Texto sobre as Eleições

Cerca de 68 texto sobre as Eleições

Constatados os crassos erros nas eleições de Lula, Dilma, Farid Madi e Maria Antonieta lamentamo-nos pelas consequências de termos sido conduzidos a um país com a economia em frangalhos e a cidade do Guarujá transformada em Pérola dos mendigos.
Entretanto, pela falta de punição efetiva e pela falta de criação de mecanismos que impossibilitem os ignorantes elegerem nossos governantes, fica a impressão que qualquer dia, a qualquer hora isso possa se repetir.
Sou pelo fim do voto obrigatório, dos menores com dezesseis anos, dos analfabetos e o de todos que defendem a democracia como governo de uma maioria idiota.

Inserida por marinhoguzman

831 – “Eleições e Eleitos” a campanha eleitoral em Campinas apresentou candidatos com varias peculiaridades dos novos aos velhos com seus discursos repetitivos. A cobra sempre à espreita para dar seu bote certeiro. A cigarra canta para ludibriar. O pavão exibe seu belo e colorido arco de penas para impressionar. O leão domina por apresentar força e poder. O crocodilo finge derramar lágrimas para comover.
A formiga, que apresenta trabalho, organização, solidariedade e compromisso, afirmou: “Os eleitores e os candidatos eleitos e reeleitos precisam acreditar que a vida em sociedade deve ser pautada por condutas definidas que sejam importantes e necessárias à harmonia social. Baseadas em viver honestamente, não prejudicar ninguém, ofertar a cada um o que lhe é de direito e buscar sempre o interesse coletivo”. A coruja, além de enxergar no escuro, mostrando sabedoria, ponderou:
”Os diversos delitos preexistentes na sociedade contemporânea são, no geral, fruto da imaturidade daqueles que ainda se encontram distantes do amor e respeito ao próximo”. Poucos são os que conseguem compreender a mensagem da coruja e da formiga sobre conscientização do direito de melhorias da vida através de ações moral são fatos reivindicatórios para a promoção da educação, da saúde e da segurança sem fala na moradia. O macaco acha que tudo não passa de brincadeiras, faz deboche do momento. O urubu contenta-se apenas com a carniça.
O urso hiberna, alheio a todo o processo democrático. O papagaio, a cobra, a cigarra, o pavão, o leão e o crocodilo são eleitos, consequência da conduta dos eleitores diante da oportunidade de mudança que o pleito oferece. Enquanto os eleitos estão preocupados com seus interesses individuais e satisfação pessoal e não consegue compreender a importância do cargo que ocupam para a promoção do bem estar social. Os eleitores tiverem comportamento omisso, acomodado e indiferente em relação à eleição à situação na mamata vai continuar a mesma com seus graves problemas sem solução.
Fraternalmente!
Adilson Soares

Inserida por AdilsonSoares

⁠A democracia tem um super poder. Em uma eleição direta, o povo tem total condições de renovar, recuperar ou afundar o seu país basta ser a maioria na escolha dos seus governantes. Em uma ditadura, só resta ao povo ser um cordeiro resiliente diante da falta de liberdade de expressão ou um permanente alvo de extermínio no caso de discordar do regime

Inserida por Gracaleal

⁠Não sei se já tiveram a mesma sensação que eu, mas, de tanto ouvir nos discursos dos políticos "Prometo lutar... A luta continua...", me vejo dentro de um campo de batalha ou num ringue. Só não consegui identificar até agora quem é o inimigo ou adversário! Os próprios políticos?

Inserida por carlos_dourado

A dignidade de saber perder! Nos últimos meses participei de eleições, venci e fui derrotado, presenciei amigos trocando farpas que antes eram juras de amor. Estes acontecimentos me fizeram refletir o quanto o ser humano deixa de ganhar mesmo quando é vencedor e o perdedor se sente mais derrotado por não saber reconhecer a derrota diante de um adversário superior. Hoje posso falar com clareza que mesmo nos momentos que fui derrotado, me considero um vencedor por ter a dignidade de saber perder.

Ás vésperas das eleições no meu país, sinto-me surpresa e impactada com tantas ressalvas de pessoas que fora da política aparentemente têm comportamentos éticos, respeitosos com os amigos e familiares, mas quando decidem escolher um candidato, parece que mudam de postura, e até persistem em subestimar a inteligência do outro.

