Contexto da Poesia Tecendo a Manha
Poesia miada.
Quero saber do novo
Não da ultima tragada.
Não quero escutar o galope do cavalo
Ou saber um pouco mais sobre o orvalho.
Tenho sede por diferença
Preciso do ousado
Não do usado.
Não adianta ser devasso,
Monotonia é um fracasso.
É passo preso
É história determinada.
Tudo isso que leio,
vejo, ouço!
Faço!
É apenas mais do mesmo,
Sempre pisado.
No meio de palavras és poesia.
No meio de garotas já és uma mulher feita.
No meio do ar és maresia.
No meio de bonitas és perfeita.
Entre as outras és especial.
Entre as demais és sempre algo a mais.
Entre tudo és essencial.
Entre todos és tu quem me traz paz.
És minha Deusa Afrodite.
És a pessoa mais bela.
És a única entre tantas.
És, no tempo, primavera.
Poetizando
Há tanta poesia,
No ar, perdida,
Ainda não recolhida,
Então, jamais encontrada!
Há tanta poesia nos homens,
Que nos é fácil encontrar.
Moças também as possuem,
Que me canso de declamar.
Manhãs de poesia,
Versos em poetizados.
Amor de poesia,
Canções poéticas,
Poesias patéticas,
Não vamos complicá-la,
Pois ele tem de ser simples,
Para que ela seja então poesia,
Afinal,
Há muito de poesia na própria poesia.
Ho tristeza me desculpe
estou de malas prontas
hoje a poesia veio ao meu encontro
já raiou o dia vamos viajar
vamos indo de carona na garupa leve
do vento macio que vem caminhando
desde muito longe
la do fim do mar
Vamos visitar a estrela
da manha raiada
que bem sei perdida pela madrugada
mais que vai escondida querendo brincar, é
senta nessa nuvem clara minha poesia
anda se prepara traz uma cantiga
vamos espalhando musica no ar
Olha quantas aves brancas
minha poesia, dançam nossa valsa
pelo céu que um dia
vez todo bordado de raios de sol
ho poesia me ajude vou colher a vem
caslirios, rosas dálias
pelos campos verdes que você batiza
de jardisn do céu
Mais pode ficar tranqüila
minha poesia pois nós voltaremos
numa estrela guia
num clarão de lua quando serenar
ou talvez até quem sabe nós só voltaremos
num cavalo baio no alazão da noite
cujo o nome é raio, raio de luar.
raio de luar.
A Poesia sem Nome
A noite é espessa, revela todos os meus sentimentos
A chuva cai, cai torrencialmente
Encobrindo os cenários de fundo que o artista esqueceu,
Ou nunca se preocupou em desenhar.
Meu nome é ...
Para ser sincero não sei meu nome,
Apenas sei que nada sei.
Eu sou lindo e enorme, feito pro amor,
Mas pronto pra guerra.
Enquanto caminho, resmungo,
E trinco meus dentes, até praticamente pularem
Pularem para fora de minha boca.
E as vezes fico pensando, imaginando se esta poesia inacabável
Vai acabar.
Dia da poesia
Que pena
Um dia dedicado à poesia.
Que se perdeu entre a vaidade
De ser poeta.
Poesia não há que ter poetas
Existe pela forma bela e simples
De tudo que é.
Poeta morre poesia não.
Dia permitido para se ver e escutar
Versos que inventamos ser nossos
Que se fez antes mesmo de existir
Por simples razão de ter sido a primeira Criação.
Que pena.
Um dia que se esquece a poesia
Para o poeta se exaltar em si mesmo
Pelos versos que apenas colheu.
Ai de mim!
Jaak Bosmans 14-03-09
Como será que faz amor
quem não gosta de poesia?
Quão frios serão seus gestos
ao tocar o corpo amado?
Que palavras secas dirá talvez
ao declarar suas paixões?
Como falará da lua?
Como será que beija flores?
Com quanta suavidade riscará o fósforo
para acender a vela?
Com que candura entornará o vinho
para encher a taça?
Como será que faz amor
quem não gosta de poesia?
Habitualmente a poesia me serve de passadio. Dela tiro o alento para manter-me em equilíbrio no dia-a-dia. Por vezes, numa sucessão de movimentos, escoro-me na parede fria do lado de fora da pequena cabana e atino sustentar-me em pé. Desequilibro-me. Por pouco não caio. É embaraçoso. Ouvi falar que o passado foi esquecido. Disseram-me que o futuro não é vivido. Também escutei que o presente, se existente, há de se pedir licença para habitá-lo.
