Coleção pessoal de I004145959

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⁠Onde a ideologia rende, a ganância ascende.

⁠A militância já não luta, lucra.

⁠A militância virou profissão — e a ganância, tentação.

⁠Militar, monetizar, prosperar.

⁠O nicho de mercado como direito universal.

É isso!

⁠O recado ideológico como nicho de mercado.

O recado como nicho de mercado.

⁠Promessas feitas em bares e festas, entre copos e sorrisos
soam bonitas, mas costumam ser incertas.

Consciência crítica e liberdade de expressão são privilégios de poucos; a maioria batalha para assegurar o pão nosso de cada dia.

⁠O luto não pede licença, mas exige presença.

Nunca estamos preparados para o luto; ele nos tira do prumo, mas só atravessando por inteiro voltamos ao rumo.

⁠Apropriação cultural sem tato desmerece;

Intercâmbio cultural com trato enriquece.

⁠O consumismo: hedonismo moderno,
prazer efêmero, vazio eterno.

⁠Esperança idealizada, utopia politizada, fantasia monetizada.

⁠O capitalismo tem como vertente principal a propriedade privada e o mercado livre. Apoia-se nas contradições e ambivalências humanas, celebrando o individualismo.

O socialismo, assentado no coletivismo e composto por múltiplas correntes que oscilam entre o ideal igualitário e o controle rígido, ainda busca sua aplicação plena.

Essa abordagem pragmática — focada no real, sem idealizações, lidando com a vida como ela é — fez do capitalismo o sistema predominante globalmente, enquanto o socialismo permanece marcado por utopias e controvérsias.

⁠O capitalismo é a imagem e semelhança humana;
O socialismo é a miragem e esperança.

O capitalismo absorveu o real e prosperou;
O socialismo almejou o ideal e naufragou.

⁠Nem natureza fixa, nem construção fluida;

Nem substância rígida, nem folha vazia: semente que varia, DNA que fica, cria e recria;

Nem pura essência, nem pura aparência: é mistura, é experiência, é vivência, é existência.

Somos síntese viva, cultura e biologia,
união dinâmica em constante interação, transformação e evolução.

⁠Quem tudo quer, tudo perde;
quem tudo mede, nada cede.

Quem tudo ordena, tudo condena;
Quem tudo controla, tudo sufoca.

⁠Antes favela, agora comunidade — porém as mazelas da desigualdade seguem na mesma intensidade.