Inserida por IvaneideHenrique

As eleições passaram, e é uma pena ter ocorrido tantos atritos, em uma população tão inteligente, brigar pra que? É democracia, a escolha dá maioria, mesmo que eu tivesse escolhido o lado "oposto", eu aceitaria a democracia, escolha da maioria. Aliás nunca existiu lado oposto, a cor vermelha nunca foi oposto do azul, o açúcar nunca foi o contrário do sal, o que não pode é continuarmos fazendo mal.

Inserida por rodrigoazul

Esse ano está pior, mas quando chega perto de eleições, sempre perdemos até o que achávamos ser nosso melhor amigo. Perder não significa grande coisa, pois alguém escolheu militar em vez da sua amizade, pois esse fez um favor de cair fora. Pelo menos que tenham dignidade suficiente para não pedir sua a amizade - que eles mesmos detonaram - de novo. Alguns irão aceitar, mas por mim, nunca mais. E olha que nunca disse e não vou dizer - o voto não é secreto? - em quem vou votar. Clima antes de eleições e quase uma guerra civil em muito se parecem. E suma, alguém acha que algum candidato está mesmo - vide história não só do Brasil - se importando com o que você pensa? Ah, sim, o que você pensa - ele torce por isso e não vai se importar depois - vale um voto a mais.

Inserida por swamipaatrashankara

⁠Estas eleições estão marcadas por uma intensa guerra de reputação: um, sujo, que se autodeclara limpo a qualquer custo, e não gosta quando outros mencionam sua sujeira; outro, até o momento sem qualquer condenação judicial por corrupção, afirmando sua boa reputação, mas tendo dificuldade em ser reconhecido como tal, uma vez que o sujo inescrupulosamente o acuso de sujeira, com o objetivo de desacreditá-lo perante a sociedade brasileira e, assim, obter vantagem política. Tantas são as acusações, que gerou uma outra guerra, a judicial: cada qual recorre a justiça, a fim de se defender. O triste é perceber, que estas tão elevadas e necessárias instâncias da Justiça, não estão sendo cegas, como deveriam ser. Enxergam quem querem ver, e favorecem quem querem ver no poder. A continuar assim, perguntemo-nos: Que país vamos ter? Deus tenha misericórdia de nós, e venha nos socorrer!

Inserida por PASTORJORDAO

⁠Quando a massa vira justiça, isso se chama linchamento. E vimos um montão depois das eleições, e eram muitos: todos se dizem pessoas do bem, com a bandeira do Brasil nas costas. Em um caso, um grupo bolsonarista empurrava um carro pequeno para bate na árvore, usando um carro maior. Depois jogaram pedras, depois tentaram arrancar a porta do carro. Sempre com a bandeira do brasil nas costas. Esses casos incluíram crianças, e muitos estudantes.

Inserida por JorgeGuerraPires

⁠"Eleições em 2022, o brasileiro mais uma vez vive o dilema: a esperança no político outsider e a desconfiança no político known. Um povo que é sempre usado como meio para projetos alheios, escaldado muitas vezes, agora está desconfiado e o desafio dos políticos pretendentes, aos cobiçados cargos da República, é conquistar a confiança e despertar o desejo do povo a creditar seu voto num nome, num projeto".

Inserida por OSEIASFRANCISCO

⁠A política como ópio do povo aparece nas eleições eleitorais como forma de suavizar o sofrimento do povo que se alimenta de esperanças renovadas em face das promessas de políticos pelo uso do vernáculo convincente e boas retóricas, um verdadeiro lenimento para a alma e bálsamo para o futuro. Com as promessas de campanha agora tudo pode melhorar. Surgirá um anjo salvador com o prumo de Deus nas mãos. Não haverá mais desemprego; vão acabar com as filas nas unidades básicas de saúde; as ruas serão asfaltadas, haverá valorização dos profissionais da educação, os servidores públicos serão valorizados, haverá cuidados com os direitos dos idosos, crianças e portadores de necessidades especiais; a torneira da corrupção será definitivamente fechada; a criminalidade será combatida com efetividade; os cidadãos terão direito à liberdade e ao território. A esperança pode renascer, por meio do ilusionismo vernacular, das boas retóricas; da boa impressão deixada das reuniões; do charlatanismo espetacular; muita gente feliz com os cargos e contratos prometidos; um jogo de mentiras aquece o coração do povo que sonha em ter respeitado os seus direitos; mas logo depois volta à normalidade ao perceber que foi vítima de um estelionato eleitoral. E segue o jogo do poder e do engodo.

