Cartas de Despedida da Namorada
Soneto da Arte Divina
Música e poesia são cartas celestiais,
Psicografadas da energia ao redor,
Em cada nota, em cada verso, a dor ou amor,
Tradução sublime de contos imortais.
A arte é o canal, o elo consagrado,
Que conecta o divino ao ser encarnado,
No sopro do vento, nas ondas do mar,
Vozes ocultas começam a ditar.
É o eco do universo, o grito velado,
Que ressoa na mente, como um doce amparo.
Assim, o invisível toma forma e cor,
Unindo o céu e a terra em puro esplendor
Ainda pressiono suas cartas em meus lábios
E as estimo em partes
De mim,que saboreiam cada beijo
Eu não poderia encarar uma vida sem a sua luz
Mas tudo isso foi dilacerado
Quando você se recusou a lutar
Então poupe seu fôlego,eu não a ouvirei
Acho que deixei isso muito claro
Você não poderia odiar o suficiente para amar
Isso deveria ser o suficiente?
Eu só queria que você não fosse minha amiga
Assim,poderia te machucar no final
Nunca afirmei ser um santo
O meu eu foi banido há muito tempo
Tive que perder a esperanças para te deixar partir
❤🎶Slipknot-Snuff🎶❤
Pensei em tudo que os poetas escreveram em cartas, livros e até mesmo em pedras.
Vi que muitas dessas poesias escritas foram ditadas ao longo de muitos anos e serviram de pontes para muitos apaixonados se declararem. Eu mesmo já escrevi várias mensagens, e não tenho certeza se elas serão lidas por muitos amantes, mas uma coisa desvendei, que os poetas não se importavam com quanto tempo as suas poesias iriam permanecer.
O que importava para um poeta eram os sorrisos de amor que a sua amada expressava ao a apreciar, as lindas declarações escritas com amor e emoção. Eu concluo que a importância de uma bela poesia não é o seu registro em cartas. Mas sim, o pequeno momento que ela é lida e recebida no coração. Pois não adianta as palavras escrita serem eternas, mas o que vale levar para eternidade e o amor que foi expresso através delas.
Cartas de amor
Se eu não falar desse amor a ela,
O que sente, ó minh’alma.
Como saberá do teu amor?...
Se os meus lábios não tocar os lábios dela,
Como provarei dos seus beijos?...
Se os meus abraços não encontrar o copo dela,
Como sentirei o seu calor?...
Se o meu fôlego não buscar o sopro dela,
Como viverei as nossas vidas?...
O grito de minh’alma
Quebra o silêncio dos meus lábios
Nestas linhas tão singelas.
Diga a ela tão distante,
Que me faço junto dela
Nestas cartas de amor.
Edney Valentim Araújo
As cartas mostraram o futuro
A Justiça
O Diabo
E a Morte
Tive medo, enfrentei
Quem diria? Não é?
Tava mesmo contando com a sorte
As cartas lembraram o passado
Pensei
Vou mesmo mesmo entrar nessa barca?
No caminho gritei
Peraí, mãe Dináh!
Não faltou eu virar uma carta?
As cartas velaram o presente
Ou não!
Uma delas não foi revelada
Fui torcendo
Era o Louco?
Ás de copas? Tomara!
Só não quero outro sete de espadas
As cartas me guiam de novo
Socorro!
Quem mesmo uma nova mudança?
Estou triste
Arrasada
Segura e certa
Não lhe devo a menor confiança
Sumi
Resisti
Desisti
Decidi! Meu futuro sou eu quem sabe
Vou embora
Pra sempre!
Tranca a porta
Adeus!
Mas deixa eu ficar com uma chave?
Porcos imundos bailam no salão.
Eu gostava de cartas rasgadas
e vejo o futuro que sangrará.
Entre ruas alagadas,
não é em dinheiro que nadará.
Somos maior que estes,
imundos, até a morte veio parcelada,
com o fim batendo à porta
as suas mãos já devem estar lavadas.