Peço agora
Desejo sair daqui
Dimanar-me
Ir para casa
Ir embora
Adeus.
SANTIFICADO SEJA
Santificado seja o dia, em que o brado é poesia.
Santificado seja o tempo, em que o acalento é vento.
Santificada seja a hora, quando a tristeza vai embora.
Santificado seja o minuto, quando o amor é o tributo.
Santificado seja o segundo, quando o choro tem razão.
Santificada seja a dor, quando se desfalece por amor.
Santificada seja a ilusão, quando se mora na paixão.
Santificado seja o medo, quando se desconhece o segredo.
Santificado seja o abraço, quando sela um grande laço. Santificados sejam todos os beijos, que trocam os namorados.
Santificadas sejam as alegrias, quando se cicatrizam todas as feridas.
Santificados sejamos todos nós, que não estamos sós, porque temos a vida.
Onde está a minha alma?
Minha mais nova poesia, que fala muito sobre a fase pela qual eu estou passando.Espero que gostem...
Procuro minha alma em todos os lugares
Em todos os altares
Procuro no mar
Procuro em tudo onde ela possa estar
Já fiquei triste a ponto de chorar
Por onde será que minha alma resolveu caminhar?
Eu ando pelas ruas morando nos bares
Passo por lares, pomares
Até minha rima que eu tanto prezava,
Já não me importa mais
Hoje eu só queria sair sem rumo e voltar,
Mais quando voltar, estar acompanhado da minha verdadeira alma
Aquela alma que eu perdi na caminhada da vida...
Que ficou perdida entre as garrafas, maços, ervas.
As vezes eu gostaria de agir igual Caiero,
Acreditar que as coisas são como são,
Porque são assim e assim vão ser sempre.
Mas caiero caiu, junto com as suas palavras e teorias...
Já não vivemos no tempo em que a ciência não explicava nada.
Mais essa tão avançada ciencia, só nao explica uma coisa.
Onde foi parar minha alma?
Eu escrevo, penso, choro...
Mais quando a minha lagrima cair,
Por alguns minutos eu vou encontrar minha alma,
Pois a lagrima no papel, faz com que meu lápis nao escreva, e com que a folha rasgue
Sem conseguir escrever,
Minha alma aparece e me faz entender
Que eu já cansei de sofrer...
A minha alma está na ponta do lápis,
E só apareçe quando eu choro.
Pra me mostrar
Que eu já não aguento mais sofrer!
Um dia uma voz de poeta
Escreveu uma poesia que não se consegui proferir
Pois era feito de algo mais forte
Sentimentos que só se podiam sentir
..
E então pegou nessa poesia
E dedicou a alguém em especial
E essa pessoa só podia ser uma
E tu és a tal
..
Tu és como a sereia
Que passeia no mar
E eu o homem no leme
Que passa a noite a te ouvir a cantar
..
Não me puxas para o oceano
Mas me puxas para ti
Dando um doce beijo
E que para mim sorri
..
És a lua que brilha
E fazes a noite melhor passar
És o farol que me guia
Para a ti sempre encontrar
..
Tu és a tal
Aquela que me faz tudo sentir
E um dia quem sabe
Ao teu lado vou dormir
Essa poesia é pra um Amigo que depois de muito tempo ressurgiu em minha vida. Um amigo que faz muita falta, pois eu o AMO D+.
Caro Amigo Luiz... ( é com "S" ou é com "Z" ???? rsrsrsrrsrsr )
Ás vezes...
Às vezes necessito do teu sorriso, às vezes desejo ouvir a tua voz.
Às vezes penso em mim, às vezes penso em nós.
Às vezes me falta o teu olhar, às vezes preciso da sua meiguice.
Às vezes eu desejo o teu olhar, às vezes você me faz dizer tolices.
Às vezes eu te espero, às vezes preciso do teu jeito esperto.
Ás vezes penso em te mandar pro inferno, mas sempre preciso de você por perto.
II
Poesia concreta
Exata!
- Des
Crita -
Em váriaslinhas
Poesia completa
Inexata!
_ circuns
crita_
Nas entrelinhas
Poesia abstrata
- Não
Retratada -
Poesia
Retar_
dada
Aqui dada
Ada
Poesia à
Você dedicada
Cada Poesia
Dedi
_lhada
Senhora menina e suas cascas.
