Coleção pessoal de camposcampos

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Divin’arte d’amar
Coisa estranha, mas boa patranha, por não se saber definir com alegria tamanha energia.
Amor, som que não se pode mensurar, nem com medidores de moderna tecnologia pontual-atual.
Rosada cor aurífica a confundir a nossa pobre ignorância de cor sóbria e prolífera.
Não se pede um quilo de amor, tampouco, um metro d'água benta. O amor é o criador da arte que por si só se inventa.
Som etéreo o qual diz sem explicar o eterno marujar no mar de águas santas a se navegar com valor incolor a quebrar as rochas, moldando-as sem autorização banal num eterno e desorganizado bacanal estridente.
A escrita ultrapassa o limite do tempo ao referir-se a esse dom celestino, nobre coração de menino a repousar no coração da gente e a poetar seu veraz destino, porque nada tem a explicar na divina ciência de amar.
A letra também não explica!
O Amor é a arte imensurável de Deus o qual independe de tecnologia de ponta advinda de qualquer céu, porém, aponta ser a maior inteligência universal, na plenitude da paz, sem mero escarcéu… Só pra dar rima sonora: Você “entendéu” essa explicação ao léu?
Como é bom saber amar, com o conhecer de que não se sabe explicar.
O amor somente se pode sentir, se entregar sem resistir, é o nirvana que a todos engana, sem explicitar as propriedades de sua arrefecedora chama, porém, se você o verbete estranha, entenda como: Refrigeradora chama a qual lhe chama. Semelhantemente ao criar de sua mente a qual lhe mente desbragadamente ao dizer que: o gelo também queima irresistivelmente.
Afinal, quem sabe amar conscientemente?
jbcampos

⁠O que é a morte?
Não existe nenhum ser humano normal que não tenha se perguntado sobre a morte.
- Seria o fim, ou apenas transformação?
A maioria dos iluminados que por esta terra passaram, ficaram com a segunda assertiva.
Você, fazendo parte da natureza, e com ela tendo exemplos naturais e óbvios, então sabe perfeitamente que, onde cai uma semente de uma determinada planta, vai nascer exatamente um filho dela.
Quando você pensa bem, está criando boas e saudáveis sementes, que serão disseminadas por onde você passar, seus pensamentos, palavras, e atos são seus filhos também, pois, são genes de sua criação mental.
jbcampos

Veloso



O poeta vê sem o véu para ver o azul do céu.

Vê-lo a velar pela chama duma poética vela

bela, é vê-lo veloso a velar através do céu de

santa boca, em versos simétricos a versejar e

jamais por versos ocos, tampouco, por qualquer

motivo barroco, e sim, pelo amor bondoso. Zeloso

zela pelo verso eclético ao som poético e valoroso,

mesmo que fique um louco embevecido e rouco.

Lanoso, piloso, veloso com véu, sempre no seu céu

a versejar pra dedéu incorporado ao desalento léu.

Na pureza da simplicidade suas mensagens atin

gem o ápice da verdade em poéticas imagens.

Muitas vezes no caminho da poesia se herético

irmão a cometer maior heresia no ato de mo

rer sem ser a hora, porém, agora no seu

doído padecer está a perder a vida

pelo carcomido sentido, então

chega a mensagem poéti

ca a lhe renovar o elo

do motivo de viver

sem esmaecer.

Não encurte.

Curta a sua

vida curta

sem es

more

cer.



Assim, ressurge da heresia à fênix da cinza.

Renasce com viva alegria de reviver, apesar

de duro padecer, avaliando a efêmera vida.

Ao deixar a curta vida até o dia de partida.




O poeta nasce para poetar, assim vai na vida a

velejar num barco de vela embaraçada de poemas

dia e noite, diadema a pendoar sobre qualquer mar, às

vezes veleja sobre doces nuvens brancas com sua anca

sobre a brisa a qual lhe avisa que a tempestade está para

chegar sobre sua calmaria, mas que não deveria se de

sesperar, e esperar pelo amor poético que viria para

acalmar com sua bondade qualquer tempestade

pela força delicada da poesia, em sua honrosa

potestade qual viria para lhe abençoar com

verdadeira alegria ao poetizar poemas

ou se diria poesias a sobejar contos

de fadas na sua futura fantasia,

à corsário empunhando sua es

pada, nem que seja para cor

tar a saborosa azeitona de

sua empada, quiçá, cor

tar estradas ao marulhar

do mar onde ondas cruzam

encruzilhadas, o poeta en

contraria o seu lugar,

porém, sempre ve

loso, velando o

seu velejar

glorioso

sob o

feitio

de

poesia.



jbcampos

Voo

Em plena insanidade me pego a voar sobre celestial cidade, penso com pensamento apenso, meio atormentado e desatento:

Será um sonho da mais alta realidade?

Mentira ou verdade?

Neste momento também revejo meus pensamentos recheados de amores e tormentos, e concluo: A vida às vezes é sonho, às vezes pesadelo. Não devo nada questionar sobre o desenrolar deste mavioso novelo, tampouco, soprar a chama desta santa novela, pois, o grande lance é voar, velejando sobre doce brisa qual a mim me avise: Deixe de ser burro e aproveite esse vôo livre do qual devo tirar esse chapéu, para que haja um voo incrível, contemplando somente essa paz, deixe de questionar, fazendo guerra como a efêmera vida que em si se encerra quando se desfaz na terra.

Ao ouvir Beethoven não sei o que é que houve quando se ouve um estrondo rotundo advindo do mais profundo, além do fim do mundo, muito rápido quando me vejo sobre sagrado céu de anil.

Com abismal calma me pergunto:

Será que minha vida querida desfaleceu após morte batismal?

Enquanto, aqui ouço o glorioso Bolero de um cara chamado Ravel. Essa melodia noite e dia acompanha moribundos santos ou imundos à caminho dos céus quais cada um sua porta abre, sendo céu do amor ou céu das cabras.

Já com Piazzola e sua arte bandoniônica e irônica faz quebrar minhas molas ao dançarilhar um tango diferenciado ao olhar esbulhado de Gardel afrancesado, sentado bem aqui ao meu lado a bocejar seu resmungo afinado em total reclamação, mirando ao Cartola o qual num cantarolar se enrola. Com esse time me vejo morto e revolto apesar de sublimar sublime paz local.

Porém, vou além: Não me ache otário e redundante o bastante, pois, se essas palavras não existiam, agora é só botá-las no dicionário ou numa página de jornal.

O papo está muito bom, mas tenho de ouvir outro canto no meu velho recanto, pois, espero acordar vivo e solto e mais santo.



Volto a sonhar a vida de meros mortais.



jbcampos

Pavilhão

Pavilhão do craque Bilac à nobre nação brasileira, tremulou, pendoando-o de esperança inteira. Apesar de tamanho turbilhão no meio da estrada, longo tempo depois de várias encruzilhadas, depôs seu irmão de poesia pausada. Sentindo-se só sob o altar do parnaso, porém, à procura de paz segura, não por acaso, às escuras. Esses caras foram uma doçura de arraso. Essa augusta nação clama pelo augusto da paz. Porém, o augusto irmão está demorando demais a chegar. Mas esse povo altaneiro a grandeza da pátria em si traz. Gente que conversa com estrelas nos momentos febris e mortais sob maléficos ardis; como diria o irmão de religião; “égide de satanás” à provação sobre breve nação feliz qual ao chegar no paraíso, assaz. Na Estrada do mavioso Duque Nacional, Silva aludiu grandeza ao Brasil Varonil. Há muito tempo, deixou seu berço-templo de amor esplêndido, e o terço santo da imaginação adotou, digno de grandiosa nação a socorrer os famélicos do mundo inteiro, como o antigo sábio vaticinou e o agronegócio chegou e prosperou, pátria amada: Brasil.

jb campos

Insônia Insólita



A noite já excedia o dia, madrugada adentro, ora quente, ora fria e a hora a despertar a aurora a qual agora de minha velha cara ria, enquanto, a mim me acometia certa azia angelical a atiçar melancolia informal de cólica e arritmia. Coisa que nunca acontecia. Foi a gula que engolia a velha mente dum ancião displicente. E o meu velho castiçal dentro do meu embornal, luz a mim pedia, e a esbórnia solitária parecia fantástica orgia fantasiosa, mas ardia, e aquela procissão seguia, apesar de minha agonia. Levantei-me para queixar ao parnaso nesta poesia. O poeta não se arrasa facilmente, dando azo ao azar de estar doente num arrazoado de mente demente. A saúde amiúde vem da saúde da mente que a gente agencia e ponderada diuturnamente, assim como a parturiente vai cuidar de sua cria, o seu mais novo parente. O ser já nasce doente até mesmo antes de nascer e continua em seus dias a morrer, assim é que deve ser: Viver morrendo, sucessivamente dia a dia. O nascituro sai do escuro ao sol da vida a ver sua vista doer. Dando vazão à sua visão vai ver seus amantes, parentes, irmãos, amigos e todas as especiarias de entes a lhe dar boas-vindas à confusão desse enorme caldeirão de calor-frio, dor e às vezes compaixão.

