Textos para Mãe Morta

Cerca de 3879 textos para Mãe Morta

Uma fé que funciona

A fé sem obras é morta. - Tiago 2:20

Ninguém pode ser salvo fazendo boas obras. Por outro lado, o apóstolo Tiago ensinou que a fé sem obras é inútil (2:20). Para ilustrar, ele apontou que somente a fé não alimenta uma pessoa faminta. Somente a fé que age (vv.15-16).

Quão oportuna é esta mensagem! Neste momento, grande parte do nosso mundo está sofrendo dores de barriga por falta de comida, enquanto inúmeros outros sofrem com muita dor de barriga.

Tragicamente, nós que temos o suficiente para comer com freqüência “dores de barriga” sobre a comida estar sendo comida demais, dura demais, doce demais, fria demais ou branda demais. Depois reclamamos dos pratos sujos que a nossa comida cria. Um poema de um dos meus livros de culinária vira tanta ingratidão. Pauline Davis escreveu:

Graças a Deus pelos pratos sujos, eles têm uma história para contar.
Enquanto outros podem estar com fome, estamos comendo muito bem.
Com casa, saúde e felicidade, eu não deveria querer mexer.
Por essa grande pilha de evidências, Deus tem sido muito bom para nós!

Oh, que possamos ser gratos, pois a gratidão é vital para uma fé que trabalha. Pessoas sem gratidão raramente se preocupam em ter uma fé ativa. Mas os crentes que são profundamente gratos pelas bênçãos de Deus desejam compartilhar essas bênçãos com outras pessoas.

Certifique-se de que sua fé seja útil, não inútil. E não negligencie os necessitados, tanto espiritual quanto fisicamente, ao redor do mundo - e ao virar da esquina!

A fé sempre tem trabalho a fazer. Joanie Yoder

Inserida por 2019paodiario

- VERDADES CRUÉIS -

Em noites tristes, caladas
Quando a vida parece morta,
Há silêncios pela estrada
E ninguém bate à nossa porta!

Em dias floridos, com vento,
Passam flores a cismar,
Passa a vida, passa o tempo
E até cansamos de esperar!

E tudo passa sem parar
E passamos nós também
Passa a vida devagar
Neste eterno vai e vem!

Inserida por Eliot

A Borboleta


Coitada da Borboleta!
Encontrada morta na
parada de ônibus.
Linda de cor marrom
bolinhas azuis e laranjas!
Borboleta bonita sem sorte...
Seu destino poderia
ter sido outro.
Se estivesse passeando entre
jardins e flores
poderia ter recebido
outra sorte.
Enfim, morreu a borboleta Marrom!

Inserida por adaildianaalves

Existem dois tipos de saudades:
1- A que você liga para o seu amor e em instantes ela ja esta morta.
2- A que aperta seu coração, te fazendo chorar.

Nesse momento a minha saudade se encontra na segunda opção! Esta primeira fica para sua namorada, que te tem por uma noite inteira, que anda de mãos dadas com você, que tem seu nome estampado em tudo que é de página de internet, por coisas desse tipo por momentos eu me sinto a pior pessoa que possa existir. Como alguém pode ser tão egoísta assim? Possuir o amor de duas meninas de uma só vez? Faqueza, apenas essa palavra lhe define! Por que de alguma forma você me prende, me procura e não me deixa ir embora.
Mas poxa, eu te encontrei primeiro, eu te beijei primeiro! Então por que ela? Você escolheu seu destino, e eu apenas posso desejar que ela lhe faça o que eu não fiz!
É hipócrita a forma que você age diante certas situações, por culpa sua meu dia agora esta incompleto, por culpa sua eu choro toda noite antes de dormir, e tudo o que tenho para me controlar é meu travesseiro! Por culpa sua eu só falto morrer de tantas saudades! Tem algo que me prende a você, que não me deixa ir embora e de uma vez ser FELIZ. Poxa, você ja encontrou outra pessoa, você ja tem alguém pra ligar quando estiver com saudades, então eu te peço... Não me procura mais! Me deixa, eu preciso descobrir novamente o que é ser feliz! E eu não posso esperar que o hoje vire ontem, então definitivamente agora eu te dou o meu ADEUS.

