Coleção pessoal de I004145959

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⁠Não faça dos teus erros a sua identidade.

⁠Tristeza, melancolia, timidez e humildade transformados em patologia para gerar riqueza.

⁠Imperfeições comuns do corpo e da alma transformadas em patologias para gerar milhões.

⁠O universo não subtrai; apenas se expande e se refaz

A dor é a voz do corpo levantando-se contra o invasor.

⁠Vocabulário pobre: onomatopeias e emojis resolvem.

Mundo atual: jovens no pedestal, adultos no mural.

⁠Mãe chata: amor que nunca se afasta.

⁠Relógios caros, tempos raros.

Eficácia na tomada de decisão, eficiência na execução.

⁠Vivemos em um mundo sem intervalos, onde, apesar das tecnologias que otimizam nosso tempo, a incessante demanda por instantaneidade e conectividade nos priva de verdadeiros momentos de pausa.

⁠Na pós-modernidade, trocamos nossos desejos por demandas externas.

⁠A morte é a transformação inevitável da matéria, onde o fim de uma forma é o começo de outra.

Sem a morte, os objetivos da vida perdem o sentido.

O passado se dissolve com o tempo, mas tudo o que marca permanece cravado em nossa alma.

⁠Certeza acomoda; incerteza incomoda.

⁠Algumas pessoas utilizam suas feridas como uma forma de serem vistas, queridas e reconhecidas.

⁠Será que toda conquista precisa de uma ferida para ser reconhecida?

⁠Na pós-modernidade, a visibilidade e rentabilidade são determinadas pelo número de likes, em vez do capital cultural adquirido nas universidades.

⁠Observamos por que a geração Z enfrenta tantas dificuldades ao assumir seu papel na sociedade e adentrar na fase adulta.

Um exemplo típico é o da jovem que, ao procurar emprego, inverte os papéis na entrevista, questionando o gerente sobre quantas horas precisará trabalhar, afirmando que não pode cumprir certos horários ou realizar determinadas tarefas devido a outros compromissos.

Apesar de ser uma geração progressista e tolerante em relação a questões de gênero, raciais e ambientais, muitas dessas preocupações são tratadas virtualmente, no conforto do sofá dos pais. Há uma notável dificuldade em sair de casa, vivenciar experiências reais como iniciar a vida sexual, dirigir, trabalhar, manter um emprego, sustentar relações pessoais e defender pontos de vista de maneira consistente.

Essas características da geração Z refletem um cenário onde a tecnologia desempenha um papel fundamental.

Conectados desde cedo, esses jovens têm acesso imediato a informações e interações digitais, o que pode influenciar sua capacidade de lidar com desafios do mundo real.

A dependência digital também pode contribuir para uma menor experiência prática em lidar com as complexidades da vida adulta, impactando seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Portanto, é imprescindível encontrar um equilíbrio entre as habilidades digitais e as necessidades de enfrentar as responsabilidades cotidianas. Isso envolve incentivar experiências offline que promovam o desenvolvimento de habilidades interpessoais, autonomia e resiliência, essenciais para uma transição bem-sucedida para a vida adulta na era digital.