Então, será ou seria o pimentão ou aquela melancia a causa de nefasta indigestão a delirar-se em poesia?

O delírio não vem dum pimentão ansioso por uma melancia, não; tampouco, da flor de lírio, porém, vem da mente da gente quando atacada por semente dessa ebulição vigente e viciante a enganar a consciência de que ela não é o elo do corpo presente e que sempre vai adiante aplainando o seu caminho, referto de carinho, ou não, desde antigamente. É a mente da gente que dita a direção, é o filtro da sub imaginação.

O poeta nada pode escrever sem a inspiração de seu subconsciente, até mesmo no seu padecer, morada da Musa encantada, eterna enamorada do abobalhado poeta de coração esgarçado.

Tudo isso não é muito engraçado?

Porém, cuide do seu pensamento sem desdém, com seu olho do centro da testa, vigiando-o sempre para desviá-lo de tudo o que não presta, centrado somente ao que lhe convém, e peça aos anjos que digam: Amém.

Sua mente advém do além, para o mal e para o bem.

Simplificando: Analise seus pensamentos e seus resultados, quando em bons atos plasmados, e creia, Deus estará ao seu lado.


Não se deixe enganar pelo seu pensamento, pois, com todo o respeito, não existe burrice maior do que a de ser enganado por si mesmo, assim agem os viciados, pois, somente a consciência nisso pode dar jeito, e a você o meu respeito, e meu muito obrigado por ter-me aturado.



jbcampos

CARTILHA DO SEU BEM-ESTAR

Conscientização

Siga essa cartilha é seja feliz.
Acredite sempre em você.

Querido leitor, você sabe o que é: consciência?

O que é hipnose?
O que é lavagem cerebral?
Assédio mental?

Ah... Acha que sabe...

O sistema que move a nossa vida nos condiciona à hipnose que escraviza, essa é a realidade nua e crua. Vamos deixar bem claro, somos todos, sem exceção, hipnotizados pelo sistema familiar, escolar, social, religioso, não escapa ninguém, e só há uma maneira para sermos menos hipnotizáveis a qual se chama:

Conscientização

Vamos falar de coisas boas e ruins, para que você possa entender o óbvio o qual a sua mente não quer enxergar, somente por um comodismo hipnótico.
Existe alguma coisa que pratique a mentira mais do que o político desonesto, o qual promete mundos e fundos aos seus eleitores e jamais cumpre? Haja vista a situação do nosso querido Brasil Varonil. Pois é! É esse cara aí, chamado por Vossa Excelência, que nos governa e cria leis formando o sistema no qual somos obrigados a conviver. Porém, pelo efeito hipnótico seus eleitores ficam cegos e o reelege, mesmo que já tenha sido cassado por corrupção.
Às vezes fazem enormes passeatas por um calhorda, corrupto e condenado, e podem até cometer crimes hediondos por essas “Excelências”.
Tenha a consciência de que também é possível invadir as urnas eletrônicas com o fim de adulterá-las. (craqueá-las ou raqueá-las).
Não importa a formação cultural desse cara, aliás, fica até mais fácil para praticar a vergonhosa corrupção quanto mais aculturada for essa criatura do mal.
Estamos alongando o assunto e abordando-o para demonstrar o que pode produzir a hipnose em massa.
Existiu um pastor chamado Jim Jones, o qual convenceu mais de 900 pessoas a cometerem suicídio, veja só o poder da hipnose. Temos de relatar a verdade nua e crua, no qual inclui assuntos desagradáveis.
Já que estamos aqui tratando de hipnose a qual é simplesmente assédio mental, podemos citar o mais desprezível dos seres humanos, o medíocre estrangeiro: Adolf Hitler, que na sua ignóbil mediocridade convenceu uma das mais evoluídas raça humana a segui-lo cegamente, isso é a verdadeira hipnose em massa.

Se você consegue enxergar o óbvio e jamais vota no cara corrupto, você tem consciência política.
Quantas vezes você mudou de marcha o seu automóvel hoje, e por quantos faróis passou?

Por que você briga com o seu maior tesouro, a sua família?

Por que não controla seus impulsos, seus vícios, seus gastos?

O seu sucesso integral está tão perto e você não o enxerga, porque lhe falta a autoconsciência.

Simples assim.

Pense sobre isso!

Os porquês

Procure entender os porquês de sua maneira de pensar e consequentemente agir, quais os motivos pelos quais você age contra você mesmo.
O porquê da sua compulsividade.
Claro, contra você sim!
Ao você agir compulsivamente, na realidade não está pensando bem nas suas atitudes e consequências.

Causa e efeito.

Lei do retorno

Essa lei natural dispensa qualquer comentário, pois, milhões e milhões de anos o sol nasce no mesmo horário, em seguida vem a noite e depois o dia tornando-se um circulo vicioso. Assim acontece com o plantio, que respeita essa lei de plantar e colher a mesma espécie; se for trigo a colheita será exatamente de trigo, se for do mal será exatamente do mal, e se for do bem, será do bem.
Exemplo: Você vai às compras e gasta desbragadamente sem pensar, logo vêm os dissabores desses gastos, pois, gastou o que não tinha para gastar, é algo bem óbvio, porém, que domina as suas atitudes. Se você analisar o que fez, verá que a causa da sua compulsão vai gerar o efeito dessa compulsão, algo óbvio e bem natural.
Então, por que você não pensa antes de tomar decisões?
Com certeza você deve sentir um irresistível prazer mórbido ao praticar atos quais o farão sofrer. Seria masoquismo, porém, outros sofrerão também, seus entes mais queridos, talves.
Porque a hipnose comercial vedou a sua inteligência óbvia para não enxergar a dor, somente o prazer.
Assim age o viciado em qualquer tipo de vício.
Toda doença para ser bem tratada há de se encontrar a causa. Agora você começa a ser o seu próprio psicoterapeuta.

Vença o estresse com o seu modo de pensar

Essa é a verdadeira causa! A maneira pela qual você pensa.
Veja o que faz a maneira de pensar, existe algo mais degradante do que assassinar alguém? Porém, o assassino não pensa assim, pela sua compulsão, psicopatia, maldade etc.

Medo

O medo é o seu primeiro inimigo, porém, nada significa diante do seu pensamento positivo.
Se o seu pensamento for negativo, estará sendo aliado do medo, por isso procure doutrinar a sua mente a pensar positivamente e estará com o melhor aliado contra o medo, e contra o estresse que é produto do medo consciente ou inconsciente.

Como controlar o pensamento?

Como controlar o medo?

Logo adiante falaremos sobre a meditação, cuja prática leva ao equilíbrio emocional e ao domínio mental.
O medo é antecipado pelo seu estresse à maneira de você pensar, como frisamos anteriormente, sua mente está condicionada a antever o futuro, posto que, nada se pode avaliar com precisão do que está para acontecer, então seu pensamento passa a fazer você sofrer por antecipação aflorando pensamentos doentios e a isso se dá o nome de estresse.

Hipnose

Dentro da sua mente está a chave da sua libertação hipnótica. Você e todos nós quando crianças, fomos assediados a fazer aquilo que iria facilitar a vida dos mais velhos, independentemente das melhores intenções de nossos pais, pois, eles também sofreram e continuam a sofrer os assédios psicológicos do sistema nos quais vivem.
Logo que nascemos aquelas pessoas que mais nos amam de cara enfiam uma chupeta nas nossas bocas para nos aquietar. Ficamos condicionados a chupadores de borrachas. Pode? E para nos entreter arrumam um monte de penduricarias. Depois nos enfiam na cabeça histórias horrorosas: Bicho Papão, Durma neném, que a Cuca vem pegar, Saci Pererê, Cavalo sem cabeça, Lobo mau devorando a vovozinha, e muito mais...
E agora querem que sejamos normais.
Aproximaremos de alguma normalidade se, mudarmos a maneira de enxergar com o nosso pensamento.
Por exemplo: Todos nós sabemos que um dia vamos morrer, porém, isso fica adiado como um fato normal e que vai acontecer, nem por isso ficamos estressados, pois, a nossa mente está condicionada a aceitar esse fato. Porém, existe aquele que encasqueta com a sua própria morte e passa literalmente a morrer por ela.

