Textos sobre infância que encantam todas as idades
Ainda tenho aqueles sonhos de criança, de um dia crescer e sair ajudando as pessoas, hoje em dia muito tem mudado na minha vida, não de forma financeira, mas ganhei novas visões de mundo do que venha a ser a sociedade, a política, a natureza... Estamos subordinados ao sistema que vivemos, meu ser sente saudade da infância!
Para crianças há um pavor em descobrir as limitações daqueles que você ama. A hora em que você descobre que sua mãe não pode protegê-lo, que seu tutor cometeu um erro, que o caminho errado precisa ser tomado porque os adultos não têm força para tomar o correto... cada um desses momentos é o roubo de sua infância.
Desde criança gostava de livros, de ler. Desde meus três anos ficava curioso com os livros escolares do meu padrasto que ficavam sobre uma tábua colocada entre as vigas da nossa casa de madeira. Dois livros de leitura, como se chamavam naquele tempo, um de Aritmética e outro sobre Alimentação. Quando fui alfabetizado logo quis lê-los.
Quando eu era criança, catava jabuticaba do pé. Subia numa alameda cheia de jabuticabeiras à beira de um rio que corta um clube de Nova Friburgo. Subia em todas as árvores para sentir qual delas tinhas as jabuticabas mais doces. Hoje, as jabuticabas vêm da feira; tem que ir até lá e pesar e pagar; saboreio sentada na frente da TV. Essa é a diferença entre quem eu era e quem eu tenho que ser. Essa é a diferença entre a infância e a vida adulta. Um forma diferente de provar qualquer fruta.
Tenho saudades do tempo em que minha única preocupação era construir um castelo de areia que não desabasse; do tempo em que dor era somente a do Merthiolate; em que deitar na cama entre meus pais era o suficiente pra espantar o medo; um tempo em que meus erros eram corrigidos simplesmente com uma boa palmada. Sinto saudade do tempo em que o sabor das coisas era mais intenso e um mero chocolate com gosto de parafina alegrava o dia; das nuvens feitas de algodão, que em segundos passavam de dinossauros a coelhos; daquele tempo em que dormir na sala e acordar na cama era um milagre inexplicável. Tenho saudades do tempo em que desilusão era descobrir que Papai Noel não existe e, ainda sim, esperar ansiosa pelo Natal. Sinto saudade dessa literalidade, da simplicidade, da fé intrínseca e inconsciente em Deus. Não me interessava o amanhã, não me preocupava com ele, o hoje era suficiente, e por hora, apenas o resistente castelo de areia bastava para ser feliz.
Entendo tanto das tristezas que, quando a felicidade vem, vem com susto. Eu desaprendi muito cedo a plenitude alegre, e tudo bem: gosto do medo. Não porque me protege a alma das grandes besteiras, eu tenho um coletivo de babaquices feitas que denotam uma vida de coragens nem tão estúpidas; mas porque o medo é a mais autêntica forma de vida que eu conheço.
“Mas você me parece melhor”, “como assim?”, “lembra que no ano passado você estava a ponto de explodir? Então, parece que passou”, “ah, passou porque eu cresci, né”, “é! E crescer é difícil, às vezes dói um pouco”, “crescer não dói, não, Rafa. Você amadurece e pronto, tá tudo bem”.
"Ser palhaço não é simplesmente pintar o rosto, vestir-se engraçado ou colocar um nariz vermelho. Ser palhaço é um ideal de vida, é você que escolhe e acolhe o universo encantado envolvido nisso. A recompensa não vem em forma de pagamento material, pagamento espiritual é o que recebemos. O sorriso extraído no rosto de cada criança é único e exclusivamente seu, você batalhou e conseguiu. Viva o besteirol e a todo sorriso frouxo."
Uma criança confia em seus pais plenamente, até porque, isso é uma questão de sobrevivência e enxergar os pais como abusivos é uma grande ameaça a essa sobrevivência. Com o tempo a única alternativa dessa criança será formar um jeito de se defender das situações dolorosas e internalizará todo o sofrimento. Essa criança enxergará tudo em si mesmo distorcido para entender os maus tratos e assim achará que merece o sofrimento.
Eu particularmente gostava mais do mundo no tempo de quando todas as crianças não tinham cores. Desde pequeno eu brincava em um cortiço bem perto de nossa casa no bairro da Consolação, no Rio de Janeiro. Curioso que durante toda minha infância nunca percebi diferença alguma entre minha querida família e as famílias amigas que me recebiam com carinho e amor em seus quartos um pouco mais apertados. Meu irmão jogava bola no quintal e eu ficava conversando e cantando com minhas mães de tanque e de passar, pois na sua maioria eram lavadeiras para fora. Saudades do Cortiço da Dona Rocinha.
Sempre achei que uma palavra de elogio fizesse bem à saúde. Que pequenos gestos mudassem situações até então imutáveis. Que o julgamento alheio não é importante. Que devemos ser adolescentes a vida inteira e, o máximo que der, regredir até a infância com nossos filhos novamente. Que isso é a melhor maneira de renascer. Que amor não se cobra que não é cobre. Que amor não se pede que não é peça. Que amor se chama porque é chama. E que tudo que é muito diferente incomoda tudo que é muito igual.
Um dia quando era criança ousava, corria sérios perigos, e no meio disso tudo me divertia. Podendo hoje expressar que tive uma infância magnífica, por ter vivido tantas coisas. E depois de uma certa idade até me questiono como ainda estou viva por inúmeros perigos que corri sem saber. Andei pensando e acho que o erro do adulto é saber demasiadamente das coisas e das suas consequências, e com isso descobrir o medo e viver em torno dele.