Entre corpos caídos no chão,
entre quem paga a vida a cartão,
não haverá mais mortes em vão,
quem cairá, é quem já devia estar no chão.
São eles! Os que estão acima de nós.
São eles! Os que dizem ser a nossa voz.
São eles! Quem fala bonito e não faz.
São eles! Quem não deveria ter paz.
Atirem em suas caras. Matem!
Quem fez nada por muito.
Matem! Quem está em cima do muro.
Matem! Ou acham que vai ter perdão?
Matem! Quem nos entoca no escuro.
Matem! Não deve haver salvação.
MINHAS CARTAS
Acabei minhas cartas... Escolhi com muito cuidado e dei tempero aos destinatários, registrando meus pedacinhos, aparentemente, confusos de todo dia, da vida, meus desejos e também, algumas decepções. Elucidei casos tristes, outros até mesmo pitorescos e os que, hoje, não convém! Verdades que nunca existiram e mentiras que nunca foram verdadeiras mas que sempre caíram não muito bem!
Terminei com os desassossegos, atropelos e, fiquei bem. Nem sinto que alí tem um "todo" um "tudo", está mais pra uma metade, um simples "não estou junto"... Bem mudo! Mas, vai saber! AGORA é o importante e está tudo indo muito bem! Registrado e vai ficar pro além!
O que fizeram do amor?
Lembro-me que em um passado não muito distante, escrevíamos cartas e esforçávamos por fazer a melhor letra, passávamos perfume e as envelopávamos com papel colorido.
O conteúdo era sempre poético, havia nas entrelinhas poesias de amor, havia nas entrelinhas desejos de encontros, havia nas entrelinhas a expectativa do primeiro beijo.
O amor configura-se diferente agora, ninguém mais acredita nele a primeira vista, ninguém mais olha nos olhos sem que já tenham olhado antes o corpo, os abraços estão cada vez mais distantes, os olhos já não brilham mais, os olhares provocam a sensualidade, mas não transmite mais a doçura do querer.
Meu Deus o que fizeram com o amor, porque e tão difícil falar sobre ele sem se sentir um bobo, porque não encontramos mais pessoas dispostas a segurar as mãos umas das outras e por alguns momentos caminhar no parque, dividir um sorriso, divertir-se com o sorvete que lhes derretem nas mãos enquanto ocupam parte de seu tempo com conversas agradáveis.
Sinto falta do amor, sinto falta da companhia, sinto falta do querer bem, sinto falta do frio, sinto falta do cobertor, sinto falta da pipoca e do filme, sinto falta do acariciar os cabelos.
Os cinemas substituíram o sofá e a TV, os bares substituíram os bosques, os motéis substituíram o leito sem macula, às redes sociais substituíram as cartas, mas minha forma de amar é insubstituível, meu jeito bobo de amar não precisa de detalhes,quando já tenho uma razão...Você!!!!
Me pergunto se a vida é como dizem:
"Um jogo de cartas marcadas"
Se estamos destinados a viver certas situações. Se a dor é necessária. Se a felicidade é possível. Se no horizonte existe uma chance para a realização.
Apesar das dúvidas frequentes, uma coisa eu aprendi bem cedo: preciso fazer minha vida valer a pena. E, cedo ainda, descobri que só viveu de verdade quem se possibilitou amar pelo menos uma única vez.
Hoje posso dizer: vivi intensamente minha jornada, agora carrego aqui um grande sentimento.
A vida é efêmera, mas o amor não. O que vivo é a imortalidade do amor.
Yara Alves
Cartas...
Não olham nos olhos e por isso foi bem mais fácil escrever.
Dentro de cada palavra, vai um pouquinho do meu coração.
Um verso de amor ,não conhece a timidez, nem teme a presença de quem ama, um verso de amor vai tomar o meu lugar.
E quem sabe me ajuda a confessar o que você vai ver que tudo em mim , pede o fim do silêncio e esperar já não é o bastante.