O pensamento advém do subconsciente, o quartel general de suas atitudes, quando o comandante emite uma ordem ela tem de ser cumprida, a menos que conscientemente você analise essa ordem a qual vai lhe fazer bem ou mal, o assédio continuará, pois, ele não quer que você seja um desertor dessa guerra mental. O seu subconsciente é um extraordinário depósito de informações boas e ruins. Inconscientemente a sua mente lhe emite essas informações as quais vai buscar lá no seu subconsciente, e cabe a você com o seu pensamento controlar suas atitudes. Quando você sentir o desejo de tomar uma atitude, pense nas possíveis consequências que serão produzidas por esse desejo.
Exemplo bem simples:
Vou ficar rico, vou assaltar um banco. Compensa?
Não, jamais, claro que advirão consequências graves, inclusive à sua própria consciência, se você estiver sendo cônscio dessa maléfica ideia. Aí pode surgir à famigerada desculpa para sua egocêntrica justificativa: Ah... Esses bancos legalizaram para si uma agiotagem descabida etc. Esse é um problema dessa entidade, muitas injustiças existem também para tisnar a sua mente. Seja honesto, melhorando à parte do todo, dando exemplo aos demais.

Seja seu próprio psicoterapeuta

Quando falamos da hipnose, falamos do assédio produzido por ela, como se fosse um encantamento que não temos consciência sobre seus efeitos, quais podem ser bons ou maus a menos que você esteja preparado para analisá-lo friamente, sendo o seu próprio terapeuta, aliás, o melhor terapeuta do mundo, porque ninguém pode conhecê-lo melhor do que você mesmo.

A hipnose do vício

O viciado em jogo de azar, cujo dizer já acusa seu efeito: Azar, porém, o viciado continua no seu desastroso vício a ponto de perder tudo, mas tudo mesmo, seus bens, sua saúde, sua família, pela compulsão incontrolável de seu vício. E assim existe vício para tudo que o homem se propõe a fazer. Através do bom relaxamento, calmamente pense sobre suas atitudes, e mude-as, é simples, é somente controlar o seu pensamento, pois, o mais difícil é controlar o pensamento dos outros e isso o sistema faz com eficiência. São milhões de mentes brilhantes a seguirem o sistema subliminar.
Os grandes e fantásticos cassinos de Las Vegas é um ótimo exemplo para os viciados perderem até suas calças.
Vício do sexo, do dinheiro, poder, estupro, homicídio, genocídio, trabalho, enfim de todas as espécies de vaidade, aqui um vício complementa o outro para o azar, literalmente, do viciado.
Todos esses vícios vão se transformar em estresse.
A menos que essa desgraça atinja o ápice da doença mental, a psicopatia. Esse doente tem sua consciência cauterizada, queimada literalmente para não sentir amor ao próximo.

Compulsão

A compulsão é irresistível quando não se controla o pensamento, a qual é incrivelmente sutil, sendo criada pela indução subliminar do sistema (hipnose em massa). Então, se você começa acordar chega a pensar no equilíbrio para o seu próprio bem-estar psicossomático (mente e físico).
Os comerciais de todas as mídias podem pegar a sua mente de surpresa, fazendo grande estrago na sua vida.
Uma pessoa drogada pode subir num penhasco e pensar ser um pássaro e de lá se lançar, porque perdeu plenamente a consciência de dominar o próprio pensamento. Aqui existe o maior motivo desse acontecimento, a droga. Porém, o nosso corpo produz drogas também, com as quais dopam a nossa consciência.

Eis a SINOPSE do $UCE$$O:

Foco & Ação = Prazer

(Assim vê, aquele que toma consciência da arte de viver-bem).

Despnotize-se

Existem dois polos que regem a nossa vida: Polo Positivo e Polo Negativo. Podemos associá-los aos: Polo Norte e Polo Sul, que também regem a Terra e nos influenciam sobremaneira. O entendimento que arrancamos da nossa mente, do nosso pensamento, nos coloca fortes e falsos limites.
As brincadeiras e gozações feitas por nossos amigos e parentes, ficam impregnadas no nosso subconsciente. O poder da palavra é hipnotizante! A maioria humana subjuga-se à hipnose da mídia, ficando na inércia, apenas na compulsão. A maioria não pensa, é pensada! Portanto, uma minoria que se condicionou, a pensar e enxergar, ou seja, optou pelo condicionamento positivo, obtiveram o sucesso. Olhe só o que fizeram conosco, nos adjetivaram de incompetentes, ridículos, gordos, magros, feios, enfim a verborragia é muito grande que redunda em medo. Então o que nos restou da hipnose aplicada sobre a nossa personalidade, foi o medo! Medo disto, e medo daquilo... Agora se fez uma enorme confusão na nossa mente.
Vamos falar de você, quando encafifa com uma ideia, simplesmente está praticando a auto-hipnose positiva ou negativa. O poder da hipnose é o poder da crença, da fé. O poder dos “flashes”, dos seus lampejos, os quais têm efeitos subliminares maiores do que a palavra de qualquer hipnólogo, então quando você assiste aos apelos comerciais, você pensa se controlar, porém, vai compulsivamente às compras. Ao assistir os jornais que enfatizam a criminalidade e o banditismo, não se apercebe hipnotizado negativamente pelas notícias macabras, até ficar apavorado, com medo da vida, a insegurança é tamanha que você tem fobia do ser humano, a tal misantropia, aversão ao ser humano, sentindo a solidão, ficando a sua mercê. Este fato pode afetá-lo profissionalmente, colocando-o na inépcia, ou na inaptidão profissional, preste atenção: isso está ocorrendo na sua depreciativa visão mental que poderá plasmá-la pela falta de autoestima. Você estará neuroassociando suas falsas qualidades impostas pelos seus “amigos”, através de suas chantagens emocionais, os quais assim também agem pelo efeito hipnótico-dominó de condicionamentos do sistema global. Ou seja: "A inconsciência humana anda à solta".
Vamos para primeira pessoa: Creio plenamente na essência humana, e respeito profundamente a sua fé religiosa, ou filosofia de vida. Acredito piamente nas boas intenções dos homens, este é o grande motivo pelo qual escrevo convicto de que a palavra pensada, escrita e falada alimenta a alma, ela sana nossas dores, traz prosperidade, paz, ânimo, alegria, fé, união familiar e social, e principalmente o amor fraternal. Aquela palavra sincera, a qual independe de qualquer muleta protecionista, a do bom-senso, a da ética, despojada dos maus sentimentos.
Equilibre a sua vida nos negócios, no amor, na convivência social, e na paz interior. O meu desejo é: vê-lo sempre em estado de equilíbrio, livre do medo, da solidão, da doença, da dor, da aflição, do desânimo, e da apatia pela vida, e para tanto, terá de se aplicar na técnica do relaxamento profundo, para alcançar o estado extra-sensorial de bem-aventurança.
Agora chegou o momento da:

“MEDITAÇÃO PROFUNDA”

Caso não tenha conhecimento disto, saiba: você pode num simples clique mental, entrar em estado de graça, diante da mais aflitiva dificuldade, liberando dentro de você os hormônios: ENDORFINA, DOPAMINA, SEROTONINA e ADRENALINA substâncias naturais produzidas pelo seu cérebro, eliminando-lhe as dores, e dando-lhe euforia, e alegria de viver, que é, a maneira pela qual a natureza divina cuida de seus filhos, quando se preparam para tais adversidades. Eis o nosso corpo produzindo boas drogas as quais sendo bem dirigidas farão parte da nossa felicidade, porém, mal direcionada aos vícios, trazem grandes males.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

ENDORFINA

Hormônio presente no cérebro, na hipófise e em outros tecidos dos animais vertebrados, e que tem efeito analgésico semelhante ao da morfina. Este neuro-hormônio atua como analgésico na supressão da dor, e, com isso, suscita sensação de bem-estar e tranquilidade e um efeito antiestresse. Associa-se sua produção incrementada a alguns tipos de exercícios físicos, sejam aeróbios ou anaeróbios, quando se atinge certo grau de esforço, ou através de estado hipnótico de relaxamento profundo.

DOPAMINA

Mediador químico, indispensável para atividade normal do cérebro.

