Poemas sobre Cidades

Cerca de 351 poemas sobre Cidades

Vejo terra o bastante
Para alimentar aquele montante
De pessoas que ifestam as cidades
Afligidas por um monstro de verdade

Pessoas vivendo pior que animais
Animais sobrevivendo de formas banais
Tudo porque lideres irracionais
Acham que são superiores ou melhores
E não percebem que eles são demais
Pobre frutos de uma mesma árvore

Do jeito que falei, pensas que sou engajado
Com esse triste e sombrio assunto
Que faz no mundo milhões de defuntos
Mas não... Estais redondamente enganado
Eu me omito tanto que me sinto um pouco culpado

Como pode nosso país tão bonito
Ainda mantes esse horrível problema
Isso deve soar até esquisito
Para quem vê de fora
Que não tenhamos esse resolvido até agora
Esse chato e triste tema

Culpa toda de uma aristocracia
Que também não é culpada pela sua crueldade
Afinal els só repetiam a realidade
Criada por uma ambiciosa burguesia
Desejosa por derrubar as tiranas monarquias
Essas sim as culpadas de verdade
Pelo status atual da nossa sociedade

Foi estudando história que isso percebi
E ainda notei que eu também recebi...
Na verdade não só eu
Todos os conteporâneos meus...
Que recebemos uma educação
Para continuar com essa sociedade de secessão

E como eu cheguei a essa conclusão?
Foi só porque olhando a janela do ônibus tive a visão
E a triste e chocante noção
Que para a maioria da minha amada nação
Não existe sequer uma oportuna opção
Eles terão de continuar nessa desolação
Esperando no máximo uma cardiosa mão
Que nunca lhes dará uma salvação

Inserida por brunomtop

As palavras perdaram-se na escuridão das cidades
os caminhos orquestrados das sublimes agitações
cafés entregues na porta de homens
todos indecisos, todos irreconhecíveis
todos homens sem leveza

Quero as palavras escritas
nos papeis já amarelados
guardados em algum lugar fechado
palavras de amor, mesmo que idealizadas
uma inocência descrita
que se faz necessária
para um coração como o meu
tão longe do seu...

Inserida por nickililandia

Da janela o ônibus vejo as pessoas
vejo-as como árvores
Enraizadas
em suas cidades
seus empregos
famílias

Inserida por crislambrecht

Terrinha

Sol, lavrado, buritizal, Chão rachado,
Cachoeiras, garapé, cavalo no pasto,
Cidades cheio mulher, fauna, floresta e relevo norte,
Terra forte...

Gente do sul, do Centro oeste, de algum lugar do Brasil
Até do agreste, local varonil,
Homem presença, mulher linda e moleque peste.
Lugar lindo e não só de índio, Roraima lugar do povo rupestre.

Monte Roraima
Serra da lua
Índio Macunaima.

Boa Vista
Vista Boa
Terra de gente boa.

Inserida por AxiReed

Abandonar o navio!

Foram quarenta e oito noites, doze países, vinte e cinco cidades e a alternância de incríveis sonhos com inimagináveis realidades.
Há quem ainda acredite que os navios balançam.
Não os modernos, o movimento deles embala, a incrível tecnologia de navegação estabiliza e os potentes motores levam os passageiros, enquanto se divertem, comem como se estivessem nos melhores restaurantes internacionais assistem shows que poderiam estar em qualquer teatro das mais famosas cidades do mundo e dormem plácidos, de um porto a outro.
Antes de embarcarmos a pergunta dos amigos eram sempre as mesmas:-quarenta e oito noites? Será que vocês vão aguentar? Não enjoa? Dentro de um navio?
Nenhuma resposta, que um só texto possa dar a pista será suficiente do que é embarcar em Sydney e desembarcar em Istambul com histórias que poderiam dar à Sherazaade subsídios para mais mil e uma noites.
O sonho não acabou!
Muito trabalho pela frente e novos projetos para outras viagens.
Afinal, somos dos muitos que já descobriram que:

- Navegar é preciso!

Inserida por marinhoguzman

Solidão de minha alma vividamente...
Horizonte negro sobre a vida...
Cidades mortas entre meus olhos...
Moinhos de esquecimento...
Bastante para o profundo silêncio...
Sentimentos desconhecidos...
Atrozmente profundezas caindo
E caindo em revolto destino...
Até o apocalipse da tua voz
Espalhadas em fragmentos
Do caos exorbitante...
Lagrimas clarividentes...
Sobretudo a dor angustiante...
Neste momento um mar de solidão...

