E Chove lá Fora
"Enquanto chove lá fora, eu me pergunto o que eu quero. Esse barulho dos pingos grossos no telhado me cobre de melancolia, e me faz questionar o que eu quero, e porque ultimamente eu ando insistindo tanto em algo que está apenas me deixando esgotada, cansada e jogada aos cães. Mas eu sempre fui assim, não consigo apenas deixar pra lá. Se eu tenho um assunto mal resolvido, isso me açoitará pelo resto da minha vida. Mas eu estou cansada de tentar consertar algo que já está quebrado há algum tempo. É como o soldadinho de chumbo e sua perna defeituosa, não há concerto, o jeito é conviver ou desistir completamente do defeito."
E se chove lá fora, o que preferes?
Um aconchegante abrigo ou molhar-se perigosamente?
Digo-lhe que o óbvio se me mostra mais atraente...
(Fabi Braga, 28 abr 2011. Editado.)
Chove lá fora e aqui, tá tanto frio
Me dá vontade de saber
Aonde está você
Me telefona
Me chama, me chama, me chama
Nem sempre se vê
Lágrimas no escuro, lágrimas no escuro
Lágrimas, cadê você
Tá tudo cinza sem você
Tá tão vazio
E a noite fica sem porque
Aonde está você, me telefona
Me chama, me chama, me chama
Nem sempre se vê
Mágicas no absurdo, mágicas no absurdo
"Sempre/prasempre♥"
Chove la fora, eu ouço os barulhos
dos pingos caindo sobre a calçada.
Chove em meus pensamentos, molhando
a minha alma, que deixe ela lavada.
A chuva que escorre no meu rosto são
como lagrimas que caem sem controle,
umas lagrimas eu compreendo o sentido
e as outras eu nunca soube.
O vento sopra, brincando com as gotas
e balançado o meu cabelo,
sussurrando em meus ouvidos os
meus sonhos perdidos que me trazem medo.
Quando olho para o céu algo me diz
que a tempestade vai passar
afinal a vida tem suas batalhas
mas nos nascemos para amar.
Quero sentir o conforto do amor,
Sentir as nossas almas a voarem,
Chove lá fora e eu aqui dentro,
a pensar em ti,
As gotas de água caem
e lavam o meu coração,
O cheiro da terra molhada lembra-me,
dos momentos que estive com contigo ,
As lágrimas são silenciosas ,
escorrem pela minha face,
Sinto o vento soprar suavemente,
Sinto amor nas ondas do mar.
sinto o brilho de cada amanhecer,
O sorriso de cada criança,
O canto dos pássaros da alvorada.
Sozinhos estamos para amar,
apenas o nosso encontro ampara,
as gotas que caem ,elas formam a união
dos nossos laços eternos.!
Chove lá fora. Dentro de mim também chove.
Nunca pensei que fosse tão difícil ensolarar o meu céu.
Dizem que após a tempestade vem a bonança. Acreditam nisso mesmo?
A certeza que tenho é de que não é fácil. Não é fácil conquistar, ser, ter.
Talvez TER não seja a melhor escolha. Ser já é por sim só TER.
Bom seria ter flores, cores, escolhas e oportunidades após a chuva.
Porém mesmo que se tenha, ainda não é fácil optar por tudo que se tem a frente.
A verdade é que uma vida assim cansa. Cansa sofrer.
Simplicidade em tudo, nos atos e desejar menos é uma solução.
Lá fora já não chove mais. Dentro de mim abranda a chuva.
CHOVE LÁ FORA
Chove lá fora lagrimas de amor
E nos no quarto estamos amando-nos
Com o doce desejo da paxião
Sensação de tantos beijos
No sentir do teu corpo
Da boca do teu sabor
De fresca hortelã
Refrescando a minha boca
Sedenta de ti amor
Que sem embaraço infinitamente
E não esquecendo nenhum pedaço
Deste teu corpo que se entrega
Sem contestação apenas a um beijo meu
Chove lá fora com força, lagrima de amor.
Enquanto chove lá fora,
cá dentro de mim céu de outono,
de um azul de doer os olhos, sol morno
e o perfume das folhas caídas pelo caminho...
Cika Parolin
Minha oração para esta noite
Querido Deus! Chove la fora e aqui dentro do meu peito também. Como a chuva torrencial, uma torrente de pensamentos invade meu ser...