SEROTONINA

Substância cristalina existente no cérebro dos vertebrados e invertebrados, de importante ação tanto neurotransmissora (responsável pelas reações de prazer e bem-estar) como vasoconstritora, com propriedades que lembram as de algumas drogas alucinógenas.

ADRENALINA

Hormônio produzido pela medula das glândulas suprarrenais, importante estimulador da pressão sanguínea e da atividade orgânica, produtora de excitação, ímpeto, energia provocados por atividade estimulante, ânimo, vigor, disposição para agir: Vai ser preciso muita adrenalina para enfrentar e vencer esse problema.

Seja sábio!
Despnotize-se!
Descondicione-se
Conscientize-se
Pense sobre isso

Medo de perecer

Na maioria das vezes, o ser humano fica ligado ao medo de passar necessidades diante de sua existência, e com razão, pois, está condicionado para viver dentro do sistema, exatamente o sistema herdado de seus pais, filho faça isso, filho não faça aquilo. O seu consciente vai registrando tudo no subconsciente, e depois para apagar e substituir os vícios mentais é um problema sério. Somente através da autoconscientização pode-se ajustar, ou equilibrar as ordens que advém lá do mais profundo de sua mente.

Então vamos escrever um simples poema para simplificar as necessidades de sobrevivência.

Preciso de quase nada
Nesta feliz jornada, preciso de quase nada. Levantar cedo se for preciso, porém, evito as madrugadas. Creio que neste sentido se aplique a desejada felicidade. Simples assim, para ser feliz, assim adotei a simplicidade desde a minha mocidade, eis a sensatez, o xis da questão, então como feliz no simples prato raso que fiz, carne de pato, ou arroz com feijão, e que arraso se tiver vinho com amor e moqueca de camarão. E por que não convidar o meu vizinho a melhorar o paladar? Não pense que vivo a comer sozinho, pois, a ninguém espezinho reconhecendo minha mortal condição. Quando não, cá estão meus netos, filhos, irmãos e sobrinhos, quiçá, até um desafeto.
Na realidade também amo o silêncio e a liberdade quando estou sozinho.
Bem meu irmão, tenho por fiel companheira a Solidão dona do meu coração!
As minhas vestes?
Que tolice, há muito já lhe disse:
Uso uma peça por vez, no meu carro, apenas um assento, e no meu pé direito, eis o mesmo sapato outra vez.
Este é o teste de lucidez.
Para viver, preciso de quase nada.

É bom deixar bem claro que é apenas um poema o qual não tem a menor intenção de embaçar o seu sonho, mesmo porque, “sonhar também é viver”, contanto, que seja sem medo de ser feliz.

Ah... Quanto ao seu sonho, analise-o para ver se compensa realizá-lo. Às vezes está fora da realidade do bem maior onde se insere o amor incondicional.
Tudo aquilo que for maldade deve ficar longe da sua felicidade, até porque maldade não combina com a verdadeira felicidade!

O religioso vence o medo através de sua fé, pois, crê piamente que está agindo de maneira correta com o seu preceito religioso, e somente por pensar assim, adquire a fé, poderosa ferramenta mental.
Na atualidade existem mais de 10.000 religiões, todas elas recebendo bens e milagres pela fé.
Esse fato também diz que a hipnose está inserida no contexto religioso.
Porém, o que importa aqui, não é nada dessa conversação e sim o seu bem-estar através da conscientização mental.
Quando você está consciente de suas atitudes, pode impedir muitos dissabores, que estarão armados pela sutileza maléfica da hipnose do mal.

Meditação

O ponto básico de todo esse contexto é a meditação.
Sem muita frescura com a posição de lótus à guru lá das Índias, nada disso, a meditação é muito simples de se praticar.
A meditação deve promover o relaxamento sobre a mente e o corpo físico.
A respiração é o carro chefe do relaxamento profundo.
As pessoas na correria da vida moderna não respiram com consciência plena, como se faz necessário para uma boa saúde psicossomática (mente e físico).
O oxigênio é o mais importante alimento de nossa existência. Você pode ficar sem comer e sem beber por um longo tempo em relação à sua respiração, agora, sem respirar vai aguentar pouquíssimos minutos.

Auto cura pela meditação

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Você

Seja você mesmo, entidade única.
Seja rico, seja pobre, seja humano, seja tudo, seja nada, seja nobre, quando for quase tudo isso, terá vivido intensamente a vida.

Jbcampos

Saiba mais sobre esse tema:

Mensalém

$eu $uce$$o

Sem a intenção jactanciosa de falar de si mesmo e, de quem chegou à idade de 73 anos, consciente de que já ultrapassou mais da metade do caminho de qualquer longevo ser humano, menos voltado a qualquer vaidade pessoal, espero. Portanto, até me dou ao direito de escrever na primeira pessoa, isto é apenas uma pequena parte de um diário dos meus dias na estrada das vendas pela vida afora. Nasci no interior do estado de São Paulo, na Tatuí da minha feliz infância, filho de um modesto marceneiro, que com o passar do tempo tornou-se um próspero negociante. Moveleiro próspero, graças à sua habilidade no trato simpático e carismático com as pessoas de seus dias, lá pelas décadas de 50 - 60, e como o tempo passa cheio de contradições e dissimulações, quando muitos ensandecidos profetizavam que não chegaríamos ao ano 2000 e, o mundo se acabaria, ao mínimo existiria telematicamente o “Bug do Milênio” e o mundo torna-se-ía o caos etc.

Meu pai tinha por título, dado pelo pároco da cidade, o qual ao dizer suas missas pela rádio difusora local, anunciava os patrocínios do meu velho e querido pai como: Tonico: “O Rei dos Móveis”.

Apesar de marceneiro, meu velho pai carpintejou muito também, deixando-me um belo exemplo de pessoa despojada e generosa.

Tenho de agradecer profundamente ao meu progenitor e meu mestre na arte de vender.

Realmente meu velho pai foi mestre na área de vendas, fato que pude comprovar posteriormente quando da minha juventude, pois, seus ensinamentos e gestos de relações humanas deixaram em minha personalidade marcas profundas de conhecimentos práticos, quando pensava em aprender me surpreendia com aulas que o velho já me houvera transmitido.

Tive de usar o tripé do sucesso:

1 – Atingir Minha Meta

2 – Como Atingir Minha Meta

3 – Quando Atingir Minha Meta

Casei-me muito jovem ainda, apenas com meus 18 anos e, necessitei da anuência de meus pais, na época professava uma religião bastante incisiva no tocante à honestidade cristã etc.

E, cheguei pensar até que seria dispensado do serviço militar, pelo fato de ter contraído matrimônio, fato corriqueiro dos recém-casados daqueles dias, como fora o meu caso, com a diferença de não ser dispensado do serviço militar. O esperado fato não fora confirmado, e lá fui eu fazer o Tiro de Guerra, como se chamava o exército lá do interior. Cumpri a lei que me fora imposta e, no final de toda aquela misancênica beligerante galardoaram-me: “Reservista de Segunda Classe”.

Lembro-me como se fosse agora, no primeiro dia a gente se apresentava a paisano, até que se tirassem as nossas medidas, para as respectivas confecções de nossas fardas, e como era madrugada fria e não tinha roupa de frio coloquei o meu terno de casamento, posto que havia contraído matrimônio recentemente, e apresentei-me juntamente com 120 jovens, verdadeiros capetas, a fuzarca era generalizada e para piorar a situação, chovia levemente madrugada afora. O pátio estava lamacento, e o sargento era um CDF de primeira linha, sujeito condicionado à robô para se fazer cumprir a lei marcial.

Lembro-me de que, por lá passava meu pai, o qual dirigia-se a pé, à sua marcenaria, tinha ele seus cabelos brancos, era uma cabeça literalmente branca, a qual despertou o entusiasmo de um recruta que pôs-se a imitar um pássaro chamado Araponga, ou Ferreiro, emitindo o som de um malho a bater sobre uma bigorna. Ave de penas brancas como a neve.

O sargento, irritadiço dá-nos uma contundente ordem:

- Tropa, sentido! – Rastejar, vão ver!

Então... O meu novíssimo terno de casamento, ficou enlameado de barro, e além de rastejar na lama, mandava rolar à direita à esquerda, era uma chafurdança só.

Meu pai, era um gozador, e até parou pra ver aquilo tudo, relembrando de seus dias de Tiro de Guerra também, para depois tirar aquele sarro da minha cara, quando chegasse em casa, pois, morávamos todos no mesmo terreno.

Assim, terminei o serviço militar.