Inserida por celsonadilo

É impressionante a quantidade de cães vira-latas abandonados nas ruas das grandes cidades, cães enganados por seus donos com o discurso de "vamos passear" e sem desconfiarem; pois diferente dos seres humanos, os cães são fiéis e não mentem sentir o que não sentem; são despachados como uma bituca de cigarro para fora dos carros. Quantos cães desorientados, perdidos e sem saber dos perigos que os aguardam vagam pelas ruas, farejando uma forma de encontrar seus antigos lares, com fome, com sede, exaustos de uma jornada inútil, sem um destino real.
Muitos cães morrem durante essa viagem sem volta, cães anônimos, sem voz para gritarem, sem forças para se manifestarem. E a culpa dessa chacina que acontece todos os dias, não é de um típico assassino com uma arma na mão, se engana o cidadão que acredita na falsa ideia de Pôncio Pilatus do "lavo minhas mãos", pois é impossível se isentar dessa responsabilidade levando em conta que atrás de todo cão abandonado, sempre existe um ser humano desumano e cruel que analogamente os leva para um matadouro.

http://www.facebook.com/rascunhosescondidos

Inserida por rascunhosescondidos

a luzes das cidades não deixam ver as estrelas,
tantos gastos que lua desapareceu,
cada vez que olho para céus não nada para ser ver...
num barco no meio do mar á água esta morta
não mais vida nem que queria ver.

Inserida por celsonadilo

Corruptos e corruptores.

Saber quem começou esse crime que tem atrasado e destruído cidades, nações e civilizações é a mesma coisa que tentar descobrir quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha.
Vastíssimo, o assunto sempre terá opiniões divergentes ou algo a acrescentar, mas o resultado é fácil ver que quanto menos corrupção, mais desenvolvimento e no Guarujá, no Brasil e em muitos outros países enquanto o povo se preocupa com os tostões, os políticos roubam os milhões.
Nunca houve governo sem corrupção, mas nas últimas administrações, não houve governo, só corrupção.

Inserida por marinhoguzman

Nas cidades muita gente por metro quadrado
em meio ao concreto que Nao cultiva nada
e só consome.
E agora... está vindo a revolta do planeta
vai fazer o que...

Inserida por lucianoreis92

Uma história de amor
E de dificuldades
De duas pessoas
De diferentes cidades

Uma menina orgulhosa
Um garoto chato
Diferenças esquecidas
E deixadas no passado

Uma relação intensa
E um risco a correr
Algo a distância
Sem certeza a acontecer

Mais duas pessoas
Dispostas a lutar
Pelo amor um do outro
E pelo sonho a realizar

As coisas se aprofundam
E os dois não imaginam
Que um pouco mais pra frente
Eles juntos estariam

O dia tão esperado chega
E o nervoso bate
Eles nao vêem a hora
De acabarem com a anciedade

A hora chega
E eles se vêem
O dia tao esperado
Finalmente é chegado

Eles procuram
O máximo aproveitar
Pois o tempo é curto
E jaja é a hora de voltar

Os dias infelizmente vão
Se passando
E a hora de partir
Vai chegando

De puro sofrimento
De muita emoção
Um momento
De partir o coração

Eis que chega
A hora da partida
Dificil falar
É a despedida

Bem complicado
Poder falar
Foi tão dificil
Quase a chorar

Venho hoje
Só a contar
A nossa história
E que eu sempre vou lembrar

A amo demais
E quero que lembre
Que eu vou a amar
Para todo o sempre

E só pra terminar
Sabe quem é ela ?
Hmmm será que eu digo ?
É você. Izabela

Inserida por NickSantys

Há algo bom, em pelo menos estar um pouco distante, porque não são linhas de estado, apenas cidades.

Se fosse por linhas de estado seria cada vez mais difícil. Mas o destino é bom, ele faz as coisas acontecer, e pessoas se encontrarão.

Eu acredito nisso!
O tempo trás algumas coisas boas, e a cada segundo que passa estamos esperando algo bom se realizar.

Inserida por JhonHerbert

Só quero mais um dia simples pra Viajar
Rodar essas Cidades ou talvez Mergulhar
Lunático independente a procurar.
Um dia de Sol
Eu peguei na beira-mar
Um Táxi pra Estação Lunar.

Inserida por KhristianFerraz13

nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
o medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
então erguemos muros que nos dão a garantia
de que morreremos cheios de uma vida tão vazia

nas grandes cidades de um país tão violento
os muros e as grades nos protegem de quase tudo
mas o quase tudo quase sempre é quase nada
e nada nos protege de uma vida sem sentido

um dia super
uma noite super
uma vida superficial
entre as sombras
entre as sobras
da nossa escassez um dia super
uma noite super
uma vida superficial
entre as cobras
entre escombros
da nossa solidez

nas grandes cidades de um país tão irreal
os muros e as grades
nos protegem de nosso próprio mal
levamos uma vida que não nos leva a nada
levamos muito tempo prá descobrir
que não é por aí...não é por nada não
não, não pode ser...é claro que não é
?SERÁ?