Inserida por AndressaSampaio

a semente do teu olhar,
está morta , mesmo assim,
entre mortalhas do desejo,
minha carne apodrece no teu olhar,
meu sonhos fedem como carne podre,
nem os pássaros da morte querem mais,
o sentimento definha como a pele apodrecida,
se desfaz ao vento numa batida do teu coração já morto,
em minha vida perdida de amor, agora já morto,
sem nada a apreciar somente a morte gradua teu coração,
por mais bela, por amar, tomas minha vida isso vou declamar...
centelhar de amor foi pouco, como lavaredas sumiram,
mas mesmo assim, te amare, te amare, para todo sempre.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

Cada dia que passa, me dou conta de que se, eu fosse estável prudente, e falsa.
Seria uma morta viva...
Por conseguinte aceito a confusão,
a incerteza,
o medo,
e os altos e baixos emocionais.
E até as acusações de pessoas fracas.
Porque este é o preço que estou disposta a pagar
por uma vida plena, perfeita e exitante.
Sem antidepressivos!!

...

Inserida por ssolsevilha

Semente

Pequenina semente
Visivelmente frágil
deita-se em terra fria

Aparentemente morta
aguarda o calor da vida
faz de si o vinculo

Fixando-se no solo
sedenta por absorve
o néctar das alturas.

Chova que chova
porque o sol, tem que arder
E a pequena semente
que no chão vai crescer.

Inserida por EnideSantos

O MEU CONFORTO

Sol poente... noite fria! Cá estou! Sou eu.
Eleva-me à fragrância da flor morta...
Que do dia, me restou a vossa porta
Por voltar à luz bendita que morreu!

Sou do teu conforto de saudade
O teu grito erguido em trevas de infinito...
Prega-me à cruz da insanidade
Que sou de ti a história curta de um mito!

Sou eu! Cá estou! Abra-me seus espaços,
Minha cruz, onde morre a minha dor,
Que já breve volta à luz os meus cansaços...

Noite fria... solidão! Oh, meu amor!
Dá-me o conforto dos teus braços...
A ilusão dos meus instantes de primor...

Inserida por acessorialpoeta

NOITE MORTA

Nesta noite angustiante que aqui estou,
Lembro-me todas as coisas ditas por ela
Naquela voz fina, naquela voz bela...
Todos aqueles instantes em mim ficou.

Amo-te tanto porque tanto me amou...
Naquela noite fria de uma luz tão singela,
Que era o clarão da lua ao entrar a janela
Iluminando aquele instante, que parou...

Ao tempo, minha bela, de voz alta...
Todos aqueles momentos, que me falta
Quero gritar ao mundo o que era meu!

Mas como estrangular contentamento
Se não tenho o seu amor, neste momento
O sonho daquela noite em mim morreu!

Inserida por acessorialpoeta

Alma parcialmente morta.

Os dias são sóbrios, o gelo bate em minha pele de uma forma desagradável. Não há neve, não há estação de inverno, o único gelo que está presente agora é o que vive dentro de mim. Chamo isso de fogo, pois por ser tão gelado, ele queima, machuca, mata. Parte de mim estão considera-se morta, e outra parte considera-se sobrevivendo.
As ruínas que passaram por mim, até hoje estão presentes em lembranças torturantes. Sem dúvida alguma, não há dor maior que machucar à si mesmo com coisas fúteis. Perder o próprio valor para se dedicar à pessoas que muitas vezes fecharam os olhos e desejam sua morte. Sorrir para quem sempre te encarou com ódio. Abraçar quem mentalmente possui uma faca para lhe apunhalar.
Diariamente vim cometendo erros, não com os outros mas sim comigo. Entreguei minha alma ao mundo para se dedicar aos humanos, e isso da mais dolorosa forma foi o que me matou.
Já ouviu falar de corpo vivo e alma morta? Sinto-me pelo menos pela metade exatamente assim. O que restou de amor que há em mim, vejo que será para sempre. Poucas amizades, alguns laços familiares, animais, e um homem. Isso é tudo o que de dezoito anos em que vivi, consegui deixar guardado dentro de mim. Jamais amar outras pessoas, jamais fazer laços de amizades fortes, jamais me entregar à alguém novamente.
De certa forma, chega a ser tolo ter essa parte de mim, morta. Chega a ser desnecessário ter vivido por aproximadamente seis anos em base de pessoas virtuais, pessoas que não estiveram nem um minuto se quer ao meu lado e ainda assim conseguiram me destruir.
Ainda há quem me pergunte se ser tão bonita torna as coisas mais fáceis para mim. Bobagem, toda minha beleza se apaga quando eu coloco a cabeça no travesseiro e vejo o fracasso que me tornei.
Medrosa, fraca, sensível além do limite.
Não me descreveria como alguém insensível, pois seria a maior hipocrisia da minha vida. Sou além de paranoica muito sensível. Me derreto com coisas tão simples que talvez nenhum ser humano ainda possua a capacidade de fazer.
Esse é exatamente o meu lado morto. Não é insensível, não é calculista, mas sim é sensível além do limite liberado para humanos. O lado negro de sentar-se no chão e infelizmente imaginar o meu próprio sangue escorrendo pelos lados. Deitar-se e a única coisa que sentir são as lágrimas correndo e o corpo pedindo cobertores pela alta temperatura causada graças as dores. Olhar para o futuro e desejar com o pequeno lado vivo em mim, uma família feliz, poderia até topar um casamento, alguém que me esperasse todos os dias com um sorriso no rosto.
E como se já não bastasse tanta dor e confusão, herdei do além um lado psicopata que ninguém da minha família ou próximos possuem. Um lado onde ver ou sentir dor é algo prazeroso, que me deixa confiante e que me faz sorrir. Mas que tipo de sorriso é esse, onde ver pessoas morrendo significa alegria? Ridículo.
Não me orgulho da minha escuridão, assim como não desejaria para ninguém.
Mas o lado bonito, esse sim é digno de atenção. Deixar de dormir por estar preocupada com alguém que eu realmente gosto, estar próxima, fazer planos, sair, festejar, dizer palavras tão doces que talvez essas pessoas nunca tenham ouvido antes. Esse lado sim eu me orgulho. O lado que antes vivia por completo dentro de mim, independente de qual consequência eu teria.
Viver engolindo lágrimas é minha maior decepção. Decepção que ninguém além de mim, pode curar.
Decepção que enquanto esse meu lado morto estiver comigo, continuará apenas crescendo e matando um pouco mais do que há vivo em mim.
Não há quem cure, não há psiquiatras e nem psicólogos.
Minha única cura está em fazer viver, o que já foi morto da minha alma. E para isso eu preciso de apenas uma coisa: Saber superar.