O calo apertou e me vi em palpos de aranha, bem, tivemos de mudar para São Paulo com a esperança de vencer na vida. Dois jovens e uma filha, estavam à mercê das intempéries naturais da vida moderna, com um pequeno detalhe, “sem nenhum gato para puxar pelo rabo”, êta vidinha complicada… Fiz de tudo um pouco na vida, até tomar uma decisão que mudou radicalmente nossa maneira de viver. Porém, para que isto viesse acontecer tive de peremptoriamente usar os conceitos da trilogia do sucesso. Propositalmente repito os três pontos importantes do sucesso, para que desde este momento vá sendo gravado na sua memória, caro leitor postulante ao sucesso… Para atingir a minha meta, primeiro tive de descobrir o que queria fazer na minha pobre vida, quando fazer e como fazer, e não demorou muito, me fiz espelhar no exemplo de meu mentor e pai, ser vendedor, até porque, ninguém escapa desse estigma, nascemos todos, vendedores, e ponto. Não há o que se discutir sobre esse paradigma, quando nascituro a primeira coisa a se fazer é, berrar para se obter alguma coisa em troca do silêncio. Vender é ser negociador, negociante, regateador, enfim buscar um meio lucrativo nessa atividade, como em qualquer outra, que irá redundar na própria venda. Hoje, mais do que nunca, deve-se ser muito mais vendedor-hodierno do que caixeiro-viajante de antanho, tem-se de dedicar com muito amor à essa nobre profissão, para se alcançar o fim colimado do sucesso. Vendi de tudo, era um supermercado ambulante. No campo da metalurgia, eletro-eletrônica, vendi ferramentas normais, de cortes, diamantadas, parafusos, rolamentos, correias, graxas e óleos, peças automotivas, baterias elétricas, válvulas hidráulicas, tubulação, conexões etc.

MEDITAÇÃO – O FUNDAMENTO MAIOR

Sempre gostei de meditar, ou seja, me introspectar, fazer uma auto-análise, perguntando-me sobre os porquês de toda minha existência e de como fazer para sobreviver juntamente com a minha maior responsabilidade, minha família. E, nas minhas mais profundas meditações pude me aperceber de que, nenhuma técnica moderna de vida mercantilizada poderia sobrepor aqueles ensinamentos que aprendi nas minhas projeções astrais. O carisma áurico somente se consegue com energias refinadas, que somente o mundo astral pode nos conceder. Frequentei faculdades ocultas no plano extrafísico, e trouxe de lá o sucesso de minhas vendas, ensinados pelos meus mestres dos planos etéricos. Na atualidade as igrejas de maneira genérica colocam seus adeptos em transe mercantil e, aqueles que crêem conseguem sucesso na vida.



Ei-la, é uma pequena palavra mágica, que tudo pode mudar em nossa vida:

Do livro: O diário de um vendedor

jbcampos

Escrevendo aos 70

Pode-se estar com setenta, mas nem por isso sessenta num velho e arcaico assento circunflexo, conquanto se tenha o respectivo reflexo de trinta. Mirando-se ao alvo duma cabeleira alva pode-se aplicar a tinta, que não vai atingir o alvo daquele que minta. Até se pode tingir a mente; tisnando a alma sem atingir o alvo. Tampouco, esclarecer o que já está claro e alvejado, e de branco acurado pela idade. Uns envelhecem aos vinte, outros encanecem aos trinta, outros aos oitenta continuam pelintras, haja vista à sua cega vista recheada de trincas, paridas pelo mal de sua ignávia vida malgrada, a qual será onusta de ferida robusta, enrubescida de muita burrice já quase na hora de sua triste partida.
É... Meu velho será cobrado pela sua própria vaidade num triste momento da eternidade, e ver-se-á escaravelho velho chafurdante no esterco abundante de seu adquirido tesouro à besouro folheado a ouro.
Envelheceu à penariz, sem ser feliz. Correu atrás do vento em seu empolgante evento, ensacou muita fumaça pra não desmentir à raça, e receberá por graciosa graça a sua taça intumescida de dejeto, bem merecida pela desgraça distribuída e pela qual estivesse imbuído em plena burrice clássica...

Sinto muito, meu velho você não passa de traça tracejada em quebrado espelho de vilanesca raça.

Ainda bem que esta vida passa tão rápida como ninguém...

Viver implica em saber, para o bem-viver!

jbcampos

feliz jornada

a sabedoria duma vida simplória

quando por aqui apareci, a princípio achei que aprendi, porém, a minha ilusória verdade se desfez por um choque de soco inglês, então me perguntei outra vez, incontável vez. afinal o que é que vim aqui fazer? percorri religiões e livros sagrados até me sentir o grande culpado pelo natural pecado no livro sagrado sacramentado. o inferno e o paraíso a mim me foram demasiadamente apregoados. de qualquer forma fico muito obrigado, porém, não sei se fui enganado, ou se estavam de olho no meu pobre ordenado. ordenado a ser doado. o meu próximo estava mais próximo do meu pobre ordenado, para eu ficar bem ao passar para o além o qual fica bem ali do outro lado, amém. porém, notei também que meus irmãos estavam muito atrapalhados, focados no mesmismo pela hipocrisia fabricado. senti-me por todos muito humilhado, mais um ignorante ali ignorado. achei tudo muito engraçado, e achei um jeito de pensar e passei a ser feliz pelo nada, absolutamente nada, nadando sobre a correnteza do além, e vi que nesse engodo danado danou-se o ser humano total, posto o ser ser mais um pobre mortal, com muito dinheiro, ou pouco por ele guardado. nesta feliz jornada; preciso de quase nada, levantar cedo, se preciso, porém, evito as madrugadas. creio que, neste sentido se aplica a desejada felicidade. simples assim, ser feliz foi única boa escolha que fiz para mim. vou mais longe; para um velhote o qual dispensa idade e qualquer enganoso dote, adotei com certa timidez o amor acima do chicote, mesmo levando calote. adotei logo a simplicidade da velha sensatez, eis o xis da antiga questão, comerei feliz no simples prato raso: carne de pato, ou saboroso arroz e feijão, e que arraso se lá tiver vinho, moqueca de camarão. e por que não chamar meu bom vizinho, não pense que vivo a comer sozinho, não, a ninguém espezinho tendo esta mortal condição. quando não, meus netos, filhos, irmãos, sobrinhos e quem mais estiver no caminho. na realidade tenho a liberdade quando estou sozinho. bem, meu irmão, tenho por fiel companheira a solidão, dona do meu encanecido coração! as minhas vestes: que tolice, há muito já lhe disse: uso uma peça por vez, no meu carro, apenas um assento, e no meu pé direito, eis mesmo sapato outra vez. eis o teste de lucidez trepidando sobre a minha sensatez, da pureza singela à vida vívido-vivida em rosa-amarelo. ah... aqui se encerra toda a sábia filosofia, na geografia desta bela existência na qual vivemos sem transparência da simplicidade da divina sabedoria, sendo que a veraz felicidade se encontra no coração de qualquer idade de a a z, ei-la: grande sabedoria que os sábios jamais saboreiam, vivem alheios em seus devaneios, em busca das glórias que se acabam aqui, sapiências quais ficam pra história já há muito conhecida, porém, por poucos apreendida.

Seja rico, seja pobre, seja humano, seja tudo, seja nada, quando for quase tudo isso, terá vivido a vida, terá aprendido a antiga maneira fabulosa de bem-viver. comece agora, sendo humilde para essas práticas exercer. o seu erro pode estar ao se comparar com seu vizinho, esse pode ser o seu desterro, pois, ainda não aprendeu a andar sozinho nesta clara solidão, cuja negritude está na cabeça pobre e podre do racista qual não se põe na lista de pobres nobres mortais a fazer distinção de cores de seu espectro de solidão insólita...

sucesso nesse mais alto empreendimento de sua vida! chamado: amor sem causa.

seja feliz apenas por ser!

o teste está em você conseguir à inocente criança com o seu mais modesto brinquedo donde revelar-se-á o verdadeiro segredo ao se distrair com uma gotícula d’água ao perceber nela o reflexo de todo o firmamento divino.

então meu irmão, acaba de bloquear o seu estresse sem causa.

jbcampos

dica



dica é a indicação, as di-

cas são indica ações que

dão na cabeça quais se ar-

remessam ao dedão da mão

a refletir no então dedão do pé.

dica, preparação duma mente-coração, criação

indicada pela dica da emoção à mente-tição de

velada inspiração quente a sobre “star” na estra-

da na valsa da falsa inspiração, nada se cria

dando apenas à ilusória

fantasia fantasmagórica

onde qualquer estela

quer estrelar a gló-

ria de bela cinde-

rela-donzela.

