Crônicas de Violência
E você esperando a violência acontecer
O próximo tiro, o próximo grito!
Brincando de adivinhar,
Qual será o beco escuro
Que um politico vai se corromper.
Feridas que nunca cicatrizam
De uma sociedade corrompida,
Aonde impera o caos, corrupção!
Roleta russa com o cidadão
Dia sim, dia não, no circo da civilização,
Mais um corpo que cai ao chão.
As manchas de sangue, são Capas de jornais,
Garantia de ibope na televisão
A festa acontece no nosso quintal
Em quanto você se prepara pro jantar!
Fingindo que não tem mais medo
Rezando em silencio, chorando em segredo,
Para que sua família não vire vitima
Da sua omissão, falta de expressão!
Até Quando Vamos Suportar a Violência em Nosso País?...
Eis a questão?...
A coisa está tão grave, que ficamos com medo até de sair de casa, já notaram isso?...
Pois bem, aqui em Castelo, ES, também não é diferente! As últimas notícias não são muito animadoras: 1 - Alguém fora baleado na última Sexta-feira no Bairro Exposição; 2 - No Sábado, assaltaram na parte da manhã, a mão armada um despach...ante perto do Detran-ES, levando um cordão de ouro do mesmo; 3 - À tarde, assaltaram a mão armada o Supermercado do Juarez na Esplanada e o Bar do Amarelinho, tendo os bandidos enfrentado a Polícia Militar, efetuando vários disparos de arma de fogo, botando em perigo os comerciantes, funcionários, clientes e as pessoas que por ali passavam. E eu pergunto: "Até Quando Vamos Suportar a Violência em Nosso País?..."
Eis a questão?...
Se puderem me ajudar, aceito comentários e sugestões, pois, a coisa está grave e não podemos ficar aqui de braços cruzados, esperando que o pior aconteça.
Digamos todos não à violência!!! Lutemos pela paz e pela tranquilidade de todos nós brasileiros, que aqui nascemos e amamos a Nossa Pátria Querida!
Abraços fraternos.
A CARA DO BRASIL
Corrupção violência desordem de ansiedade generalizada verba de uma população desviada,Menosprezada... assasinos livres ao vento, cidadões aprisionados em casas maltrapilho, jovens mendigos, Crianças Transtornadas pais sep
arados... é mesmo que país é esse? um Paìs que não tem memoria onde seus Indios foram mortos Cade o BRASA da História?
não sobrou nada somente lagrimas a brasa do fogo ardente Ambição de ganho, intolerância zero, Incapacidade de compreender, fraudes em ação, mensalão já virou piada, miséria nem se fala, cpi um filme de sessão da tarde, indigno, injusto.........
ESSA E A CARA DO BRASIL.
Só assusta quem se sente com medo
Só briga quem carrega em si violência
Só critica quem não se auto perdoa
Se você não carrega medo, violência, raiva ou culpa dentro de si
Então, em você, não há espaço para os atos que nascem dessas emoções
Por isso devemos trabalhar nas nossas emoções e estar consciente dos nossos pensamentos.
Um mundo melhor
Troca-se um mundo de violência
Por um mundo tranquilo e feliz.
Onde eu encontre árvores nas ruas
E canteiros com flores de Liz.
Um mundo repleto de cores
Sem racismo
E onde eu poça viver milhares de amores.
Um mundo sem preconceito
Onde todos aceitem qualidades e defeitos.
Um lugar onde eu poça amar
Vagar sozinha nas ruas,
E ao olhar ao meu redor
Me emocionar.
Que tenha um cantinho
Para que eu possa chamar de meu
E no final da tarde
Andando por novos caminhos
Olhar pro céu e lembrar-me dos olhos teus.
Olhar...
Meu olhar se cansa com violência.
Meu olhar se cansa com falta de segurança pública, com corrupção.
Meu olhar se cansa com falta de delicadeza, de gentileza, com preconceitos.
Meu olhar se cansa com maldade, com pensamentos maus.
Mas há ainda o que fazem meus olhos brilharem!
Meu olhar brilha com amor,
Meu olhar brilha com perdão,
Meu olhar brilha com cuidado,
Meu olhar brilha com gentileza,
Meu olhar brilha com bons olhos,
Meu olhar brilha com sensibilidade.
RASIL- As vezes me pergunto, porque um País tão lindo tem tanta violencia, porque um País tão rico, é visto como 3° mundo, tudo bem que nao nos envolvemos na Guerra Fria, por nao defender o Socialismo nem o Capitalismo, mas isso ja é passado.. teoricamente, mudamos de "Subdesenvolvidos" para " Em desenvolvimento".. nossa que "avanço" !! Deveriamos ficar felizes ?.. Pelo menos, eu nao.. porque sei que isso é conformismo, e precisamos de mais!
Chega de sermos comparados a um "garotinho de 5 anos" em relacao aos Países de 1°mundo.
Infelismente, gritamos baixo de mais, porque o "Excelentissimo Governo", não ta nem ai.
A nossa relaidade é feia, é ridicula... e é por isso que os tais nao investem em educação, porque sabem que expandindo a mente dos eleitores, as urnas nao serao mais as mesmas.
Mas como mudar essa historia ??
- So dependente, unica e exclusivamente de cada cidadao brasileiro, que elege esse "Lobo em forma de Governo".
Governadores hipocritas, medíocre, insensíveis, desprovidos de conhecimento avançado...ate quando FURTAR sera mais importante do que o avanco da nossa CULTURA?
A cara do meu País é, para mim.. uma crianca com um enorme potencial sendo manipulada por esses imbecis. INFELISMENTE essa historia é REAL.
A não-violência e a cobardia não têm nada a ver uma com a outra. Acredito que um homem armado dos pés à cabeça seja um cobarde no seu coração. A posse de armas pressupõe um factor de medo, para não dizer de cobardia. Mas a verdadeira não-violência é impossível sem a posse de uma autêntica ausência de medo. (...) A não-violência nunca deveria ser utilizada como escudo da cobardia. É uma arma destinada aos valentes.
(...) A prova de fogo da não-violência está em não deixar para trás nenhum tipo de rancor durante um conflito não-violento e, no final, em fazer com que os inimigos se convertam em amigos.
O Brasil acordou,
E nos vamos ajudar,
Para de verdade o Brasil melhorar.
Sem violência,
Só com paz,
Venhão todos nos ajudar.
Vamos lá, lutar,
Para tudo melhorar,
Principalmente a política,
Que só quer nos derrubar.
Preferem estádios,
Preferem bolas,
Mas não preferem,
O que mais importa,
A educação.
É né,
Quando o Ronaldo se machucar,
Ao estádio ele vai,
Uma consulta marcar.
Violência; O que é de natureza idiota, pertence ao idiota. Filosofia barata? Não, muito pelo contrário, vejo tudo como filosofia cara e digo isso não somente pelo alto preço que pagamos de impostos, mas... pela alta perda de valores a que chegamos, políticos com suas estatística inconsequentes nos submetendo a falácias e contudo, sou forçado a crer que é a Urna eleitoral, não a bomba atômica, a arma mais mortal que se possa ter e o mais triste de tudo, é que muita gente ainda não se deu conta disso ainda e em época de eleição, brincam com a urna fazendo dela uma verdadeira roleta russa.
Em época de eleições lembrem-se; Na primeira eleição da terra e com apenas dois candidatos, o povo votou errado; Cristo ou Barrabás?
Apelo á Paz :
Desde de que nos conhecemos por humanos , a violência , a morte, as desigualdade nos perseguem por toda a nossa historia , nós se esquecemos daquele primeiro ser humano , mãe geratriz de toda a raça humana de quem todos descendemos , raça esta que se separou em diversas nações e estados , adicionamos o ódio e o preconceito aos nossos corações , somos capazes de desprezar o outro , nosso irmão com quem compartilhamos o mesmo DNA herdado daquela nossa primeira mãe que amamentou , alimentou e cuidou de seus filhos e estes geraram mais e mais pessoas , diante as centenas de gerações que se seguiram até você ser concebido a vida , somos todos filhos da mesma Terra , do mesmo sangue , da mesma luz e do mesmo amor.
se algo não for feito urgentemente e continuarmos a cultuar a violência, a falta de tato na criação das crianças atuais e o modo de enxergar a vida não será preciso nenhum Grande Meteoro cair sobre este Planeta para extinguir a Humanidade. Estamos agindo irracionalmente como se fôssemos uma infestação de bactérias que debilitam e matam um corpo para em seguida morrer juntos.
Me perdoem a falta de poesia, mas sem um Mundo e sem Humanidade a única poesia que restará será a Divina. No princípio era o verbo e no final restará somente o verbo, o Verbo Divino.