E vai saber que o meu amor é maior que tudo
e está escrito que vai ser pra sempre !
Cleide Machado SP- 25-03-2015
Toc, toc
Engana-se quem pensa que cartas de amor devem ser escritas somente em datas especiais, pois isso seria dizer que o tempo vivido fora um desperdício, então meu lindo, que mostrar-te o que sinto e te fazer entender que o ontem, o hoje e o amanhã é sempre inesquecível, tão insubstituível.
Em meus dias de dama solitária, olhava ao redor, na rua, na escola, no shopping, na praia e até mesmo nos filmes; observava cada gesto: uns acariciavam a mulher, outros o ego. Tinha aqueles que se achavam macho e andava na frente, deixando-a para trás e outros que caminhava lado a lado, envolvendo a companheira num abraço protetor; gostava de criar historias e mergulhar-me numa ilusão romântica.
Não era a atitude mais saudável adentrar-se naquela fantasia mas, foi um mecanismo de defesa que não me permitia desistir do meu conto de fadas uma única só vez, pois sabia que as historias podem ser apagadas e reescritas.
Dizendo nada. Sonhando tudo.
Tentando encontrar um equilíbrio entre a ansiedade de apresentar meu namorado á família e a paciência para esperar o homem certo que cuidasse com muito carinho dos meus sentimentos.
Passeava pelos cantos com uma das mãos vazias, a musica já mão tinha uma bela sinfonia e sinceramente, estava cansada de querer tanto e não ter, e não sentir e não saber onde procurar.
Naveguei por entre as marés da vida, nadando em sintonia com a corrente, e só deixei o amor me encontrar. E ele o fez.
Primeiro se aproximou, conversou comigo durante horas e a cada minuto eu queria te ouvir falando mais e mais pois tinha algo muito cativante quando seus lábios se mexiam, se preocupou em me deixar serena e segura e logo tornou-se meu melhor amigo.
Eram longas nossas contas de celular, pois ligavamos pra desabafar ou rir de algo estupido. Enviando mensagens carinhosas, umas serias e outras nem tanto.
A nossa intimidade crescia a cada dia, sem apressar nenhum passo, ate que a sua imagem tornou-se contante em qualquer lugar que eu fosse, comecei a sentir o frio por não estar encolhidinha em teu abraço e a ansiar pelo teu toque. Já sabia aonde estava naquele momento: havia comprado uma passagem só de ida para a terra dos amores e a fronteira da amizade já tinha ultrapassado.
E foi assim, contei o meu segredo que envolvia você e aquelas palavras recíprocas que escutei de ti foi a mais bela música para os meus ouvidos.
Iniciamos um novo ciclo, um novo passeio para a felicidade, respeito e companherismo que nos guia e acompanha ate os dias de hoje.
Tenho por ti uma paixão avassaladora e um amor puro, uma vontade de te querer agora e um desejo de conhece-lo aos pouquinhos, um vontade de gritar aos quatro ventos que te amo e um desejo de falar essas três palavras bem baixinho, de pertinho, em teu ouvido, so pra ti.
Diante dos intempéries da vida não nos abalamos e nem desistimos do nosso amor, dessa força que nos da coragem para continuar, esperança em tempos melhores e doçura para enfrentar os momentos amargos.
É a recíproca de sentimentos sólidos e a premissa de uma união simples e eterna.
Te escrevo esta carta pois quando quero expressar-me as palavras ficam presas, pela metade e digitando esses emaranhados de verbos, silabas e a gramática inteira consigo dizer uma coisa : Eu te amo, sempre contigo e por ti!
Carta a meu marido, meu amor
Hoje é um dia especial, daqueles que eu adoro escrever cartas. Mas você cansou de dizer que não tem paciência de ler, aí não vou escrever. E você vai achar ruim porque eu não escrevi uma carta para você, sendo que escrevo para todos que amo. Quem entende?
Então, vou escrever assim mesmo, tudo que desejo e quero para você.
