Pranto
O Teu Pranto
Estou por trás do teu pranto
Quando minha tentação impede de amar
Sensações sou empeça de tê-las.
Se veja livre de mim
É só beber água da fonte
Do monte de mim
Guardada para mim.
Estou por trás do teu pranto
Não se encoste mais
Não cobre o que não posso dar-lhe
Sou uma pobre semente
Sem amor.
Estou por trás de teu pranto.
Em seu olhar.
Eu sei se as lágrimas são por pranto ou alegria
O que seria capaz ou jamais faria
Se estarei contigo ou me abandonaria
Mas decifrar-te, talvez não ousaria.
Partes de novo e no entanto
nem mais chorar consegui.
Secou-me a fonte do pranto,
de tanto chorar por ti.
Que me importa este meu pranto?!
E que me importa esta dor?
A vida tem outro encanto,
se a gente chora de amor.
Brasileira, és mulher
Tens nos olhos um encanto
És Maria’s pra José’s
É de fé e é de pranto
Brasileira é assim,
Forte garra as mantém
No coração cabe o mundo
Mas do mundo és refém
Gisele’s ou Daniela’s
Todas têm sua beleza
A diferença de todas elas
Tem no espírito a inocência!
Ingenuidade de menina
Com o corpo de mulher
Sobre a lua se declina
O brilho forte de quem és!!!!!
cala minha alma , e enxuga o meu pranto veja a chama que queimao meu coraçao.
como a de apagar chama que me consumiu.
quando a de deixar minha alma quando a de libertar meus pensamentos.
cala minha boca com o mais letal dos venenos
e invade minha alma com total despreso.
toma tu teu proprio fel,fel esse que um dia tambem bebi.
ate que um dia toma tu teu proprio veneno pra que possa sentir minha agonia
Um grito de Elis
De repente a explosão do pranto
Um alívio, um acalanto
E o silêncio acordou os monstros
Adormecidos na contida revolta
Nem o ar quer suas palavras
que nada dizem, sufocam o nada
Redemoinho de letras
alfabeto torto, o vento devolve as letras paradas
A mistura de tudo
cabeça atrapalhada
Pessoa oculta e me revela ainda mais
Vinícius faz do riso o pranto
Neruda implora o mesmo riso
Quintana avisa sobre os monstros
No meio da poesia torta
entrelaçada nos caminhos sem fim
Um novo dia, a utopia
O amor que eu quis
As pedras, o fim do caminho
Um grito de Elis
Quem me encanta
com o mais suave canto
canta,
gorjeios
cheios
de tristeza e pranto
por não mais
beijar suave
os lábios meus
do mais puro amor que era só seu.
Chuva abençoada que lava meu pranto, que rega minha alma e inunda meus sonhos, embale hoje meu sono ao som da água tilintando nas almas vazias.
Diz então, o que há de errado comigo, qual o motivo do meu pranto, por que nada dá certo? Existem coisas erradas aqui dentro, tentando confundir cada vez mais o pensamento. Existe distância, sofrimento, lembranças e um monte de acessórios do coração que se multiplicam em saudade e desejo. Diria até mesmo, em meus súbitos momentos de alegria, que está tudo bem e alguns desses momentos se eternizariam na minha história. O problema de eternizar algo é que você nunca sabe quando vai querer jogá-lo fora para não doer mais. Eterno. Aqui, ali, acolá. Odeio essa palavra. Aliás, odeio ouvir aquele timbre de voz me dizendo seriamente “eternamente”. Ecoa na mente, sabe ? Até rima. Mas e tudo isso se transforma em sofrimento eterno, e não “nós dois” eterno. E adivinha ? Sofrimento para mim, é claro. Sabe o que eu odeio mais ainda ? É que o motivo do erro, o motivo do pranto e o motivo de nada dar certo é sempre o mesmo, é sempre aquele alguém. Me vem aquela gigantesca vontade de mudar isso. Nem que seja para tudo dar errado em função de outro alguém. Nem que seja para o eterno vir a ser além, muito além de aqui ou acolá.
Palavras são como lamúrias que discorrem pelo pranto e que venera o tempo da mais sincera saudade e que abrange todo o amor e sabedoria do coração.
Temo a vida e não a morte
Se na cova o descanso
E na vida eterno pranto
Temo a lida e não a sorte
Musa ou maldita, destes versos
Nem a morte, coisa alguma hei de ver
Se teu querer a sorte me trouxer
Viverei do teu ser e amor eternos
Vai! Abraça a vida!
Envolve-te por completo, seja inteiro.
Faz poesia do pranto, seja riso o teu canto!
O olhar que se vê seja atento, pra que não passe de ti a felicidade do encontro.
E este, quando posto face a face exale o perfume do amor.
Faz a vida valer, mostra pra ela o que é crer!
Aviva a tua lucidez de viver.
Traz cores, formas, faz de ti um novo florescer.
Esperei no terminal rodoviário até ter certeza de que não havia mais volta e,fui pra casa aos prantos me trancar no quarto onde ainda há vestígios seus.
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