lema: “também morre quem atira”. Aceno a bandeira branca em missão de paz. E se não houver acordo, utilizo utilizo armas que provocam perfurações e cortes profundos. Lutar pela vida é saber como viver. Aprender com cada ato que nos faz entender. É assim que resolvemos: uma conversa entre eu e você nos fará entender. Não tem briga quando a humildade habita. Procuro em sílabas maneiras de curar feridas.

⁠A vida é um manifesto de Deus.

⁠Demônios tentam me calar, eles sabem que converso com Deus.

⁠Viver em sociedade é a arte de ver tudo e morrer calado. Observar o mundo sentado ou viver observado pelo próximo ato. Revivi momentos que eu tenho guardado, procurei em argumentos o que tem faltado. Gritei quanto eu pude enquanto é possível e o inimigo não tem me atacado. Como é possível reconhecer a traição antes que aconteça? Tentar prever o futuro ou me angustiar com o passado é a prisão que existe dentro da minha cabeça. “Apenas escute e obedeça.” Quantos de nós já perdeu sua essência? É tudo uma questão de tempo. Inteligência ou sentimento. Livre de dogmas, mas como viver sem nenhuma certeza? São apenas questionamentos da minha cabeça. Aonde Deus reside dentro da nossa existência? Sou natureza, vapor, frieza e clareza. O alimento que me alimenta. Minhas declarações no meu testamento dentro de uma gaveta. Sou testado o tempo inteiro pelo meu desejo. Fazer o que se quando perdemos a razão nos tornamos animais. Agora, tudo que resta é esse momento. Vou aproveitar o máximo de tudo que vivo, enquanto vivo entre o céu e o cimento. Revejo o que penso quando escrevo, é tipo uma máquina do tempo, escrevo pra mim mesmo. Revejo o que penso, me imagino lá na frente. Relembrando minha mente. Fazer o que se são histórias ou acúmulo de conhecimento que nos compõem. O cérebro aquece o peito quando predispõem. Somos serrado. Cercado de arame infartado, enferrujado. Em volta a natureza com sua beleza. No fim, somos apenas areia. Grãos, pra dizer com clareza, cada um com a sua opção, porque não existe certeza.

Pior que não saber fazer,
é não querer saber.

⁠Toda verdade é uma crença Nenhuma teoria tem certificado de verdade absoluta
Somos eternos aprendizes de um mundo que se apresenta
Vivemos da experiência, filtrados pela inteligência.

⁠No palco, com a minha performance, peço gentilmente aos ilusionistas que, reflitam sobre seus espetáculos perante a plateia.

⁠Se tudo é questão de escolha, quem nos ensina a escolher? Quem teve a humildade e dignidade de escrever o manual que nos ensina a viver? Sei lá, a vida repetida da rotina contrasta com o preço de nossas feridas. É que foi na dor que valorizamos o amor. É tão fácil compreender o que nos compõem, mas é mais atrativo o prazer que objetos dispõem. Somos uma mistura de sensações. Biologia com química e suas reações. Estrelas e planetas dentro de constelações.

⁠Foi do prazer de se entreter que percebi o meu vazio. Afastei quem me amava por um momento de embriaguez. Encontrei minha lucidez naquilo que eu mais desprezei. Francamente, não preciso me provar pra ninguém. É tudo uma questão de ser prestativo pra alguém. Cada um com suas loucuras, quem é que pode submeter a maioria a um padrão de viver? Tratamento por tratamento, educação por educação. Somos reflexos da interpretação. Reciprocidade é a chave, a intenção é o fluxo, o pensamento a janela que nos permite entender.

⁠Procuro em diálogos profundos o real sentido de viver.

⁠⁠Eu vi um senhor grisalho e milionário que daria tudo que tem pra ter a mocidade de seus funcionários.

⁠Quem reclama mais que muda, merece tudo que acontece na vida.

Do que adianta frequentar o templo se não semeias o amor?

⁠São horas e mais horas que se vão, dinheiro nenhum compra de volta a vida que se esvai de nossas mãos.

⁠Iluminado feito Elis, Tim, Tom e Chico.
Rebelde igual Chorão e Jim Morrison a procura do NIRVANA.
Tipo Mozart e Beethoven: cientistas dos acordes das nuances da vida.

⁠Imagine uma gaiola
Onde o rato corre dentro dela
Ele corre até se cansar
E nunca chegará em lugar nenhum
São bichinhos correndo em direção ao abismo
Estão todos correndo juntos
Em busca de capital
Essa é a “CORRIDA DOS RATOS”
Você se enquadra nela... ou não?