Poeta
Poeta tome suas malas e caminhe ....
caminhe por esta estrada de ferro...
veja a diante o futuro....e sacode de suas roupas
o pó do que fica para trás.....carregue com vc ...boas lembranças..
e apague de sua mente tudo que te faz chorar....
... tua vida te pertence ....dói mas passa...sendo forte ou fraco ..
isso também passa ....
veja sinta o vento sobre seus cabelos ..respire ..sinta...
enxugue as lagrimas que escorrem em teu rosto..e caminhe..
pq isso tudo tambem passa....dor e velhos ou novos amores ..
tudo isso passa....e a vida continua ..sacode de seus ombros ..
todo este peso ...levante sua cabeça ..olhe para céu ...
e guarde entre as estrela ..tudo que te faz bem ..e quando
deitar tua cabeça sobre o solo ...limpe tua mente ....assim poderás
seguir tua nova jornada em paz ...e realizado pq na vida tudo passa..
ate mesmo a vida ..também tera que passar ...!
E novos ou velhos amores ..dor ,felicidade ..até mesmo sua consciência..
nada podera levar .....pq do pó foste formado e ao pó retornaras...
oque fica é apenas a memoria ...tua memoria..viva na mente ...
de quem te ama ..e dos verdadeiros amigos .....
caminhe poeta .....e sacode te tua alma ....o resto de tudo
que te faz chorar....!
porque isso tambèm passa...!
O jeito é voltar á velha rotina de ser um jovem poeta, escrevendo melancólicas frases pra ver se um dia essa felicidade que por um tempo me pegou, volte!
POETA:
A própria palavra já salienta a semelhança da sua essência
Ser Poeta é ser maior que os dogmas divino
Como um piá sei que no coração de um menino
Esconde um pequeno conhecimento e revela uma enorme sabedoria
Poesia é realçar em pequenas palavras grande significados
Ser Poeta é ser superior na exibição, humilde na decisão
É mendigar ao pedir guarida para sobreviver
É ser aventureiro no momento de devotar
É perder na hora de ganhar
É ver apenas o que não ilumina
É conhecer a condição humana e ignorar a filosofia
É saber e não saber realmente o que quer
É caminhar sujo, surdo e mudo não na sua aparência mas sim na sua alma.
Que Bom seria se os versos de um poeta desconhecido fosse capaz de derrubar barreiras, destruir o inimigo e tirar da solidão um isolado.
A mente brilhante
De um poeta no escuro
Que usa sua mente aberta
Em um quarto trancado
A mente viaja
Com o corpo parado!
Eu não sou poeta muito menos escritora, eu apenas expresso meus sentimentos, porque fica tudo guardado aqui, eu não digo pra ninguém, chega uma hora que pra mim não me sufocar com os meus próprios sentimentos, eu começo a escrever.
O Delírio de Um Poeta
Por onde passei, ouvi mágoas.
Transformei-as: Belas!
Embora, muitas delas
Eu não pudesse compreender.
Por onde passei, ouvi gritos.
Histéricos, ridículos...
Que então, trouxeram
Aos meus sentidos,
A agonia de viver!
Por onde passei, deixei marcas,
Aos poucos, ofuscadas
Pela brilhante luz dos tempos!
Fui muito longe...
Estive em quase todos os lugares,
Em quase todos os momentos.
É na noite silenciosa que um poeta se expressa,e que nas madrugadas suas poesias:elas sabiamente se consolidam?
Poema explicativo
Como poeta não me cabe
dizer o que é o poema
mais do que já nele fale.
O poema não pretende
nele mesmo esgotar-lhe,
porque s’eu digo
num poema, igualdade
e o leitor é de direita
o lerá legalidade:
de súbito se percebe
que há mais que a minha verdade.
Imita a vida – o poema
como possibilidade.
Calar-se
Há momentos,
perdoe,
em que o poeta
quer calar-se.
Fingir escutar; viajar ao longe;
deixar o bar; recolher-se ao quarto.
Mas calar-se,
advirto-vos,
não como um nada a dizer:
silenciar-se.
Calar-se
como um parir-se
à dentro.
Calar-se
como um gestar-se
à fora.
Calar-se
como um grito
no parto.
Porque o poeta,
quando cala,
escuta o apelo, pari
o grito contido silenciado da alma.
Carta a Bandeira
Meu amigo és poeta!
Menor,maior,te perdou.
Ergues a bandeira do teu nome
Em nome aos poetas
Menor e maior,todos te perdoaram
Manuel Bandeira
Fostes a bandeira do Recife
Do Recife nosso
Nossa casa,
Nossa rua,
Nossa literatura.
Bandeira de pasárgada,
Lá sou teu amigo,
Lá beijas as tranças da mulher mais bela.
Da bandeira do nosso recife,
Da bandeira de pasárgada,
Da bandeira do teu nome
Tão poético.
Um dia vou-me embora pra pasárgada
Encontrar-me contigo.
Poeta menor..
És meu pai.
-Benção a mãe...
-Benção ao Recife.
Sem a sinceridade não á beleza nas palavras
um poeta q escreve baseado no que os outros viveram,
não pode ser chamado poeta
até o pior dos poetas,com suas rimas incertas,
fracas deve ser sincero,
pelo menos é o que eu espero...
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