Vaidades
"Perca tudo! Menos a dignidade!
Se houver dignidade haverá verdade,
vencerás as vaidades
e encontrará satisfação com o que é realidade!"
Muitas vezes na vida, carregamos uma mochila pesada cheia de ciúmes, egoísmo, desamor, vaidades, orgulho e avareza, a troco de um simples prazer ou mera ilusão, os quais aumentam ainda mais a nossa insatisfação! Pensem nisso!!! Abraços fraternais.
O verdadeiro homem publico está sempre preparado para ser convidado a atenuar suas vaidades em favor da precisa oportunidade politico-social cidadã de promover a legalidade, a liberdade, a prosperidade e a felicidade como bem comum a todos e para todos, indiscriminadamente que co-participam em legitimidade no local-pátria que escolheu para lutar, defender e viver.
Os SENHORES da GUERRA, em suas poltronas confortáveis, em nome de suas vaidades e demais interesses individuais, atentam contra a humanidade, a qual só clama por dignidade e paz.
A vaidades de muitas mulheres em exibir seus corpos esculturais faz com que muitas outras se sentem inferiores e humilhadas por não ter a mesmas condições.
Vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.
#DEUS #NU
Vaidade das vaidades...
Viver de aplausos...
Quem diria...
Que em sua louca fantasia...
Teria mais loucos a querer um dia...
Ergo a taça vazia...
Saúdo a sua insanidade...
A tumba que lhe espera...
Abrirá a boca faminta...
Ofício das horas ardentes...
Até a fatídica hora chegada...
Embriaga-se em falso orgulho...
Enquanto a multidão feroz arrota falsas alegrias...
Sob a lua escondida...
Sobre as pedras em noites frias...
De que lhe vale a contenda?
Um vulto na mortalha vazia...
De que lhe vale banhar-se no ódio...
Soberbo e cego tocando a ferida...
Em horas mortas de nostalgia...
Proferes uma tormenta de palavras...
Na espessa noite que lhe abraças...
No íntimo sabes que não dizes és nada...
Amado...
Invejado...
Não compreendo mas sei que és...
Tolos que se enganam...
Sabes bem e bem no fundo...
Que és um deus desnudo...
Mas não o culpo...
Assim é o mundo.
Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Ilusórias vaidades!...
Não nos enganemos infantilmente imaginando que os verdadeiros mestres, mormente aqueles que já atingiram o quase inexpugnável patamar da simplicidade humana, descabelam-se desesperadamente - assim como quase todos nós das ignaras camadas populares da sociedade o fazemos diuturnamente - buscando maneiras mil para vestir grifes famosas, mesmo sabendo-as economicamente mais acessíveis somente quando ilegal e grotescamente pirateadas.
Bem ao contrário...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
A vida é um jogo de vaidades e conflitos de interesses; quem pode oferecer vantagens é sempre adorado; quem não tem condições de oferecer vantagens é alijado do processo social.
As verdades que alguns sustentam são meras vaidades aos olhos de outros, revelando a relatividade de nossas convicções.
Sem mágoas dos que não concordam com o que pensamos e sem vaidades que só entorpecem nossa frágil personalidade, fazendo acharmos equivocadamente, que somos especial, sábios e diferentes. Caminhemos perdoando os opostos e humildes pela luz que refletiu em nosso espírito e gratidão, porque a estrada é disforme e oblíqua.
As vaidades humanas derivaram em atitudes que nos levam a ser, inevitavelmente, vítimas e cúmplices do egoísmo e da ganância.
Em busca de futilidades, vaidades e satisfações pessoais, o ser humano, a cada dia que passa, está ficando desumano demais.
Os resultados da boa Ciência são neutros, mas a escolha dos projetos e o jogo de vaidades e reputações não é. Cientistas, universidades, revistas e comissões científicas são tão falhos como qualquer ser humano - sujeitos a paixões e intrigas.
O vento sacode, nas poeiras da vida, um amontoado de vaidades, desfigurando as incompreensões e realimentando o alento desmedido da natureza