Inserida por bauduino

Os rios correm entre as vilas e cidades......
no meio da aldeia triste e vazia.....
corre o rio cheio de saudades das crianças....
........que banhavam-se nas suas águas......
das mulheres que lavavam a roupa....
........ e a punham a corar ao sol.......
agora sente-se a tristeza ao voltar....
a estes lugares que tiveram tanta vida....
..........e tanta amor......
as mulheres choram a partida dos homens.....
ficam sozinhas na sua dor....
.......na escuridão,no silêncio e na imensa solidão....
sem esperança,sem vida.......
as nossas aldeias estão a morrer......
.......sente-se o cheiro da morte.....
do vazio de tudo cheio de silvas....
......sente-se o cheiro de nada....
as urtigas picam-nos no meio do caminho....
como corre o rio triste e vazio.....
.........no meio da aldeia......
como as almas da vida e da saudade.....
........choram lágrimas de sangue.......
desta terra seca,deserta e triste.!!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Farto dos mesmos segundos
Das cidades que escurecem
Dos rumores da vida
Farto dos mesmos sonhos
Dos mesmos medos
Dos segredos
Farto do mesmo amor
Dos mesmos inimigos
Das mesmas flores do seu vestido.

Inserida por IrineuMagalhaes

Baquetas rumo ao mundo.
Quantos lugares as baquetas me levaram,
Conheci pessoas
Conheci cidades
Conheci Países
Conheci culturas diferentes
Isso prova que tudo é possível, quando verdadeiramente queremos, sonhamos e lutamos para ter ou ser.

Inserida por andre_manhaes

Cidade-País


Das cidades feitas País,
Conheço umas tantas,
No valor e na significância,

Perguntem à alma dos
Nacionais o que importa,
Nas cidades feitas País,
Como esta, à sombra
E que tanto me importa,
No valor e na significância...

Das cidade feitas País,
Conheço umas tantas,
Remotos edifícios e praças,
Amontoados de sonhos,
Incapazes de regressar
Aos meus,

Das cidades feitas País,
Vê-se os céus por entre as copas
Altas, nem sei porque
Não os avisto sendo meus,

Das cidades feitas País,
Como esta sombria,
Todos somos acaso e recomeço,
Ilusão e memória...

Absurda a cidade que conheço,
De sonhos feitos País meu...






Jorge Santos (13/Novembro 2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com

Inserida por namastibet

A Rua da Saudade existe em Muitas Cidades
Lá, como em qualquer outra rua
Vão morar pessoas de todas as idades
Pessoas ruins, medianas e boas
Gente honesta, meio-termo e gente à toa
Tem o cara que Guardava as Chaves
E os caras que ficaram atrás das Grades
O velho e o menino, o senhorio e o inquilino
O fervoroso, o ateu e aquele, cujo coração
Foi uma semente que caiu na areia
Mulher bonita, remediada e mulher feia
Lá nessa rua eles tem toda a eternidade
E também não há mais tempo pra nada
Ela tem esse nome para honrar
Algumas pessoas que moram lá
Outras não deixaram nenhuma saudade
Um dia todos nós seremos vizinhos
Mas ninguém virá bater à sua porta
Pra pedir açúcar ou café
Portanto
Se você tem algo a dividir
divida agora
Aquele que por último, melhor vai rir
É aquele que sabe o que há no porvir
E muitas vezes, hoje chora

Inserida por edsonricardopaiva

Com 18 anos de vida, um caminhoneiro me tornei, transportando cargas por várias cidades do Brasil, sozinho viajei...

O tempo passava rápido, um grande amor então encontrei, não poderia ser diferente, sabendo que era da vida um presente, aos 30 anos, com ela me casei.

Reunindo diversas histórias pessoais em um diário, aos 34 anos meu primeiro livro publiquei, depois veio muitos outros, entre causos, contos e poesias escritas com fervor, o simples caminhoneiro ficava também conhecido como escritor...

Mas como na vida precisamos sempre nos reinventar, estacionei o cargueiro e voltei a estudar...

Fortalecendo o meu trabalho criativo, abrindo e fechando um e outro livro, com 40 anos pude me formar, e com 42 estou a lecionar...

Gosto de escrever minhas vitórias pessoais, pois tenho orgulho em contar, mas para quem quiser se inspirar, pois a vida é assim mesmo, há altos e baixos, não podemos na primeira dificuldade da vivência nos desesperar, "pois só fica no chão, quem não quiser se levantar".

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

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