Se prestares

atenção sem tensão, porém com intenção

compreenderás então o que te diz o co-

ração mental dum andarilho ancião há mu-

ito na estrada pedregulhada da imagina-

ção calada, da criação de há muito já asfal-

tada. em noite fria ou requentada em qual-

quer quebrada onde se entristeça de tanto

quebrar a cabeça atrás daquela

criação perfeita. não esquente

sua mente poeta, pois, apenas seja

poeta, e disso se orgulhe, porém,

vá além do aquém e jamais se

envaideça também, quiçá, será

alguém a cantarolar a poesia

sujeita à asneira da alegria.

porém, no amor de querer

bem.



jbcampos

Farol do Paraíso

Numa ilhota, bem longe da civilização, nascera Carlos, uma saudável criança de olhos verdes e cabelos cor de mel o qual crescia alegre e feliz, nos idos de antanho. Era uma ilha paradisíaca onde o seu velho pai fora o faroleiro do local por toda a sua vida, e por onde navegaram milhares de navios e caravelas. A torre e o velho farol datam de séculos passados. O velho Euzébio, pai de Carlos, nascera no local, e jamais conhecera outras plagas. Carlos contava histórias do tataravô paterno com tanta autenticidade que vinham confirmar a estada daquela família ali na ilha por muito tempo. Muitos navegantes paravam na ilha para seus pernoites, desde a época dos famigerados piratas. Num belo dia atracou um pequeno veleiro na ilha e como era de costume, Euzébio foi fazer a sua inocente cortesia ao senhor que ali chegara com seus marinheiros. Rinaldi, um italiano que por ali passava pela primeira vez. Carlos estava com 13 anos de idade, portanto, no auge de sua vida de infanto-juvenil. Muitos visitantes do longínquo local já ouviram falar do Farol do Paraíso. Sabe como são essas coisas, um conta um conto, outro acrescenta um ponto, e torna-se uma lenda desmesurada. Rinaldi trazia com ele uma garota de 11 anos, da qual dizia ser o genitor. Em uma conversa particular com Euzébio, Rinaldi conseguiu um favor inestimável concedido a um pai que ama profundamente a sua filha. Disse-lhe o visitante que, não estava muito à vontade com seus marujos e que eram jovens estranhos os quais ele se obrigara a contratar para aquela viagem de quase 800 km, e que infelizmente a sua esposa naufragara naquela mesma viagem, e que a sua amargura transpusera os limites de suas forças etc. Explicou também que estava perdido por aquelas bandas. O combinado era que a menina ficasse por apenas uma semana no local e, que voltaria para pegá-la. Muito bem, partira Rinaldi, enquanto a menina ficara muito triste com a partida do velho italiano. Aqui começa a felicidade de Carlos, ao conviver com a menina dos olhos negros e cabelos lisos e de tez bronzeada e reluzente. Chegou o triste dia da despedida da garota Minalda, este era o seu nome. Fizeram preparativos para festejar a chegada de Rinaldi, enquanto, Carlos encontrava-se amuado, o seu coração estava vivendo a paixão de sua inexperiência. Os preparativos para aquela chegada estavam completos, mas a expectativa era cruel, as horas passavam vagarosamente para aumentar mais ainda ansiedade de Carlos. O pai já tinha percebido tudo, e sofria pelo filho, posto que passasse pelo devastador processo, tempos atrás. Às 22h de uma noite estrelada avistaram uma luz no horizonte, e acharam ser o velho lobo do mar, Rinaldi, mas que nada... Aquela embarcação passou ao largo e, Minalda ficou entristecida sobremaneira, pois, já estava machucada com morte de sua mãe. Os dias se passaram e, eles deram por encerrada a esperança de o italiano voltar. Afinal, o que acontecera com Rinaldi? Carlos era filho único. Agora tinha uma “irmã” pela qual se enamoraria alucinadamente.

Do livro: Impostor da rua larga

Mestre


Mestre

Bem, mestre é aquele que já experimentou um pouco de tudo que se diga respeito à vida, na nossa concepção, é aquele que desenvolveu-se através de caminhos ocultos, até porque, lhe é difícil explicar um sentimento ao qual o seu semelhante não está pronto para entendê-lo.
O seu halo está sempre revestido justamente da paz, o tesouro que não se explica, apenas se sente.
Obviamente, antes de ser mestre já foi discípulo, paciente, escória, e outras coisas degradantes, tendo passado por muitas agruras, e bem por isto traz consigo uma carga de experiência profunda de aprendizados mil.
O mestre, é o médico que ajuda com a sua simples presença na cura da alma, e portanto, do físico, já que a alma é a mediadora da saúde mental e corpórea.
Pode ser uma pessoa que não deixe se aperceber, tal a sua simplicidade, ou alguém de elevada posição social, porém, despojada de qualquer coisa desta vida.
A vida para um mestre, é um palco, onde ele representa com os demais a caminhada rumo à evolução eterna, que o faz também discípulo.
A sua definição é mais profunda, pois, ressurge através de muitos resgates cármicos, quando se chega ao grau de mestre, é porque já não se tem muito a aprender nesta vida, e por assim ser não mais voltará para este plano, a não ser por opção própria no auxílio aos seus irmãos, atitude amorável, de quem tem muito, mas muito amor a dar.
O mestre apenas aponta o caminho e o discípulo vai adiante no seu auto-aprendizado, até tornar-se também um mestre.
Na realidade o mestre, ratificamos: é apenas um discípulo mais experiente e que não passa de eterno aprendiz na escala evolutiva da eternidade.

Do livro: Sare a sua mente

jbcampos

Empreendedor poeta

Empresa
moderna
faz uso da
terceirização,

desonerando-se dos encargos sociais e outras
incidências sobre custos operacionais de seus
produtos normais. Ficamos imaginando um futuro
de empresários formais, um contingente de empresas
domésticas, estamos caminhando para isso. Embora haja
um intrincado sistema de linhas à pressa e terminais eletrônicos
no mundo empresarial, há também a benesse da produção rápida
e perfeita através de máquinas modernas. Startup daqui, startup dali.
A exemplo da impressora 3 D. quase tudo já pode fazer para arrefecer
com rara rapidez na intrepidez de suas variadas atitudes de fabricação
amiúde.
cuja utilidade não dá nem pra se antever em curto prazo de arrazo que
numa cabeça possa caber. Empresas da gestão do conhecimento, que-
iramos ou não, poderemos nos formar em estudos acadêmicos impor-
tantes através da Internet. Eis o EAD para aumentar o saber. Bem,
falaríamos muito sobre detalhes da empresa, mas queremos aqui,
apenas alertar o futuro empresário a repensar sua posição de
humanização a não ser mais um otário do rentável salário.
Quanto às dificuldades para se chegar ao sucesso empresarial. pois, hoje ainda
ele é extremamente burocrático, ou seja, em outras palavras, perde-se muito tempo
enchendo linguiça com o supérfluo, mas, a esperança é grande com o avanço ciberné-
tico na simplificação desse sucesso! Desejamos-lhe sucesso e felicidade nessa empreitada.

Aqui vai uns versos aos seus sentimentos de ser humano empresarial:

VOCÊ, TAMBÉM É POETA, E MUITO MAIS...

Como músico escrevo estes versos, procurando a sonoridade
de um poeta, que canta com suas palavras de encantos. Difícil é
ampliar esses sons em palavras. Torno-me poeta, por apreciar tanto
a musicalidade vibracional dos versos, porém, como sonoro que sou,
vejo-me na obrigação de versejar sobre o bom som. Existem muitos
sons melódicos, mas, refiro-me aos calmantes que relaxam, fazendo-
me pensar em poesias. Na integralidade musical, peço a palavra pa-
ra escrever, pois, todo o músico tende a ser poeta. Poeta, você é mú-
sico por excelência, como o pintor que toca com o seu pincel, dan-
do vida à natureza morta. Seu pincel tange na plangência sonora
e cromática e na etérea simetria matemática, com maestria e
performance de mestre, semelhante ao bisturi do cientista.
Nesta startup parnasiana, passo horas, dias e semanas
à espartano do amor sideral, buscando na mente pre-
sente do momento astral na produção do verso do
amor integral, versando na lavra da santa palavra
de simples lavrador do amor fraternal. Que Tal?.

Suas ferramentas de empreendedor do amor.