A palavra irmãos me remete a boas lembranças do passado. Sete pessoinhas ao redor da mesa, um doce dividido por sete, bronca coletiva, muitas músicas e ensaios, guerrinha de pão duro, balanço no quintal, ajuda ao pai como servente de pedreiro e grandes assaltos àgeladeira pela madrugada. Saudades da infância...
Cativante é a sua espontaneidade, riso bobo, desinibido, daqueles que retemetem a essencialidade da infância, que adoçam a realidade, que às vezes, chega a ser até um fôlego de perseverança em forma de simplicidade, no cotidiano ou em determinados momentos dos que a valorizam de fato, reconhecendo o amor sincero que transborda do seu coração que é repleto de vida, solidário, uma notória sensibilidade, amizade que certamente não tem preço, tom Carmo, jardim fértil, onde a felicidade floresce com o Zelo de Deus em cada detalhe, um Diferencial verdadeiro, fragmento da sua Grandiosidade.
No que parecia ser apenas o início de uma tarde qualquer, veio a alegria de um ser iluminado, a preciosidade inegável de uma doce menina, refletindo a genuína felicidade, vestida com a serenidade da infância, numa expressão farta de espontaneidade, repleta de brincadeiras, risos e lágrimas, um amor grandioso que não pode ser mensurado, um encanto a cada etapa, uma forma exultante de colorir os mundos a sua volta, certamente, a sabedoria diferenciada de Deus está exposta em todos detalhes, sendo uma inspiração rara, vitoriosa como uma L uz A dmirável, Ú nica, R espeitável, A morosa, que torna a simplicidade memorável, parte do poder vívido de uma criança, divino regalo.
Para as crianças que têm um mínimo de compreensão, espero dêem bastante atenção para as minhas palavras, não tenham pressa para serem adultas, a infância já passa tão pressa, haverá os dias de luta, mas agora é a vez das brincadeiras, da bagunça, das zueiras, do faz de conta, façam bom uso do poder da imaginação, sem esquecerem de guardar tudo quando terminarem, sejam responsáveis para merecem os momentos de diversão, sejam pessoas legais, não sejam malvadas, trate bem principalmente quem tem importância para vocês, sejam obedientes aos seus pais, respeitem os mais velhos, amem Deus, tenham apreço pela vida, valorizem as boas experiências, assim, irão se divertir muito mais, enquanto podem, pois esta fase que vocês estão é muito passageira e um dia se Deus quiser, será a soma de maravilhosas lembranças, então, divirtam-se com a bênção preciosa da infância.
Pela providência do Senhor, decerto, certas lembranças são construídas através do amor, principalmente, quando o frescor da infância se faz presente, na companhia de uma criança amável, toda sorridente e sua energia incansável, que por enquanto desconhece tal importância e seus muitos significados, que ainda não sofre com a pressão da vida adulta, que se alegra a partir da simplicidade de momentos raros entre comilanças, brincadeiras e a segurança de determinados abraços, que no futuro serão felizmente lembrados por ela mesma ou pelo menos pelos mais velhos que estiverem ao seu lado, uma fonte de força na memória, uma bênção que deixará o ânimo renovado, pois logo as vivências serão amadas histórias.
De hoje em diante, tenho a certeza de que as palavras bênção e milagre trarão o seu nome à mente, prova da bondade divina, a demonstração da sua força na infância mesmo sem ainda ter esta consciência, numa luta contínua, noites mal dormidas a sua volta, lágrimas de dor, de momentos angustiantes, mas também uma fé e um amor sem medidas, ocasiões entusiasmantes com pequenas alegrias que se tornaram grandes nos seus sorrisos graciosos, breves e discretos, a esperança se renovando a cada dia, a soma de boas notícias, ânimos sendo fortalecidos pelo Senhor, orações ouvidas, resultando em uma gratidão imensa, muito além do que se pode sentir, a bonança tão almejada, assim, graças a Deus, você representa muito, principalmente, uma lembrança para não desistir, então, continue lutando, persista, ame, viva e sobreviva, espero que cresça e permaneça como uma pessoa maravilhosa, temente a Deus, sempre uma bênção, que tenha logo a idade suficiente para ler este meu poema, um simples relato poético e um futuro lembrete sobre uma amada guerreira, claro, será para mim, um baita presente.
Cena empolgante de quando a rotina pôde descansar e assim, a felicidade entrou em cena, correndo livre, animada, deixando pegadas na neve e marcas nas memórias, sorrisos felizes, reluzentes, simplicidade por toda parte, o vislumbre alegre da infância, algumas páginas lúdicas da realidade, aventura cativante, um bom ânimo partilhado, daqueles que ofuscam as adversidades através de um amor demasiado, os detalhes foram tão calorosos, que nem o frio foi um obstáculo, a propósito, muito pelo contrário, um personagem entusiasmante neste lindo cenário nevado.
Afeição verdadeira, grandiosa, gerada a partir do amor, alegria rara de um dia ensolarado, emoção intensa, infância maravilhosa, corações são agraciados, de fato, benção calorosa em demasia, a simplicidade de uma criança "amorosa" que deixa momentos marcados como caminhar pela areia da praia, sob o sol profusamente iluminado e aos poucos, a cada passo, os pés sendo molhados pelas águas do mar no vaivém da sua expressividade, quando a realidade vira brevemente um conto de fadas, uma grande felicidade, a dádiva de um presente felizmente vivido que no futuro será vivas saudades.
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