Inserida por janainafischer

Humildade morta
Talvez nunca chegue para ficar,
Nem nunca levante para ir embora.
Talvez a multidão escondeu
No tremor da respiração
Em que você se perdeu
E foi-se pela contramão.

Nem mais copo, nem mais corpo
Acolhendo os desejos acordados.
Não há boca esperando outra,
Apenas um movimento sem jeito
Um corpo conduzindo a roupa.

Na parede pendurado um recado
De um tempo a ser lembrado,
Um sorriso nunca esquecido
Contrastando com o hoje amarelado.

Findou assim, sem terminar
Foi tudo e sempre tudo será
Amor que ama tem vida eterna
O que morre é a humildade de amar.

Inserida por Moapoesias

“Todas as manhãs a gazela acorda sabendo que tem que correr mais veloz que o leão ou será morta. Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deve correr mais rápido que a gazela ou morrerá de fome. Não importa se és um leão ou uma gazela: quando o Sol desponta o melhor é começares a correr”. Provérbio africano

(do livro em PDF: A confissão da leoa)

Inserida por portalraizes

Uma borboleta morta,
Não irá mais enfeitar o jardim,
Você não irá mais vê-la
E nem irá mais se incomodar.

O que causou sua morte?
Ah, um pouco de cansaço talvez,
Ou um coração partido.
Pode ser até apenas dor.

Quem sabe o motivo?
Só ela,
A borboleta morta.
Que pediu pela última vez
Uma ajuda e foi pisada,
E humilhada.

Ninguém sentirá falta dela,
Nem sabiam que ela existia,
Apenas uma figurante
Que era protagonista
Da sua própria dor.

Inserida por mundoalternativo

"fim"

A solidão permeia as flores de jasmim
Na enseada a chama acesa morta, fúnebre
A arte de quem queimou a vida como uma poema
faz do todo um sentido maior
a beleza no mundo não reside nas conquistas
a imprecisão eloqüente que a vida toma
não semeia derrotas ou derrotados
a torna interessante e bela
como a vastidão deste plano viril
o sol incandescente torna meu sangue reluzente
o fracasso é subjetivo
feito um sorriso que brota na planície perene da alma.

Inserida por fenrriolos74

⁠Dia que persiste em amanhecer...
Na poesia morta em teus lábios frios...
Cansaço de uma paródia sem fim...
Paranóia do amanhecer...
Tão disperso sono da madrugada...
Lhe agradeço muito por existir até acordar...
Lábios que me despeço num prevê sonho...
Seria apenas o despertar para um novo momento...
Beijo sonso seco da minha alma.
Desejos sangram minhas memórias...
Tão menos que o beijos frios são as lágrimas que cobrem seu corpo para eternidade.

Inserida por celsonadilo

⁠FOLHA MORTA

Se a minha boca não te surpreende
se o meu corpo não te satisfaz,
o que te falta, para ir embora,
seguir teu rumo, me deixar em paz?