Ferramentas do poeta: Tempo & Amor Verso de louvor.
Você é poeta, verdadeiro atleta na sua função.
Em tempo integral, com amor ao irmão!
Poeta, você é o pintor de interior,
e, com estética acurada,
em etéreo anseio
à perfeição
de permeio
você vai.
Do seio
da alma
extrai calma,
põe ao exterior.
Genuflexo no chão,
você faz parte de Deus,
apenas instrumento da alma,
e possui alma alva, que Ele lhe deu.
Ao seu irmão com amor, estende a mão.

Ampulheta

Poeta, arquiteto do tempo, ampulheta criou
e, chegando até ela com o pensamento,
caneta, lápis, teclado e o Eu, ou o
Seu, dentro da métrica, rimas,
e verbetes, ferramentas de
Mestre, cavalete e pincel.
Idéias, ideais, sem dor
e sem ais, você se
fez mais, doou o
seu ser, borrou
com as tintas,
a tela da vida,
verdade pintou.
Tempo passando
ampulheta criando
o seu tempo formou.
Bisturi do espírito é o seu
pensamento herdado de Deus,
suturando com palavras, corações
estraçalhados, que a vida estraçalhou.
Ágil ou lento, não enterrou o seu talento,
cumprindo o mandamento, o seu irmão amou!

Na sua startup, empreenda além, o amor também.

Do livro: Os jurássicos

jbcampos


Mente Subjetiva

Nova era, novo entendimento, nova consciência.
Fora o preconceito, já é hora da sabedoria advinda do substrato humano, e para isto há de existir uma preparação endógena, ou duma introspecção profunda, uma entrega confiante a Deus.
A ciência da parapsicologia já dá grande ênfase às vidas pretéritas, aceitando a tese espírita reencarnatória.
A hipnose regressiva mesclou-se com a incorporação de experiências virtuais, até materializada nos nossos microcomputadores com suas comunicações jamais vistas plasmadas.
O nosso maior erro é dissociarmos a matéria do espírito, posto que são complementos necessários à nossa evolução. Assim como a psicossomatização da existência humana (corpo-espírito).
Temos de entender que somos atemporais, portanto, independemos de tempo e espaço, embora isso possa parecer paradoxal, bem, seja ou não seja, temos testemunhos e experiências próprias de registros mentais, ou supra mentais, geralmente quando passamos por algum desastre, eles se manifestam em forma de filme, rodando toda a nossa vida em fração de segundo, algo no mínimo estranho!
- Mensagens do além lhe metem medo?
- Bobagem, o além está aqui neste momento.
Vamos render nossas mais sinceras homenagens à ciência que, na sua obstinação correu atrás dos fenômenos paranormais, afirmando peremptoriamente:
Eles existem!
No estado hipnoidal encontram-se fórmulas naturais para se chegar à muitas curas psicossomáticas.
Lembranças embrionárias, ou fetais deixam a ciência na expectativa, por parte de seus pacientes, restando aos cientistas a humildade de se posicionarem como espectadores dos resultados naturais, posto que defrontam-se com experiências abstratas e transpessoais.
A paranormalidade acompanha o homem desde seus primórdios, há milênios os fenômenos acontecem, assim se dá com os fenômenos paranormais.
Sabemos que existe o sol e seus raios que a nós nos dão a vida, porém, não se explica de onde surgem suas fantásticas energias, embora, se afirme que são geradas pelo seu núcleo, então continuamos na subjetividade da mente humana.
Essa subjetividade vem sendo debatida desde longa data, e podemos citar alguns de seus famosos estudiosos, Aristóteles, Platão, Descartes, Plotino, Hume, São Tomás de Aquino, Spinoza, e tantos outros.
A ciência trava uma briga insana, querendo descobrir aquilo que ela mesma deu nome, cérebro e mente...
Quem é quem, na ordem do dia, o cérebro ou a mente?
E, os neurônios... são eles que pensam?
Então se estabelece tese e suposição dentro de tal subjetividade.
Coloca-se também a física teórica, experimental para falar de “achometria”, acha-se isto – acha-se aquilo etc.
Então, se fica sem aquela devida explicação, são muitas teorias que às vezes se provam pelos próprios fatos repetitivos.
Convenhamos, a ciência da estatística é a que mais se aproxima da verdade.
Os estudos dos fenômenos metafísicos já passaram pela sociologia, psicologia, psiquiatria, como bem aventamos anteriormente, e por longo tempo foi exclusividade de algumas delas, porém, nos dias atuais, entram muitas outras para discutir o assunto etérico.
Uma coisa fica patente, a doença mental, ou da alma, acarreta outras doenças, na mente começa a desenvolver a degenerescência deletérica humana.
A panacéia (remédio para tudo) psiquiátrica, é muito extensa desde “Freud” – Piaget – “Jung” etc.
Teses e mais teses...
Há unanimidade nos desejos da consciência humana, e chega atentar-se ao estado de espírito ao qual não se dá a menor explicação plausível.
No afã desesperado de explicar a mente humana o homem inventa outros nomes, tais como consciência normal, consciência superior, subconsciente, inconsciente, ego, alter ego etc.
Cria-se a onomástica psíquica, e vamos redundar na repetitividade, no mesmismo, apenas com vários sinônimos.
Assim explicam alguns entendidos como funcionam nossas atitudes mentais e supra mentais.
Depois de “Freud” nossa consciência é vista como um depósito de informações momentâneas, realizando-a com um sistema logístico que atua à “just in time”, ou seja, as nossas idéias são casadas com as nossas necessidades diárias, condicionando-nos ao imediatismo dos dias modernos, e assim vamos relegando ao nosso subconsciente as demais informações de cunho importante.
A nossa subconsciência é algo bastante intrincado, um fantástico banco de dados, que a nossa consciência ignora totalmente.
Nela é guardada informações de vidas pregressas, segundo os entendidos no assunto, porém, quando precisarmos delas, estarão prontas a nos socorrer, ou a nos perturbar em forma de medo e que ao serem somatizadas nos causam a famigerada doença psicossomática.
Houve por bem chamá-la de tola, já que ela não raciocina, apenas crê cegamente nas informações recebidas, arquivando-as para eventuais necessidades.
Consciência superior é aquela que transcende aos nossos sentidos naturais, ou habituais, podendo nos mostrar o sentido eterno da cosmovisão.
Estamos tratando da subjetividade desta nossa vida plasmada, portanto, referindo-nos à nossa inconsciência.
Ao compararmos os fatos e atos metafísicos do ser global humano, tecemos comentários sobre o corpo físico e o corpo vital (espírito – perispírito – alma).
Se a nossa mente nos deu o conhecimento de mecanismo cerebrais eficazes na cura de certas enfermidades patológico-psíquicas, ainda mesmo que subjetiva, porém, pela estatística, ou repetitividade, um tanto melhor.
Na subjetividade de vidas, mesclamos metafísica com matéria pura.
Haja vista a posição espírita, ao tratar do espírito acompanhado do perispírito e alma, e se fôssemos aprofundar mais neste assunto, iríamos longe.
Voltamos a bater na mesma tecla – somente a estatística poderá nos dar pequena idéia, ainda assim deformada, das causas e efeitos dos fenômenos, no entanto achamos que a matéria anda perfeitamente atrelada ao espírito.
Ratificamos, há um misto de profissionais interessados pelo assunto no que diga respeito à telepatia – projeção astral – clarividência – telecinesia – visão à distância – cura psíquica etc.
O nosso amigo “Freud”, desprezou tais fatos, ficando na biologia, embora tenha esboçado suas dúvidas a respeito do mundo cósmico.
Já “Jung”, fez muitas objeções ao mestre, denotando sempre o mundo da subjetividade. Nos dias atuais a ciência deseja introduzir chips nos cérebros humanos tornando-nos pensamento único. Telepatas do futuro, então se nos perguntamos, será que não somos todos robôs da criação humana? Quanta subjetividade!
“Jung”, falava como protestante, já que pertencia a uma família dessa facção religiosa, portanto avesso às teorias reencarnatórias – como todos os estudiosos clássicos, ou autodidatas, vislumbrou pela estatística natural o famoso inconsciente coletivo, assunto de longa abordagem, e que não batiam com os conceitos de “Freud”.
Porém, o próprio “Jung”, nos fins de seus longos dias, escreveu que certos fenômenos que ele presenciara não poderiam deixar de ser de ordem reencarnatória, sendo aviltado pelo seu clã pela sua afirmação pagã.
Temos uma infinidade de relatos sobre fenômenos paranormais, desde curas fantásticas à telecinesia, somente para confirmar a fenomenologia existente entre nós mortais, porém, inexplicáveis ainda.
No mundo tão subjetivo no qual vivemos, tudo se nos parece fantasia, na realidade há muitos milênios os sábios vedânticos da Ìndia exortaram-nos claramente de que este nosso mundo é “maya” que não passa de mera ilusão, com o que concordamos plenamente, um sonho efêmero apenas.