Antes de tudo, agradecer seu amor por mim, dizer que é recíproco, e que tento todos os dias da minha vida ser o que você tanto merece.
Agradecer pelo pai maravilhoso. Nossos filhos têm muita sorte de ter ao lado deles você, um homem íntegro, amoroso, que os aceita, os respeita, e sobretudo tem um amor incondicional.
Agradecer por ser este filho e irmão dedicado. Que convive e aceita cada um a sua maneira, procurando sempre respeitar e agradar cada um.
Você é diferente. Esse jeito de cuidar, esta “mania de apaziguar”, o seu “aceitar”, e até mesmo o fato de não se importar com o que as pessoas acham deste seu jeito o fazem ser melhor.
Isso só demonstra o quanto você é bom, seu coração é bom, o quanto você é especial. Esta é sua maior riqueza, e cada dia que passa aprendo a te admirar mais e mais.
Por tudo isso e muito mais, venho desejar tudo de bom que a vida possa oferecer, que a felicidade diária seja cada vez mais constante, que o respeito seja ambíguo, que os carinhos e amigos tripliquem e que a saúde te faça cada vez mais forte. Pois o amor você já conquistou.
Feliz aniversário!
Cartas
Sempre detestei escrever cartas. No início da década de 90, via Olivetti, caprichei numas dez para a mesma pessoa. Essas missivas, claro, têm enorme valor afetivo e documental para mim. Por isso mesmo, já fiz mil e uma propostas para adquiri-las da minha ex-destinatária. Ela, porém, me olhou com desdém.
Mas continuo querendo muito expor as cartas na retrospectiva dos meus 25 anos de literatura e jornalismo, em 2016.
Me ajude a convencer a ex a me ceder as benditas cartas, Bita de Itanhém!
No auge da aversão às cartas, registrei este epitáfio: "Aqui jaz o autodidata que detestava escrever cartas".
Mas o tempo foi passando, passando... eu também, também.
Hoje, nem posso mais ser considerado um autodidata no sentido estreito do termo. Mas sigo detestando escrever cartas. Oh
DO OUTRO LADO
Ela deixou de lado todas as cartas que recebeu, todas as rosas secas que estavam dentro de um livro juntamente com todas as lembranças que restavam dele.
Todos duvidavam de que algo tão intenso tivesse mesmo chegado ao fim, mas pra ela sim, aquele era o ponto final.
Ela sabia que quando ele percebesse isso voltaria atrás... e foi o que aconteceu. Se encontraram na rua. Ele sorriu e tentou se aproximar, ela se esquivou. Foi gratificante sentir que seu coração não batia mais como antes, mais gratificante ainda foi ver que as borboletas que faziam parte da sua vida haviam ido embora...
O estranho foi perceber que novas borboletas haviam surgido. Não por ele, isso já era passado. Dessa vez, as borboletas se mexiam mais rápido no seu interior, seu coração quase saltava pela boca e o que se mostrava diferente é que era por alguém que acabava de passar do outro lado da rua, alguém que ela jamais viu antes.
Carta para você II, 10 de maio de 2010.
Não responda as minhas cartas, só preciso ter alguém para quem possa escreve-las
Hoje em Vitória, Espirito Santo, após um dia árduo de trabalho, já no final da tarde, olhei pela Janela do hotel e avistei uma árvore cujas folhas estavam se dessecando e caindo sobre a grama fria, era o vento que batia e eu sentia que o outono partia, dando lugar ao inverno.
Meus invernos tem sido tão solitários, o mesmo vento frio da estação que derruba as folhas sobre a grama, parecem querer congelar minha alma desnuda e desnutrida pela decepção de um sentimento não correspondido.
Pelo menos as folhas, aquelas folhas, não sobreviverão a este inverno, contudo, os meus olhos fixos e tão secos quanto aquelas folhas sobreviverião a este momento e talvez jamais reproduzirão a condesação do vazio que eu sinto neste instante
Olhar por esta anela, avistar este fim de tarde frio e vazio e perceber que tudo ali ainda existe, menos você, tem me deixado triste.