A vida a dois não é cláusula pétrea
se for por força de obrigação
o amor definha, vira folha morta
logo um se despede, outro fecha a porta
finda toda rota de contradição.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Vida morta: mate-a e viva!

Viver até que um dia venha a morrer;
Florir para no fim de uma tarde murchar;
Ajuntar até que um tempestuoso vento termine por espalhar;
Construir para a constante ação do vento corroer.

Crescer pra desgastado e cansado, envelhecer;
Sorrir até que o desencantamento leve a entristecer;
Lutar para ao fim exaurido e vencido, se entregar;
Amar até que desiludido do sonho, acabe por odiar.

Corroer a flor até que novamente torne a sorrir;
Destruir o ódio para que purificada a alma, cresça o amor;
Murchar o rancor até que em relacionamentos possa confiar;
Perder o medo para fazer recomeçar um fulgurante viver.

Morrer o desencanto até que em um momento consiga voltar a sonhar;
Amadurecer o interior para fortalecido continuar a lutar;
Espalhar a tristeza até que o tempo a faça desvanecer e o coração florir;
Abolir o mal para assim, supremo, o bem surgir!

Jeismalli G. F. Fernandes

Inserida por RHONASCY

⁠Doce sofre em gotas...
Sensato despertar...
Natureza morta...
Deixe me entrar...
No momento mais frio...
Desejos que desdenho...
Nós sussuros ao despertar...
Apenas resquícios de uma noite..
Os devaneios...
Vestígios dos senhores da noite...
Adores no fundo do poço...
As sombras clamam...
Respirando fundo...
Gritos no silêncio....
Expor palavras...
Meros sentimentos,
Estrelas que vago num espaço vazio,
Lágrimas de sangue...
Voz que encanta a alma...

Inserida por celsonadilo

⁠Cortejo fúnebre
(À esperança morta!)

Minha esperança de viver
Com o anjo da minha vida
Se foi, em mim a ferida
Ficará.... Até eu morrer
Ela está oculta, sem ver
Meu coração, não há ida
Só volto sem adeus, partida
Partes do meu ser a sofrer

No leito do caixão, esperança
Dorme.... Será? Um dia renascerá?
Trago-lhe rosas brancas, verá...
É como a cor de sua pele, branca
Tua pureza, inocência de criança
A minha paz é junto a ti, primavera
Quero o perdão do seu amor, se tivera
O meu amor estará em minha lembrança

Trago-lhe rosas azuis, cor do mar
Não quero perder tua amizade
Em ti coloco minha fidelidade
Lembro-me do brilho do teu olhar
Puros olhos azuis, feitos para amar
A minha confiança em tua integridade
E a harmonia que no meu peito invade
É o céu, o paraíso, vivo a suplicar

Trago-lhe rosas cor-de-rosa
Contemplando a tua beleza
Eu sinto tua delicadeza
Em tua presença amorosa
Teu corpo esbelto, és formosa
E tua juventude é realeza
Da mais bela nobreza
Em tuas bochechas rosadas, airosa

Trago-lhe rosas vermelhas
Cor de teus belos lábios
Teus pensamentos são sábios
Teus lábios de mel, sou abelhas
Que ficam a pousar-te centelhas
De paixão por teus anseios
Da fertilidade de teus seios
A fidelidade do meu amor, abelhas...

Trago-lhe rosas negras
Por esta separação, tristeza
Meu coração noturno, nobreza
Se mantêm firme nas regras
Queria estar ao teu lado, deveras
Juntos até a morte, certeza
Que a sorte seja a natureza
Pétalas coloridas e não alvinegras

Trago-lhe rosas verdes, esperança
Voltes a ser atuante em minha vida
O dinheiro não compra o amor, é devida
A sorte do equilíbrio de nossa dança
Na valsa da prosperidade, temperança
O descanso da juventude vivida
É crescimento do filho da grávida
Do parto a sorte, teu amor ter herança

Quem será teu filho futuro?
Agora és noiva de outro sortudo
Tua felicidade para mim é tudo
Respeito-te a decisão, é duro...
Aceitar.... Mas aceito e vivo no escuro
Adeus.... Infelizmente, contudo...
Tua felicidade a mim é tudo, sobretudo
A tua luz em meio a este cortejo fúnebre obscuro!

Inserida por lucas_jose_1

A PORTA

De tábua és construída
ao vento e a poeira corta
marca chegada e partida
viva e morta: sou a porta

Eu abro para quimera
me fecham no temporal
sou tramelada, espera
proteção, da casa ritual

E neste abre e fecha
a escada é o meu chão
lá fora eu vejo pela brecha...
O bem, é a porta do coração.

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, 27 de maio
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol