Poemas de Morte Poetas Conhecidos
O PEDREIRO SEM MESTRE
9 de setembro
22:33
não vou dormir em casa
a tortura é diária
de um hipotético amor
restou o veneno
injetado homeopaticamente
em doses diárias
matando o respeito
lentamente
corrosivamente
com a sensibilidade artística
de um pedreiro sem mestre
num entulho de obra
de vidas em reforma
Me apaixonei por alguém...
Alguém que nunca vi,
Nunca senti,
Nunca olhei nos olhos.
Alguém que nunca toquei,
Nunca beijei...
Alguém especial ao qual admiro e confio
Plenamente.
Sei que nao me deixará.
Eu me apaixonei... pela morte.
Passamento...
(Nilo Ribeiro)
O momento é de reflexão,
de pensamento elevado,
não vivi em vão,
mas para deixar meu legado
a vida é uma passagem,
para o espírito evoluir,
fiz a minha viagem
para o destino cumprir
agora estou do outro lado,
onde sou confortado,
onde sou consolado
e por Deus sou cuidado
a vida é experiência,
um laboratório humano,
ela me deu vivência
para ir para outro plano
um plano de benesse,
um plano de coração,
peço apenas sua prece,
me coloque em sua oração
é ruim falar em morte,
quero usar "passamento",
sou uma pessoa de sorte,
pois estou em seu pensamento
não quero ser esquecido,
pois na vida fui amor,
estou feliz e agradecido,
estou ao lado do Senhor
que a paz esteja contigo,
pois ela também está comigo...!!!
Amém...!!!
Os lugares que sangram
São lugares que ninguém pode ver
As vezes são lugares que amam
E assim tento esconder
São lugares que são cobertos por roupas
Até o mais desconfiado, não consegue ver
Minha vontade é mandar todos calarem as bocas
E tudo isso acontece, sem ninguém perceber
As vezes, algo sangra tanto,
Que vc para de sentir,
As vezes coisas te fazem tão mal
Que vc para de sorrir
E entao como em um encanto,
Voce exala sorrisos por ai,
Nós estamos sozinhos,
Somos sopas primitiva,
Feitos de tempestades ,
Quem dirás que a criança e seus olhinhos,
Um dia seria, uma morta viva.
Cruel e silencioso
O fracasso pessoal torna mórbida a vida de um homem.
É como se esperasse a morte de maneira lenta.
Isto é um fim cruel e silencioso
Quem sou.
Sou uma andarilho um indigente .
Quem me olha não me vê.
Quem me vê me ignora.
Sou invisível ao olhos que quem não sabe amar.
Respeito é uma forma de amor sem jugar.
Minha vida e trilhar procurar achar e perder.
Procuro cada passo meu lugar ,cada passo um vazil.
Bato em coração a coração .
Às vezes ganho migalhas de carinho em troca de serviço.
Meu serviço que presto ,e carinho e atenção.
Só queria em troca um abraço apertado ,mas sou para olhar de muitos um doente sarnento ,onde se fala de longe ,e ouve as histórias.
Meu caminho é longo a seguir ,já sigo a anos.
Me sinto fraco e paciência a esperar.
Minha paciência é tão grande que até a morte percebeu ,não tem presa pra chegar.
A morte que me roda deve ser mulher.
Me rodeia me faz sofrer ,com minhas dores .
Mas incapaz de me levar.
Cansado de ser uma andarilho mendigando atenção ,
Mendigando um pedaço de um coração ,que para muito e hoje de papelão .
02/04/2017 a.:t.:d.:mesquini .
Nossos caminhos estão escritos ,podemos até trocar de caminho ,pegar atalho ,mas o destino será sempre o mesmo.
Vou leva - ló embora.
Vou joga - ló em um buraco negro sem fim.
Acabarei com o show que se chama de vida.
Serei sua assombração particular.
Vou te levar mesmo que não queira.
Farei seus demônios te enlouquecerem.
Irei consumir sua vida e destruir sua alma.
E fazer todo o ar sair dos seus pulmões.
Beber todo o seu sangue como um vampiro.
Fazer com que seu coração pare de bater.
E com este feitiço que levo sua vida.
Adormece - ló num sono eterno.
Tristeza.
Pureza no olhar,
Tocar, sentir e falar.
Rezar para o sempre.
Esperança,
Confiança na vida indecisa,
Vindas e idas.
Sentido,
Dirijo sem rumo,
Eterno caminho,
Tropeço no escuro.
Chegadas,
Desejos da vida,
Final dos meus sonhos,
Morte, bem-vinda.
soneto da frase sobrando: O poeta esta morto
O poeta calou-se depois do meio dia
Inúmeras informações sem afeto
Datas, nomes, números(informação fria)
Senta-se na calçada, taciturno
Nada falava, nada sentia
Miríade de comentários floresciam
Foi a mão desumana e hipócrita
Ordinária mão do meio dia
Razão pela qual o poeta calou-se
Amar já não era a política que via
Temer a ambição da matilha sedenta
Emergente ação pacífica
Melhor calar-se e observar a volta
Enquanto a ternura retorna vívida
Ruas gritam pela volta da poesia
Fim dos tempos
Todos temos uma certeza
A única que podemos ter
Não importa se foi bom
Ou qualquer atitude ser
Rico, pobre, simplesmente
o destino será o mesmo
Os olhos serão fechados
Seu corpo apenas pedra
que na terra será nada
Seus feitos talvês lembrados
Por poucos, ou muitos
Somente isso que restam
Contos, histórias, passados
Alegres, tristes, conformados
Viram cantigas e prosas
Sem memorias, no tempo
esquecidas ou lembradas
Este é o grande momento
Deixar aqui os seus traços
Gravada marcas do tempo
Rugas do envelhecimento
Somam todos momentos
São os legados que ficam
Eternizados
Ou no esquecimento
"Sangue e outras drogas."