Há tantas coisas que não compreendo! Tantas coisas que eu gostaria que fossem diferentes. Tantos afetos que gostaria fossem restabelecidos. Não sei se sou eu que não compreende o outro, ou o outro não me compreende!.
Só sei que tudo se mistura, tudo se confunde, tudo se complica... Ajude-me, Senhor a compreender o incompreensível, a amar o difícil, o complicado, a não desistir diante do intransponível... Ajuda-me a compreender o seu tempo , a esperar com paciência a sua vontade.. Amém
Abro o livro das páginas da vida
espelhos de encontros, desencontros
Chove lá fora, estará a lavar o chão
da rua, o mundo, a alma, o corpo
Palavras deitadas ao vento
poemas desaparecidos no silêncio
Lírios perfumados palidez dos caminhos
noites de sonho entre as páginas gastas
Veneno oculto arrastado nos ossos
angústia escrita sobre a almofada
Escuridão do rosto da morte matada,
morta, esquecida, perdida..!!!
Enquanto chove lá fora, dentro de mim instaurou-se uma tempestade. Não sei se em um copo de água ou numa bacia hidrográfica. Mas chove em mim água que inunda a todo momento meus sentimentos, limpa um pouco da minha loucura, refresca meus sonhos, leva em bora meus medos. E me dá sossego, ao menos um pouco pra fechar os olhos e silenciar o corpo pra ouvir a água correr, encher os olhos e o nariz contornar.
Chove lá fora, as nuvens choram. Até mesmo com sua imensidão, o céu tem seus dias de fraqueza, cinzas e frios.
Quando chove lá fora,lava minha alma,inunda meu coração,transbordo de sentimentos,saudades e emoções,meu anjo azul me consola,revivo todas as canções,vozes e batidas fortes do coração.
Dia lindo sol sorrindo
Chove lá fora
Distante de Minh'alma.
Chuva ventania e pássaros chilreando
É benção ao longo
E ao final do dia.
Pássaros indo e vindo
Na chuva se molhando
Chilreando, eu assoviando.
Aparei gotas d’água
Em minhas mãos em vão.
O coração a chuva não absorveu não.
Sereno está meu ser que habita o senhor
Deus o amor da fé e da luz
Que faz o dia ser lindo
E o sol sorrindo
Mesmo quando as nuvens choram.
- Se chove lá fora, queima aqui dentro! – Já dizia a Patrícia Marx numa das suas músicas que, por sinal, eu gosto bastante.
E tem épocas na vida que é assim mesmo. Chega a chover tanto, a ponto do mundo aparentar estar por um fio, e no entanto, aquela chama resiste firme e forte lá dentro do peito.
É uma estranha espera silenciosa por algo que nem ao menos podemos definir, ainda. É um querer ainda sem feições. Uma lembrança ainda sem cheiro. Um mundo inteiro de possibilidades, aguardando apenas o tempo natural do florescimento humano de forma individual.
Ás vezes penso que se apaixonar é como passar diante de um outdoor de uma construtora, e se encantar com um imóvel ainda na planta. E a partir daquela simples ilustração, idealizar todo um mundo movido a esperanças recém saídas do forno.
E que se ver amando – e tendo a graça de ser amado(a) em resposta – é como finalmente ter as chaves na mão, colocá-la na fechadura, girar a maçaneta, dar o primeiro passo casa a dentro e então poder dizer, com toda a satisfação do mundo, que aquele sonho se tornou realidade. Que a sua vida recomeçou daquela porta a dentro.
E que o futuro que nos aguarde, porque há muito a ser feito e que aqui estamos, prontos para o que for preciso.
Aí vem novamente aquela doce passagem do tempo. Mas agora sob a proteção de um lar que aquece o nosso prazer de estarmos vivos e, agora, juntos, enquanto nos resguardamos – por vezes de nós mesmos – dos tantos excessos que cometemos também sem percebermos.
E então na segurança da escolha por sermos e continuarmos como unidade, transformamos todo o possível desequilíbrio, em energia linear. Abreviando as dores inevitáveis, enquanto prazerosamente ampliamos nossa coleção de pequenas - e doces - alegrias diárias.
Chove lá fora
Deságua ininterruptamente
Agora que já acordei
Que pare imediatamente.
Preciso me levantar
Tenho coisas a fazer
Um banho irei tomar
Também preciso comer.
Eu vou telefonar
vou marcar com meu amor
De logo nos encontrar
Matar a saudade, do longe ficar.
E cessar essa minha dor.
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