Que bela jovem era aquela. Tinha nela alguma poesia, uma filosofia qualquer. Não me parecia ter lido, assim tantos livros, mas parecia saber de algo, algo que talvez não tivesse aprendido, algo que talvez tivesse percebido. Ela tinha uma maneira peculiar de olhar, uma maneira peculiar de se movimentar. Seu movimento era em direção ao outro, ela se olhava no espelho do outro constantemente. Mas o que será que havia de irreal no encanto que ela causava? Será que por intuição ela sabia o melhor ângulo para cada espelho? Será que ela se contorcia para ficar na melhor pose? E o pior, sim, eu suspeitava do pior... Todo aquele malabarismo machucava os músculos da senhora. Ela em algum lugar ainda não havia percebido, que naturalmente já era linda. Que não era necessária nenhuma pose extraordinária para enfeitiçar o espelho. Não, não aquela menina. Ela era magia nas lentes fotográficas, e parecia ainda melhor nas lentes que captam movimento, sim, ela era movimento.
Até que um dia, a menina decidiu que não queria mais ferir seus músculos para agradar espelhos, ela enfim descobriu que a única pessoa que vê o reflexo é ela mesma. Sim, ela descobriu que poderia ter mil espelhos, poderia fazer mil poses, mas só veria a ela mesma, e só ela, só ela a veria. Já que o outro, também veria a si próprio no reflexo dela.
Houve um dia em que a menina se apaixonou por ela mesma através de um espelho, um espelho que a fazia se movimentar. Mas havia uma certa pintura naquele espelho, uma pintura estranha que a impedia de ver alguns detalhes.
Aquele espelho de fato não era um espelho normal. Tinha qual quer coisa nos seus olhos que não se faziam entender, tinha uma filosofia em movimento de contradição, de ebulição ou seria, de implosão? Às vezes era invisível, às vezes a tornava linda. Mas isso de se perder cansa e fascina, fascina e cansa. Era muita contradição, eram mentiras sinceras, logo ela que dizia se interessar por mentiras sinceras. Aquele espelho pelo menos teve valia, na sua loucura de pólos desconexos, deu a mão para e menina e ajudou a descobrir seu nada.
A menina começou a arrancar cascas, aquele espelho exigia muita energia, fazia bem, fazia mal. Estava sempre em eminência de partida, partida que não se concretizava. Aquele espelho era expectativa, era promessa. A menina passou a querer concretude, a menina não queria mais uma promessa, ela queria um presente. Mas o presente do espelho era como seus olhos, hora intenso, hora distantes. O espelho amava o reflexo de si nela, porém as vezes se assustava. Ela num dado momento se assustou também. Havia alguma coisa de errado na pintura daquele espelho. A pintura mudava de cor. A menina resolveu então que quem iria partir era ela. E partiu. Ela partiu o espelho também. Que hoje em fragmentos reflete outras coisas. Ela também reflete outros, também se fragmentou e se descascou ainda mais.
Talvez ela nem lembre mais, talvez sim. Um dia talvez foi a última coisa que ela disse se olhando no espelho. Um dia talvez ela se torne amiga do reflexo que enxerga naquele espelho, agora ainda é confuso demais.
Um dia... O espelho que hoje reflete outros amores, outras filosofias, guarda a lembrança do reflexo da menina, sem contorcionismos. Ele não guarda seus movimentos em fotos e até mesmo os retratos que o espelho tem dela, são fragmentarias, misturadas. O espelho já sabia em algum lugar. O espelho misturará a menina com o ambiente. Ele queria, ela também. Ela nada, ele nada, ela tudo. Amizade.
Desejo a você uma POESIA,
Uma Linda poesia, que fale de amor, que consiga lhe arrancar um suspiro,
Que lhe proporcione um momento mágico...
Desejo a você um AMOR,
Uma Linda e inesquecível história de amor,
Para tornar a sua vida ainda melhor,
Para lhe presentear alegrias,
Para deixar as suas fantasias aguçadas,
Para lhe construir um sorriso eterno,
Para você se tornar uma pessoa muito feliz.
Desejo a você a VIDA,
Uma vida inteira com:
Muito Sol,
Muita lua,
Muito mar,
Muita terra,
Muita canção,
Muita poesia,
Muito amor e muita vida...
Desejo a você
Tudo o que há de melhor neste mundo,
A minha e todas as amizades que você conseguir cativar...