Do livro: Nosso mundo subjetivo.

jbcampos

O dia em que o ego morreu


Há muito tempo, lá nos primórdios da humanidade já aventava-se de que somos unos, pertencemos a um corpo cósmico. A evolução tecnológica explode literalmente, a interação é algo nunca visto, pode-se conectar simultaneamente e se saber de tudo instantaneamente, enquanto, nossa residência é vigiada pela inteligência artificial da robótica o nosso vizinho constrói sua casa em alguns dias por uma impressora de Três Dimensões. A arcaica Guerra nas Estrelas de Tio Sam também já morreu, As Coreias e outros países já são beligerantes nucleares. O Ensino à Distância deixa os antigos Ph. Ds muito irritados, e com certa razão, pois, nos seus dias tinham de estudar radicalmente, porém, os tempos são outros, hoje basta ser um usuário razoável para ter um mestre em qualquer momento a lhe dar suas respostas, enquanto, o ensino convencional e presencial anda vagarosamente se achando eficiente. Muitos jovens que nasceram pilotando os seus celulares tornaram-se gênios abandonando seus ensinos convencionais, pois, se aperceberam que dormiam ao lado do maior e melhor professor jamais visto em outras eras e já chegaram sem a vaidade dos velhos e arrogantes mestres, nem todos é claro, mas é bom pensar sobre isso. Porque estão preparando-se para matar o ego, pois, fará parte duma mente universal, através de nanos chips conectados entre si. Mente essa muito confundida com Deus.

É assustador pensar sobre isso, mas pior do que está não será, talvez por isso os futuros velhos, hoje joguem tanto os jogos virtuais, pois, se nos parece que não terão outra coisa a fazer, a não ser se entreterem o tempo todo.

E assim, pelo espírito de equipe, o ego foi desanimando-se, ficando doentio até que morreu.


Mente única não tem motivos para a vanglória pessoal.


Que bom seria o honorável prazer de se sentir igual ao próximo.


Alguém muito importante já disse: Amai ao próximo como a si mesmo!


Pense sobre isso e tenha um Feliz Ano Novo.


jbcampos

Camões x Musa

Glória incomparável da amada Musa.
São Camões vossa mão não pára mais
de confundir o meu coração com a paz,
peço a vossa licença para parar antes
que aqui jaza voando em suas asas.
pois, depois, continuaremos muito mais
e para concluir, à Musa peço escusas
e a Camões: Sua bênção parnasiana.

Nirvana, o prazer de sentir o óbvio

Para se conquistar o bem-estar é preciso enxergar com os olhos do espírito o momento pelo qual se sente a simplicidade da vida, apenas isto, nada mais pode ser importante do que entender o nada, o vazio, o vácuo donde todas as almas são procedentes. A emoção do ego nas grandiosidades desta vida efêmera só pode trazer constrangimentos ao empafioso que se encontra cego ao não ter a óbvia consciência de sua própria mortalidade...
No momento em que se pode realmente olhar e contemplar o sorriso de uma criança, o andar encarquilhado dum ancião, o desabrochar duma flor, a verdade duma simples gota de orvalho a refletir todo o firmamento divino. Então pode dizer que está começando a enxergar o óbvio, apenas o óbvio.
Quando a alegria for apenas pela própria alegria, sem esperar ou por ter conquistado um prêmio boçal qualquer, então, a evolução d’alma começa a florescer.
Quando você sentir o prazer da felicidade por nada, apenas nada, cresceu sobremaneira, pois, não discute mais, não tendo de provar nada, absolutamente nada a ninguém. Agora se você não está entendendo, sinto muito, pois, terá de descer do seu altar e aprender a mais simples lição desta vida, a humildade...
Feche seus olhos esvaziando a sua mente, deixe que o amor, apenas o amor invada todo o seu ser...
Se conseguir essa simplicidade, acaba de atingir o nirvana e pode esquecer os céus e os infernos, pois, atingiu o fim colimado d’alma humana, e não queira mais do que isso...
Modestamente este seu conservo pede-lhe a receita de chegar ao auge da singeleza.
Bons sonhos, onde mora a sua essência.


depressão

é
de
pres-
sa es-
sa mal-
vada mal-
dição a qual
violenta men-
te da gente pela
desordenada ima-
ginação. A vida é e-
fêmera sobremaneira,
portanto, para que a pres-
sa em anuir à essa pressão.
asneira, meu irmão, deixe o
seu pensamento de lado e
fique bem relaxado e verá
desaparecer o seu falso
cuidado o qual o tem
desviado do lado
alado ao qual
foi enviado.
ame a si
primeiro
depois o
irmão do
lado até
ao seu der-
radeiro compa-
nheiro. vele e clame
pela chama desta vela que o chama por inteiro à paz
desse candeeiro, a vida ferida vale menos que dinhe-
iro. cuja chama que o ama, chama ao rol da maior fa-
ma à paz daquele que se ama. muitos carecem de vo-
cê o tempo inteiro que não quer isso enxergar o quan-
to os pode ajudar, se o seu irmão regozijar ou chorar,
por favor entenda, não faça nada que se arrependa, não
dê azo ao azar dessa fenda, pelo amor maior se defenda,
pois, é você no seu lugar. você é o seu próximo, indepen-
dentemente de estar próximo. caso ouse tirar a própria vi-
da, terá tirado a do seu irmão querido, e da sua família por on-
de você trilha a qual vai desaguar no mar da dor, tire essa ideia
da cabeça e sinta o calor do amor, antes que o dia anoiteça, pois, a
vida é muito curta, sem necessitar de você nada anteceder, procure a
paz para o seu bem-viver; não esquente a sua cabeça, não permita que
sua base se entorte e pode contar com a base deste forte o qual lhe legará
a boa sorte. deixe tudo acontecer, sabendo que a mãe natureza sempre cuida
de sua realeza. vela a queimar calorias noite e dia até que venha derreter a sua
agonia, então, pressa por que? a depressão pode durar por uma noite fria de a-
çoite, mas a sua esperança pode ver que logo raiará o dia de alegria. pelo enre-
do da vida pela qual se cria toda a hora todo o dia a nostalgia de viver. mas atra-
vés de um bom relaxamento, creia, e firme o pensamento que a glória irá rever
com muita alegria de viver. assim falou um dia, o Senhor da alegria, pronunciou:
amarás o próximo como a ti mesmo.então meu irmão não viva a esmo, ciente de
que este mundo é feito de ilusão, porém, com ardor compreenda que apenas so-
breviverá o amor. guarde esses três mandamentos: ame-se - ame-se - ame-se pa-
ra conseguir amar o próximo como a si mesmo com amorável coração!

JAMAIS SUICIDE O AMOR, POR FAVOR!

bcampos

Pineal

ouro;

teso-

uro

real

pode

ser uma

singela pa-

lavra, porém,

indo além é algo

simplesmente imor-

tal a fazer da vida uma

bela ou desajeitada aqua-

rela real a deixar o indivíduo

pinéu ou iluminado especial.

Pituitária para pessoa otária,

hi-

pófise

para enfe-

itar a nossa estrofe. Para simplifi-

car o seu entendimento, se é que

já não sabe que se trata da terce-

ira visão, a qual dá vida a ilusão

do bom coração. É inteligência

da própria ausência qual a-

vença qualquer tradição e

traz saúde e desajuste

amiúde pela atitude,

pseudo virtude

do velhaco

irmão

trans-

gressor,

sem amor.

Pineal, pon-

to ideal para

a iluminação

real. É o va-

lor do pen-

sar na vi-

da do

mor-

tal

imortal.

O seu lindo e amorável olhar está

no fechar de suas pálpebras.

Não se engane não, é na

treva que se encontra

a luz da iluminação.

Acenda essa luz de sua visão

e ascenda à visão da terceira visão.

Abrase o seu bom coração e abrande

aquela exagerada emoção, pois, tudo

não passa de mais uma ilusão à re-

petência da cósmica informação.

Se tiver dúvida atual, atualize-se

sobre a glândula pineal. Pra

que serve o Google

afinal?

Eis a bem-

aventurança da

Kundalini, abertura

do chakra central.


jbcampos