Poemas sobre Cidades
SAUDADES DO RIO
Rio, de longe, uma saudade
Amizade, eterna recordação
Das cidades sua majestade
Tu pulsa no meu coração...
Tuas ruas, varia a felicidade
Vivo bem longe, de ti solidão
No bem querer, divindade...
Se algum dia voltar, será enfim,
Pra nunca te deixar,
E bem junto há ti. Ficar assim!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Agosto de 2017
Cerrado goiano
Natal que se aproxima
Todas as árvores estão montadas
As luzes iluminam as cidades
Que estão enfeitadas de bolas coloridas
Eu vejo felicidade por todas as partes
É mais um Natal que se aproxima
Alegria estampada em todas as faces
Noel representa a entrega que anima
E Jesus a esperança de um reino
Entre os embrulhos que se abrem
Trazendo os pretendidos presentes
Não há esperança de vida eterna
Para um povo que tem acreditado bem pouco
Não sabem ou ignoram o tempo vindouro
São imediatistas e sem cuidados
Irreconciliáveis por tanta descrença
Erram por não lerem a palavra – coitados.
Cidade do México
A mais antiga das cidades do continente,
Está em cima de um vale montanhoso.
Seu povo é constituido de gente contente,
Ao vê-la de perto você ficará orgulhoso!
A Cidade do México é bem maravilhosa,
Lugar de beleza simples e convidativa.
Capital da culinária desde o Moctezuma,
A Pedra do Sol é o seu símbolo maior!
Fortaleza
É uma das cidades mais belas e agitadas do nordeste,
Além de muito sol abriga uma agenda diversificada.
De ótima culinária, um rico artesanato e modernidade,
Fortaleza nos oferece uma busca as belezas naturais!
Lá tem a praia de Iracema, praia do Futuro e as dunas.
O Beach Park está localizado ao lado do principal resort,
Tem um povo acolhedor e uma paisagem encantadora...
O Ceará tem o maior parque aquático da América Latina!
Águas da paixão
Águas que batem no meio da rocha,
Chuvas que inundam as grandes cidades...
Diamante bruto para lapidar,
Caminhos retos de felicidade...
Menina carente querendo amar,
Cheia da ardência de grande paixão.
Tão linda como a pérola do mar,
Provoca em mim singela emoção...
Água que corre para desaguá,
Toca mais forte em meu coração...
Era uma pedra no meio do peito,
Agora é carne, ignora a razão...
Espuma do mar salgando a vida!
Dando um tempero cheio de encanto...
A doce voz dessa linda menina,
Acabou de vez com o meu pranto!
Como é belo poder lhe dizer,
Que a vida sofreu um novo tranco.
Pegou-me de jeito, atingiu pra valer!
Agora sou novo homem sem ranços...
As palavras vão assim como as águas,
Mexendo com o interior de toda gente!
Ao serem semeadas com muita calma,
Ficamos sem medo de sermos felizes!
O rap tem ensinado um importante ensinamento para o povo brasileiro: é mais do que as cidades e paisagens do Rio de Janeiro e Niterói, é mais do que aquilo que a sociedade pode viver. O rap é uma forma de exaltar o que há de mais profundo dentro de nós. É um meio de expressão, de retratar o que sentimos e levantar nossas vozes contra as injustiças e desigualdades. É um meio de encontrar forças para lutar por um mundo melhor.
Marcos é um rapper de sucesso que adora se expressar através da música. Seu estilo é único, misturando elementos de hip hop, rap e influências de outros gêneros. Suas letras são profundas e significativas, abordando assuntos como a política, a cultura e a vida cotidiana. Ele é considerado um dos melhores artistas da cena atual, tendo se apresentado em diversos eventos ao redor do mundo.
Busque nas esquinas, nas praças;
Nas vastas cidades em um rio no mar.
No quarto vazio, num sonho bom que foi perdido ao acordar.
Busque no vento, na sinceridade falsa de uma amiga.
Busque na brisa boa ao abrir a janela à noite.
Busque no Google, busque em qualquer lugar!
Pois não encontrará palavras verdadeiras como as minhas,
Ser bom as vezes é defeito?
O SILÊNCIO DOS ANJOS
Hoje, o manto negro predatório ameaça campos e cidades deixando nossos sonhos parecer mais tísico.
Meu corpo sangra, mas Minh' alma em bulício aplaca os quatro ventos que sopram rumo à primavera.
Ah, eu quero ver o que vai acontecer quando o novo sol chegar!