Dois Mundos
Sergio vive em um lugar repleto de violência, desigualdade e com muitos criminosos. Mas nem por isso Sergio era um criminoso, pelo contrário, Sergio era trabalhador, todo santo dia acordando as cinco da manhã, dependia do péssimo transporte de sua cidade e pegava pesado nos serviços gerais em sua empresa, chegava em casa exausto. No portão sua mãe, sempre o esperava preocupada, pois chegava sempre tarde, e não era muito bom chegar tarde onde Sergio morava. Assim era a rotina de Sergio, todos os dias, de casa para o trabalho, do trabalho para a casa.
No começo do mês, Sergio ficava feliz, dia de pagamento é sempre o melhor dia pra quem trabalha de verdade. Saía do trampo mais cedo e sempre passava no mercado pra ajudar sua mãe em casa, ainda sobrava um trocado, de trocado em trocado, Sergio juntou um bom dinheiro pra comprar uma boa roupa para ir na festa de 25 anos de seu amigo Daniel, filho do dono da empresa onde trabalhava, um jovem de classe média alta, que vive em um bairro oposto do bairro de Sergio.
Então, Sergio entrou na loja, escolheu as roupas mais caras, levou até a mãe para ver se realmente estava bom a roupa que escolhera, afinal, a festa ia ser num dos lugares mais nobres da cidade. Sergio comprou as melhores roupas, e entrou em uma perfumaria e comprou o perfume mais fino e forte que tinha, gastou todo seu dinheiro que havia juntado, mas estava feliz, pois cumpriu seu objetivo.
No dia da festa, Sergio estava animado, se arrumou e estava pronto para sair, mas quando ia saindo, em sua rua havia uma operação policial, em busca dos criminosos mais violentos da cidade que viviam no bairro de Sergio. Foi um mar de sangue, muitos tiros e mortos, e tudo em frente a casa de Sergio. Realmente foi impossível sair de casa naquela noite. Sergio ficou triste e se sentiu impotente, pois nada podia fazer. As roupas que comprou só pra festa, já não eram tão bonitas assim, o desânimo e o medo tomou conta do pobre trabalhador. Sergio não aceitava ficar preso em casa sem ao menos se divertir, por causa de criminosos que sempre viviam soltos. A indignação, pavor e vergonha tomou conta dele naquela terrível noite.
No dia seguinte no seu trabalho, tentou explicar pra Daniel o motivo de não ter ido a festa. Quando falou tudo, Daniel gargalhou, achou engraçado a cena de Sergio ficar em casa por causa da violência por causa de seu bairro. Falou que nunca tinha visto isso e achou curioso, ainda duvidou de Sergio, pensou que fosse só uma desculpa esfarrapada.
Mas Daniel até tinha uma certa razão, pois nunca passou por isso, não sabia o que era um tiro, e nem tinha noção do que era uma favela. Via só bandidos pela TV, nos seriados americanos que via a tarde depois do trabalho. Vivia em seu mundinho, condomínio fechado e segurança máxima.
Diferente de Sergio, Daniel pegava mais tarde na empresa, afinal, filho do "chefe", ia sempre de carro com seu motorista. Saía cedo, e ia curtir com os amigos pelos bares de alta sociedade que tinha na cidade. Chegava sempre tarde em casa, tinha uma vida de invejar qualquer um. Era um cara até legal, mas o seu principal defeito é que não enxergava nem um palmo a sua frente, pensava que a vida de todos era igual a sua vida.
Curioso é que a favela onde Sérgio mora não fica tão longe de Daniel, a cidade onde moram é belíssima, mas é rica em desigualdades e preconceitos. Daniel ama a cidade e critica quem fala mal dessa belíssima cidade onde vive, Sergio não tem nem tempo de pensar sobre, pois é do trabalho para casa e da casa para o trabalho.
"Abra a mente e os olhos pra poder enxergar, a desigualdade está aí, só é cego quem não quer aceitar." Lucas Amorim
*Apesar de ser uma história bem próxima da realidade, os personagens são fictícios.
A PAZ COMEÇA EM CASA.
Quantas vezes olhamos para o mundo e nos chocamos tanta dor, tanta violência.
E não só guerras internacionais, rebeliões onde decepam a cabeça dos inimigos sem dó nem piedade. Mas guerras internas, em famílias, entre colegas no trabalho, vizinhos. As vezes são ditas palavras tão duras que mutilam uma criança para o resto da vida, e fazem de seres que nasceram da mesma mãe, ou até pais e filhos inimigos.