Inserida por JBP2023

⁠As eleições no Brasil só servem para os eleitores aproveitarem como um carnaval fora de época, onde a única diferença entre o evento tradicional e as eleições é que em vez de dançar músicas carnavalescas, passam a dançar jingles de candidatos que apresentam falsas qualidades que o povo só percebe depois de alguns meses, após eleito ou não.

Inserida por edgarneto_s

⁠Aos amigos aficcionados por apostas, especialmente em período de eleições, que tal considerar mesmo remotamente que sempre "haverá um perdedor"? E que essa possibilidade é de 50% para cada um dos lados? A pior parte é que a maioria, mesmo refletindo sobre isto, já não pode voltar atrás. Lamento!

Inserida por carlos_dourado

⁠Nas eleições municipais de 2020 os Guardas Municipais vão demonstrar o tamanho de sua força política nas cidades, e por consequência, nos estados e no País. O tamanho de nossa força política também vai determinar o tamanho dos passos que daremos a partir de 2021. Não tem segredos, ou a NAÇÃO AZUL MARINHO acorda e toma as rédeas de seu destino, ou será como um elefante seduzido nas mãos de domadores cruéis que só querem proveito próprio".

Inserida por OSEIASFRANCISCO

Eleições no Brasil são como uma pescaria: cada candidato-pescador lança sua isca e espera que o peixe-eleitor a aprove e morda a isca. Não sabe o peixe que está fazendo a festa do pescador e que será comido por ele mais tarde. E não aprendem, principalmente os peixes menores ansiosos de encher o estômago...

Inserida por OswaldoWendell

Vamos lutar! Ninguém vota nas eleições e vamos complicar a vida dos políticos. Queremos justica única, fim das mordomias e salários iguais ao povo. Político deve ter planilha de gastos com tudo especificado ao povo. Se cobram impostos, devem mostrar onde vai parar TODO o dinheiro cobrado. Mensalmente planilhas dos Municípios, Estados e do País. Com entrada e saída de TODO o dinheiro dos impostos. Vamos ver se os impostos vão para beneficiar a nação ou as contas bancárias destes parasitas. TRANSPARÊNCIA ABSOLUTA JÁ!

Inserida por erika_gasbarro

Aceitar esses trinta, mais, talvez menos reais que os políticos distribuem nas eleições, em troca de votos, não é corrupção popular. Continua sendo corrupção politica, e mesmo assim, a única chance que o povo tem, de quatro em quatro anos,de receber dos políticos algo além do desprezo e do esquecimento.

Inserida por demetriosena

"⁠Bom! Ah tá! Novas eleições? Sim... Novas eleições. Uma alternativa a ser considerada, mas diante do quadro político e a profunda crise ética que passa principalmente a instituição política do País, a melhor proposta é a radicalização dessa proposta: Novas eleições para novos candidatos e aproveitar a possibilidade para se livrar definitivamente dessas pessoas que transformaram o Estado brasileiro numa empresa particular que gerenciam para seus deleites privados em detrimento da miséria e sofrimento do povo. Novas eleições e juntamente a inelegibilidades de todos os políticos de todas as instâncias e de todos os cargos pelos próximos 50 anos. Sem esse condicionamento, novas eleições com os mesmos será forma mais simples para continuar a mesma coisa, exatamente do mesmo jeito como sempre. Então, não vamos cair no canto da sereia de novas eleições com os velhos políticos. Se de fato queremos resolver o problema da corrupção e recolocar o Brasil na rota do crescimento, ou seja, resolvendo a crise ética, moral, política e de representatividade ".

Inserida por OSEIASFRANCISCO

⁠[ Eleição ] Anarquista não vota em eleições, isso é um fato! E se contra fatos não há argumento, debater sobre isso é como sentar em uma cadeira de balanço, ela vai te movimentar, mas você não vai chegar em lugar nenhum. E acima de tudo, o ato de não votar em eleições ou anular o voto, é uma questão de caráter, Anarquista não vota, e isso é um dos principais motivos que determina que ninguém tem mais respaldo do que nós (Anarquistas) para conscientizar o próximo, para mostrar que o caminho pode ser outro, fora desse espectro politico de Esquerda, Direita ou Centro, são lados representativos, portanto aquém da Anarquia e seu propósito de uma sociedade autogestionada na política, na justiça, na saúde, na educação e na segurança.

Inserida por devesa

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