Eu descobri um baú de infinidades
cheio de cartas, amores, desamores, esperanças, dúvidas... e outros mil sonhos e
desencantos...
Todos os dias abro-o por curiosidade
exceto os dias em que mereço descanso.
Às vezes, quando penso que já não há mais nada
abro novamente e me deparo com criaturas vivas, cheias de palavras, laços, embaraços
inconscientes, espelhos e almas tocantes...
O baú da minha alma
Fonte inesgotável...
Mas o que eu não havia percebido é que,
sem querer, todos os dias, coloco coisas novas nele...
Renovo-o!
Agora entendi, o porque da sua infinidade... repleto de pensamentos e sentimentos...
Uma verdadeira contemplação!
As cartas que você me escreveu
Ontem eu reli as suas cartas
Enquanto as lembranças salgadas
Faziam borrões nos seus escritos
À medida que o tempo corria
A gramática realçava a ironia
De um ponto após o “infinito”
Nem as bordas do papel coloridas
Retomavam as cenas descritas
Por aquele texto estático
E as marcas das nossas escolhas
São as dobras daquela folha
Em um silêncio diplomático
Ontem eu guardei as suas cartas
Enquanto as lembranças fartas
Justificavam o meu ato
Abri a gaveta do criado mudo
E coloquei junto com tudo
Sua foto três por quatro
Não menosprezo a literatura,
Um ideal ou uma musa,
Camões ou Machado
Mas à medida que o tempo caminha
A vida realça a ironia
De um sentimento ser grafado
Procurou nas cartas
Conhecer nosso destino
E nelas quis acreditar.
Senti no último beijo
Que o nosso futuro
Já tinhas traçado.
E com falsas palavras
De mim se afastado.
Seguimos por caminhos opostos
Que não mais se cruzariam.
Meu presente
É saber que num momento
Do passado
Nos meus braços
Foi feliz !
Cartas na mesa
Aquela carta escondida
Estava marcada de esperas
Num embaralhar constante das vidas,
Passaram reis, passaram rainhas,
Damas e valetes se divertiam.
Duelos de ases, valiam ouro.
Espadas perfuravam todos os sonhos
Paus já não valiam como esperança
A menor delas foi a que faltou
Apenas um dois...
Um par de corações.
Jaak Bosmans
As palavras que nunca te disse
As cartas servem também por isso meu amor, para escrever aquelas palavras que nunca te disse, e será por aqui que irei começar essa minha.
Escrevo como se tivesse que por tudo numa garrafa e entregar as ondas do mar para que as palavras fiquem para sempre, mas se afastem de mim.
Nunca teve a coragem de te dizer palavras que iriam ferir o meu orgulho.
Era tão fácil te dizer “Te amo” e não te disse por muito tempo eu não te disse que te amava até quando entendi como era fácil, como era bom, fácil dizer essa palavra. Eu não te disse como vi você em todas as coisas lindas e bonitas que passaram na minha frente. Eu não te disse como ter conhecido o mundo foi um prazer só para poder te contar como ele é. Eu não te disse como você é uma necessidade constante, uma decepção ter passado 50 anos da minha vida sem te conhecer e o medo de passar os próximos anos sem mais te ter.
Queria te agradecer para ter me ensinado a sorrir de verdade e agora quando sorrio para um amigo, uma garçonete, um conhecido, sorrio de coração, porque, na realidade, é para você que estou sorrindo.
Queria que você soubesse como e me senti o rei do mundo porque você era a minha rainha.
E por fim quero me surpreender junto com você de uma coisa estranha: teria que morrer pela dor de te ter perdido, e, pelo contrario me sento feliz, rico e único, mais daqueles que invejo pela serenidade deles, porque o pensamento que me consome, o sentimento que me queima, a agonia que me deixa acordado......todo isso tem o teu rosto e a tua imagem, e eu os adoro assim como adoro você Monique.
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