kleberty Zéppellyn

Encontrados 9 pensamentos de kleberty Zéppellyn

Mesmo apressando nossos passos podemos nunca chegar a tempo!
Coisa que o olhar foi mais rápido,e os gestos, mas a onde fica o físico das carícias? Até mesmo briguinhas banais, ouça via imaginação, via esperança ou via nunca?
Que nunca isso deixe de acontecer! que demore o tanto que for preciso, mais aconteça.

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Busque nas esquinas, nas praças;
Nas vastas cidades em um rio no mar.
No quarto vazio, num sonho bom que foi perdido ao acordar.
Busque no vento, na sinceridade falsa de uma amiga.
Busque na brisa boa ao abrir a janela à noite.
Busque no Google, busque em qualquer lugar!
Pois não encontrará palavras verdadeiras como as minhas,
Ser bom as vezes é defeito?

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Já está fora da minha jurisdição amorosa, patética, frustrante não mais platónica! De ir até você.

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O amor não é de um dia só;
O amor não é um capital!
O amor é a realidade e suas frustrações;
na alegria, e não indagações.
Ele é o elo das brigas, intrigas; é apaziguador das dores e inimigo da mentira;
O amor não é nocivo, ele é o maior bem tangível e intangível da vida.

Inserida por KlebertyZeppellyn

Errar por eu mesmo, é, incorretamente aceitável, já errar por a segunda pessoa do singular e várias vezes, é um erro maior.

Inserida por KlebertyZeppellyn

⁠(Nosocômio)
Há sangue no chão!
Alguém grita de dor
Outro pede, por favor;
Me ajuda!

No caos da emergência!
Do corpo, uma amputação;
A médica ver que o coração
Ainda bate, ainda pulsa.
Morre o rapaz do corredor
Ninguém o ajudou;
e a culpa?
Há sangue no chão!
Alguém grita de dor
Outro pede, por favor!
Me ajuda.
Nasce um menino na maternidade
De uma menor de idade;
De um abuso.
Na enfermaria o senhor implora por morfina
Pra sua dor que não termina;
Perde a morte.
No ambulatório o senhor soube seu diagnóstico;
Necessita de psicotrópicos;
Ou perdi a calma.
Na pediatria vejo a esperança;
No sorriso da criança!
Quando vai pra casa.
Na ortopedia uma luxação e fratura exposta;
Grita de dor e não suporta!
E desmaia.
No necrotério há um corpo, um mistério!
O perito faz a necropsia.
E a família não entende.
Por que?

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⁠Não estoque amor, ele perece!
O consuma diariamente.

⁠Os seus inimigos não são meus,
Não julgo os religiosos nem ateus.
O que há de mais nocivo na cidade?
Falta de amor e liberdade!

Muitos anos de descaso ou fracionando de quatro em quatro.
Nas ruas vazias e esquinas me vejo;
Nos olhares indecifráveis me perco.
No Rio de ontem na minha infância; Perde - se nos dias de hoje por ganância.

O que há de mais belo na cidade?
Foi a gaatinga que agora queima;
E o seu algoz que o permeia?
É o plástico o orgânico e o papel de toda maneira.
Sério, O que há de mais belo na cidade?
Seria a certeza da verdade.
Pois é escondida nas gavetas da impunidade.

Inserida por KlebertyZeppellyn

⁠Sobre à mesa frases curtas de caneta, lágrimas no papel;
Voltou o medo!
A noite um desejo, de um sonho tão real.


Eu posso te contar, mas corro perigo, de nunca nos teus braços;
teu colo ter abrigo.
No passado tropeços e passos errados;
nada tão normal;



E as vontades, intensificam - se na tarde
Me distraio no quintal.
E posso me perder sem você ser o motivo;
Tive a coragem e corri todos os riscos.
E corri!
Passaram - se os dias ...
Passam - se os dias ...
Não param - se os dias...

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