Aquela poesia preferida
Justamente acreditei ao longe
E Sorrir por apenas palavras escritas
Abracei-te ao novo patente
Argumentei meu passado
Tomei teus conselhos e situei respostas.
O tempo aquele ancião te apontou sadiamente
Nobre de tua parte conhecer o quarto escuro,
Mesmo que seja amiga da abelha,
Que por possuir meu juízo levou-me a embriagues.
Do presente ao índice,
Das belas cores de seu cotidiano apresentado
A alegria,
A compreensão e a verde limão esperança,
Em cada frase metamorfose
Belas borboletas de ceda,
O espelho ao sentido melanina,
A musa do poeta pessimista,
Que morre e sobrevivem em seus versos capitalistas.
Luzes!
Ao banhar seus traços obstinados à perfeição,
Em entrelinhas o símbolo,
O Segredo que comenta a destreza da garota
Quando lembra que amizade é um terço da verdade.
A Iuna
Dor menor
Minha poesia é toda sua
Permissiva e sem conceito
Se gera angústia, me pertence
Sonhos traduzidos, revelados e desfeitos
Alma apedrejada, mas sorrindo de tanta dor.
Confundo as emoções, quando dilacera todos os enganos.
Porque sempre se torna despedida da realidade,
Brilhando em fantasias!
Jaak Bosmans
Na Natural Seleção
Mãe Natura é Implacável
Se não puser coração
Poesia fica impraticável
Pedro Gonzalez
Belezas ao léu se vão
Só um deserto se ceva,
Se não restar mais paixão...
Respeito à ordem primeva!
Ana Maria Gazzaneo
Paixão?! Chama que abrasa,
Pra me queimar, venha logo
Escancaro a porta de casa
Com ou sem chama, chama fogo...
Pedro Gonzalez
E teu treino com bombeiros?
Tá querendo desafio?
Paixões são fogos morteiros...
Paixão? Arranco o pavio!
Ana Maria Gazzaneo
O estopim já aceso
"nada segura o Sansara"
um beijo de contrapeso
e a colher a seara!
Pedro Gonzalez
Céus desnudos, tudo aclara...
Já não penso mais em nada...
Puro amor que se escancara?
Fico a sonhar na sacada!
Ana Maria Gazzaneo
( ..."nada segura o samsara")
Da sacada ao chão duro
são poucos metros de queda
mas da sacada ao céu puro
é o Cosmo que me enreda!
Pedro Gonzalez
(...Tua altivez, minha estela...)
Quedo-me ao chão, voo espaço...
Tenho as asas da alegria.
De sacada em ti me acho...
Descortinada a poesia...
Ana Maria Gazzaneo
Voo alto, asas ou vinho...
Acrobacias ou tropeços...
Na sacada do vizinho,
Um olhar... Será o começo?
Pedro Gonzalez
Mais em cima, mais embaixo...
Mais do lado, acerto o passo.
Verso truncado ao capricho?
Deixa disso, aperta o laço!
Ana Maria Gazzaneo
Laço apertado, gravata?
Passo apertado, ladeira?
Punho apertado, bravata?
E ela se diverte, faceira!
Pedro Gonzalez
Ele enfim já compreende
De tudo a grande beleza
Diversão que se dispende
Palavrinhas sobre a mesa...
Ana Maria Gazzaneo
Sede de Poesia
Eu tenho Sede de Poesia
O que é preciso para evoluir?
Eu tenho fome de Aventura
O que é preciso para descobrir?
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Eu tenho Sede de Poesia
O que é preciso para evoluir?
Eu tenho fome de Aventura
O que é preciso para descobrir?
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Quem é mais forte que o vento do norte?
Frio queima escamas de dragão
Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.
Nossa criação...
Nossa criação...
Nossa criação... é...
Nossa criação.
Poesia do João Batista de Oliveira
Quando ao Festim cheguei,
Preso ao sorriso de certa sombra que me fez entrar,
Pensei radiante: "Aqui é um paraíso,
Jamais há lenda que ouvi contar."
Tudo era bom.
Tudo era pompa e riso.
Muita alegria, muito lindo olhar.
Porém, na porta, este esquisito aviso:
Entra de manso e pisa devagar.
O bem e o mal disseram:
Pode entrar.
Entrei, amei e sofri.
E ao despedir,
Na despedida nem é bom lembrar.
Senti meu coração se dividir:
Entre a alma alegre que me fez entrar
E a triste sombra que me viu sair.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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