Do que adianta falar a linga dos anjos e, não ouvir a voz dos oprimidos.
Talvez eu fuja das cidades
Por falta de atenção
De parte caridade
De onde do vilão, então.
Obras pra fazer
Não faço
Dinheiro pra gastar
Não gasto
Coisas pra comer
Não como.
Cínica, essa vida de artista
À toa, como um palco com gosto de cebola
O alho, à toa atolado de coisas
Viajando na maionese destas coisas.
Bipolar, como um urso polar
Irmão, eu não tenho idade.
Solidariedade é algo que se ganha, mas sempre temos.
O meu amor se perdeu há algum tempo.
A minha ação, agora, é minha motivação.
E o sol tem um arco-íris
Com cor de vão.
Amo tudo que vejo: o céu, o véu, o mar e o mel,
A dor, o espírito, a fé, o hospício.
Dificilmente encontraremos nas grandes cidades condomínios sem que haja uma "favela" ao redor.
Será que todos que moram nessas comunidades são vagabundos e preguiçosos?
Será que todos estão pousando de coitadinhos e de vítimas?
Basta olhar o processo histórico brasileiro para compreender que trata-se de um projeto extremamente perverso implantado pela elite nacional que há tempos vem funcionalizando o atraso em nosso país
Aonde eu Cresci
" Quase nada Acontece,
Moro em Caracas..Município Zona Oeste
Cidade dormitório, nada posso esperar...
Pois em cada esquina ,tem uma igreja e um bar
Online
A rua onde moro e que namoro
É minha estrada meu refúgio.
Onde se dá a
Minha estada no mundo
Meu mar onde flutua
Minha existência em quase inércia
É só nela que eu transito
Por isto insisto
Ela é minha cidadela
onde eu me sinto bem e
o vai e vem
de carros e pedestres
Fazem-me bem
Sinto-me inclusa
Em centenas de milhares de cidades que eu jamais porei os pés
Nas suas ruas todas
Então,
deixo minha alma visitá-las
Quando fica online navegando por elas
O meu coração.
DIVERSIDADE
No alto do elevado,
visão privilegiada,
vejo Olinda e Recife,
juntas e conectadas.
Arco-íris de verdade
mostra a diversidade
do povo dessas cidades.
Contrastópolis (poesia)
A cidade que me adoece e cura.
Que me machuca e afaga.
Me afugenta e acolhe.
Me odeia e ama.
Me corrompe e educa.
Me toma e dá.
Me endurece e sensibiliza.
Me rouba e enriquece.
Me desumaniza e empodera.
Me amaldiçoa e bendiz.
Sem ressentimentos.
São Paulo é o Templo Divino dos Contrastes e entre seus altares quero morrer e viver.
Ilha
Queria sorrir de verdade,
Não contemplar estas falsas verdades,
Que habitam as grandes, e também as pequenas cidades.
Cidades são pessoas ilhadas,
Sem tempo para nada.
Com pouco auto-estima e falta de simplicidade;
Sorrisos são alheios às veracidades,
E eu sou mais uma destas cidades...
Estirpes no final do campo
madeira morta
folhas de hera entrelaçadas
musgo, cogumelos
cheio de água, solo
deixa.
Pântanos inconstantes
Em torno dessas cepas,
eu sonhava
em fachadas de edifícios pequenos
pernas elegantes
garras, mezaninos
asas de pássaro.
Separar o quê
pode vir a ser
reaproveitado:
É uma lição
que deveria ter
sido aprendida
e ser uma rotina.
Aquilo que não
tem mais vida útil
em segurança
deve se colocado,
É preciso tomar
cuidado para que
ninguém seja cortado.
Não jogar no chão
aquilo que você
não quer mais
levar no caminho
é o mínimo que
deves para mostrar
que tens educação.
Aqueles que não
'vêem' a missão
de quem cruza
pelas cidades
em dias de chuva
ou em dias solares,
não vêem a vida
como é de verdade.
Reconhecer o valor
de quem é capaz
de manter a vida
em ordem tem
a ver com gratidão,
e também sobre
fala tudo sobre você.
Aos coletores só
tenho a agradecer,
porque sem eles
nem mesmo a poesia
poderia sair por aí
e nesta vida respirar:
Os coletores são
indispensáveis aqui
e por todo o lugar.
Aos olhos dos planos de saúde e da sociedade ocidental em geral, a velhice carrega a somatória de todas as deficiências, todas as desimportâncias produtivas e todos os pressupostos de inadequação, tornando-se apenas um estorvo social.
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