Coleção pessoal de VerbosdoVerbo
Nós cidadãos, somos os legítimos senhores do congresso e dos tribunais, não para derrubar a Constituição, mas derrubar os homens que pervertem a Constituição.
O fato do próprio caráter de Calvino ter sido compulsivo-neurótico foi o que transformou o Deus de amor como experimentado e ensinado por Jesus, num caráter compulsivo, sustentando características absolutamente diabólicas em sua prática reprovativa.
Oskar Pfister, citado em Christian History, Vol. 5:4 (1986), p. 3.
E com respeito a Calvino, é manifesto, que a principal, a mim pelo menos, característica mais odiosa em toda a multiforme figura do papismo uniu-se a ele por toda a vida – eu quero dizer o espírito de perseguição.
William Jones – Historiador Batista em The History of the Christian Church, 5a ed. (Gallatin: Church History Research and Archives, 1983), vol. 2, p. 238.
Quando William Lane Craig debateu com o ateu Christopher Hitchens e foi indagado por este sobre se ele considerava alguma denominação cristã falsa, ele respondeu: “Certamente. Eu não sou um calvinista, por exemplo. Eu acho que certos dogmas da teologia reformada estão incorretos. Eu estou mais no campo Wesleyano.”
A eleição calvinista diz ao eleito, não regenerado: “não se preocupe, sua depravação não é obstáculo à salvação”, e diz, ao não eleito: “desculpe, você não foi predestinado à salvação, mas à condenação”.
George L. Bryson - The Five Points of Calvinism “Weighed and Found Wanting" (Costa Mesa, CA: The Word For Today, 1996), p. 36.
A partir do terceiro capítulo de Gênesis em diante, as Escrituras bradam “livre-arbítrio”. O volume inteiro fala sobre escolhas e as consequências a elas associadas. Deus achou por bem escrever um livro inteiro sobre escolhas, o Livro de Sabedoria (Provérbios). O amor livre de Deus dá sentido à posse do
livre-arbítrio [...].
John R. Cross - Delivered from the Power of Darkness [Libertos do Poder das Trevas]
Ao homem foi dada uma escolha [...]. Ter essa escolha define o homem como um ser humano: comer ou não comer; obedecer ou desobedecer; amar ou não amar. O homem não é um robô. O homem era capaz de amar pela sua própria livre escolha sem a qual, o amor não é amor.
John R. Cross - The Stranger on the Road to Emmaus (Olds, AB: Good Seed International, 1997), pp. 56-57
Deus decreta, de eternidade a eternidade, que todos os que creem no Filho do Seu amor, devem se conformar à Sua imagem [...].
Sermons on Several Occasions
O melhor meio de resistir ao diabo é destruir o que resta do mundo em nós, a fim de erguer para Deus, sobre suas ruínas, um edifício todo de amor. Então devemos começar, nesta vida passageira, a amar a Deus como amaremos na eternidade.
John Wesley em defesa do caráter de Deus contra a doutrina errática calvinista:
Ele [Deus] não punirá homem algum por fazer qualquer coisa que ele não pudesse possivelmente evitar; nem o punirá por omissão em qualquer coisa que ele não pudesse possivelmente fazer. Cada punição supõe que o ofensor, pudesse evitar a ofensa pela qual é punido. Do contrário, puni-lo seria palpavelmente injusto e inconsistente com o caráter de Deus [...].
Em defesa do caráter do verdadeiro Deus, contra o calvinismo, John Wesley argumentou razoável e biblicamente:Ele [Deus] não punirá homem algum por fazer qualquer coisa que ele não pudesse possivelmente evitar; nem o punirá por omissão em qualquer coisa que ele não pudesse possivelmente fazer. Cada punição supõe que o ofensor, pudesse evitar a ofensa pela qual é punido. Do contrário, puni-lo seria palpavelmente injusto e inconsistente com o caráter de Deus [...].
Laurence M. Vance - The Other Side of Calvinism, ed. rev. (Pensacola, FL: Vance Publications, 1999), p. 236.
Calvino sempre limita a misericórdia e o amor de Deus aos eleitos. Como um especialista islâmico diz de seu sistema religioso: “a vontade divina é irresistível, e decretou em cada detalhe todo o curso do universo que Ele governa, e o destino de cada momento de cada criatura nele [...]. O seu dogma da predestinação e do destino [...] não deixa espaço para livre-arbítrio humano [...]”. Assim é com o calvinismo.
Alfred S. Geden - Comparative Religion (Londres: Society for Promoting Christian Knowledge, 1917), pp. 102-103.
E, finalmente, se fizer um paralelo exato entre um homem morto fisicamente e um homem morto espiritualmente [...], então da mesma forma tem que se dizer [...] que se ele não pode aceitar Cristo porque está morto, então ele também não pode rejeitá-Lo. Um homem morto [fisicamente] não pode crer em Jesus Cristo, mas um homem morto [espiritualmente] pode.
Laurence M. Vance – The Other Side of Calvinism, ed. rev. (Pensacola, FL: Vance Publications, 1999), p. 522.
A eleição na Escritura não é para a salvação, mas para a obediência [...]. Em Romanos no capítulo 8 [...], a predestinação é baseada na presciência de Deus e seu objeto não é a salvação, mas a conformidade com a imagem de Cristo.
Herschel H. Hobbs - Fundamentals o four Faith (Nashville: Broadman, 1960), p. 94-99
Em nenhum lugar da Bíblia a eleição é conectada com a salvação ou a condenação de uma alma humana [...]. Ela tem a ver com o serviço. É eleito de Deus aquele que O serve.
Andrew Telford - Subjects of Sovereignty (Harvest Time Ministries, 1980), p. 55-56)
Sugerir que o Misericordioso, longânime, gracioso e amoroso Deus da Bíblia inventaria uma doutrina terrível como o CALVINISMO, querendo que acreditemos que um ato de "Graça" selecionar somente certas pessoas para o céu e, por exclusão, outros para o inferno (arbitrariamente), chega perigosamente perto de blasfêmia.
Teologia Arminiana
O calvinismo está distante do Deus da Bíblia que ama tanto a humanidade a ponto de ter enviado Seu único Filho para salvar todo aquele que clamar a Ele por misericórdia em nome do Seu Filho ressurreto, Jesus Cristo. Se assim fizessem, veríamos um reavivamento poderoso da paixão pela salvação das almas, que viraria este mundo de cabeça para baixo enquanto multidões veriam o verdadeiro Deus da Bíblia, não o falso Deus do agostinianismo e do calvinismo.
É difícil acreditar que o mundo cristão tem seu próprio sistema de “apartheid”. Isso é exatamente o que o calvinismo representa, e este livro (Que amor é esse? A Má Representação de Deus do Calvinismo de Dave Hunt) expõe o horror do apartheid espiritual pelo que ele realmente é. O calvinismo faz nosso Pai Celestial parecer o pior dos déspotas. A revelação bíblica da redenção não deixa alguém sem ser convidado.
Quanto aos Anabatistas (atuais Batistas) Calvino ordenou:
“não se deve estar contente em simplesmente matar essas pessoas (Anabatistas), mas deve-se queimá-las cruelmente”.
Roland Bainton, Michel Servet. heretique et martyr (Genebra: Iroz 1953), pp. 152-153, citando carta de 26 fevereiro de 1533