Um dia as pessoas aprenderão que existem vários tipos de armas, que uma palavra pode aleijar mais do que uma bala ou uma faca. Tem violências que deixam cicatrizes mais profundas que um corte na carne.
Falta amor? Sim. Mas também falta sabedoria e inteligencia emocional para lidar com os conflitos.
O que eu desejo a todos os que me leem hoje é que parem, para SE olhar e olhar os que NOS cercam com mais tolerância e amor.
Podemos fazer dois tipos de revolução
uma usando a violência e a outra o amor
uma é demasiadamente rápida e eficaz
a outra
demasiadamente lenta e eficiente.
Com isso surge a pergunta:
‘Qual usar?’
e ela não é respondida pela pergunta:
‘Qual é melhor?’
e sim, pelas perguntas:
‘O que eu quero?’
‘Qual é a situação no momento?’
Descubro
então
que não há resposta precisa
e sim
uma resposta adequada.
Se antes, a violência mantinha aceso o instinto de auto-defesa dos oprimidos, ainda que sob risco de extinção dos mesmos, com o surgimento do dinheiro houve a vinculação definitiva entre exploradores e explorados, onde os primeiros passaram a coagir os segundos a servirem de forma leniente e, na maioria das vezes, voluntária. O fim dos sistemas escravagistas não significou, de modo algum, a abolição da servidão, mas seu recrudescimento definitivo.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
É nosso dever semear o amor e a caridade no lugar da violência, no lugar do orgulho e do egoísmo.
A vida nos dá a alma, e ela se transforma em harmonia, em todos os sentimentos.
É desta forma que nasce a felicidade, e ser feliz é um estado de alma. Vamos pedir a Deus por aqueles que estão doentes para que lhes passe o Bálsamo Curador, para lhes dar a coragem e força de vontade em viver.
Para que seus familiares se animem que tu Senhor és o médico dos médicos. Confiamos em ti e nos milagres por ti realizados...
Vamos ter esperança, pois ela faz nos renascer todos os dias para a vida.
A esperança é maravilhosa e bela, deixa-nos iluminados e com entusiasmo para fazer tudo, e ainda cheios de vontade de viver. Ela é o motor da vida.
É uma luz na direção do futuro. Não há escuridão que permaneça para sempre, quando temos sonhos e esperança no coração.
A maior violência que eu cometia contra mim mesma era não me reconhecer. Era sempre deixar com que o julgamento alheio -- mesmo de pessoas que eu eu não conhecia e que nunca estiveram comigo, presencialmente --- fosse mais importante do que aquilo o que vivenciava dentro de mim. E constatei que, não importa quanto tempo passe, sempre haverá pessoas que fizeram parte do seu passado torcendo para que aconteça algo ruim com você no presente.
O melhor que fiz por mim mesma foi me reconhecer enquanto Ser. Erguer a minha cabeça, deixar o passado para trás e vivenciar cada momento sagrado presente. A cada dia que passa, descubro em mim uma força que eu jamais imaginei que tivesse.
E a paz que me invade, a cada manhã que me levanto, me faz sentir gratidão por tanta bênção e amor infinitos.
A violência dos sentimentos das multidões, e sobretudo das multidões
heterogêneas, é ainda ampliada pela ausência de responsabilidade. A certeza da impunidade, tanto mais forte quanto mais numerosa for a multidão, e a noção de um poder momentâneo bastante considerável, devido ao número, tornam possíveis no grupo sentimentos e atos que eram impossíveis no indivíduo isolado. Nas multidões, o imbecil, o ignorante e o invejoso, libertam-se do sentimento da sua nulidade e da sua impotência, que é substituído pela consciência de uma força brutal, passageira mas imensa.
...nunca é demais lembrar que a civilização começa quando nós abrimos mão do uso da violência – de forma coletiva – em nome da convivência pacífica, delegando para um Estado a realização da justiça. Evidentemente que com esse pacto social nós não deixamos de sentir raiva ou desejar vingança, mas ser civilizado é justamente aprender a conter tais impulsos. Agredir alguém porque ele agrediu outro é o que fazem crianças, e o papel da educação é exatamente repreendê-las nessas ocasiões, preparando-as para a vida civilizada.
Daniel M de Barros - psiquiatra
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