Não leia estes versos de solidão!
Pelo deus não mais rogado,
Em lápides, abandonado,
Eu sei, tua mente diz-te "Não!"
No refúgio do completo delírio.
Insegurança alheia ao querer.
Transmutei-me em meio ao "ser"
Ao tentar manter-te sóbrio.
Outros tantos aspectos adversos,
Outras tantas redes convexas,
Outras tantas paredes complexas,
Tantos outros amores anexos.
Ares ébrios, desnorteados.
Do perdido ao inconsagrado,
Pelo caminho do verbo ao vocábulo ligado,
O meu "eu" em teu ser, ilegitimados.
Desmistificando o antigo pudor,
Tomo a mim um temor crescente,
Revenda recorrente.
Dois corações sem valor.
Minha mão segurava um passado que se desprendia
A notícia no rádio anunciava o sepulcro
Tua voz ecoava um teatro do absurdo
Pelo quebrar de ossos o mundo implodia.
Thaylla Ferreira {Epitáfios para Lígia}
Acordando do coma
Escuridão vem à tona
Quando a luz que guiava
Dizia que amava
Te abandona
Na curva da vida
A morte e a sorte, de mãos dadas
Pedindo carona
Uma querendo te levantar
A outra te jogar na lona
Cuidado em quem aposta
Prepare a proposta
Nem sempre vem como desejada a resposta
A vida é meio bosta.
Pois, enquanto nao esperava
Analisa e reanalisava
A vida te toma
Aquilo que voce ama.
Soprando e apagando
A chama da esperança
deixando vazio
Onde ja houve bonança.
Sincero como sorriso de uma criança
Se cansa, descansa
Quem acredita, sempre alcança.
Nunca pensei que iria grisalhar, contudo, grisalhei. Diante do que imaginei, tive VÁRIOS DIAS DE VIDA e terei UM ÚNICO DIA de minha MORTE.
Morte essa, que não pretendo abreviar, muito menos postergar.
Salve a Vida e Salve a Morte!
Ontem eu era poesia
Hoje já não sou
Mas te quero todo dia
Até sufocar de amor
Quando estamos juntos
Já não sei quem sou
Uma só carne nos tornarmos?
Morrerei de amor
Quero.
Me.
Despedir.
Desse nosso lance
Cansei de esperar
Estou em transe
Apavorada por não
Poder
Querer
Viver sem você
Assinei minha sentença
Já posso morrer
“EU NUNCA MORRERIA POR ALGUÉM QUE LUTOU PARA QUE EU ME MANTIVESSE VIVO”
Em uma manha em meio ao subúrbio, eu nasci
Eu te interrompi, não só essa manha
Você sorriu quando eu nasci, e eu chorei
Um dia você voltará a sorrir
Com um sorriso inconsciente
E eu voltarei a chorar
Como o bebe de 18 anos atrás
Dividir nossas vidas, é valido
Entregar um destino que você não suporta, INVALIDO
Não me jogaria na frente de uma bala
Doaria para ti, o que precisará
Você como mãe, entende os meus motivos
Você como ignorante cega, prefere não entender
Mas a interpretação desse poema é único
Eu suporto tua morte. O contrario?
Você buscaria um caminho para encontrar seus dois filhos.
Perdoa a fraqueza dos meus olhos
Que teimam e transbordam de saudade de ti!
Perdoa o meu não querer tantas coisas, a falta de vontade
Por que tu não estás mais aqui!
E quando os meus olhos se fecharem distante e
Depois se abrirem perto de ti
Permita que em teu colo eu tenha um doce descanso!
Não pude ver os seus cabelos virarem algodão ,nem sua pele se tornar uva passa...
Não pude te escutar resmungar...
Eu queria um pouco mais, de tempo, mais alguns curiosos anos ...
Vais ser a eterna morena em minha mente.
A velhice não te conheceu,e sua vida escorregou entre os dedos da morte , pois eras como um balão , cheia de fôlego!
Agora mãe querida, brilhas apenas no meu céu...
Dedicado á ROSA ELISA FERREIRA DE CAMARGO
Sem medo da verdade, sem susto com a idade.
Sem maquiar as rugas nem as rusgas.
É hora de ser frágil como o passar do tempo.
Sem nenhum lamento de ser ou de estar,
Ou de não ser, nem de estar.
Por isso mesmo, tem que ser forte,
desafiando a morte, até a morte chegar.
Tudo passa. Até as traças.
Tudo passa, até as desgraças...
Tudo passa.
Menos as graças.
TESTAMENTO...
(Bartolomeu Assis Souza)
Faço em vida meu testamento,
minha história...
Que tudo fique ao vento!
Há uma luta cega
Fica meu oco olho
Meu cadáver enrijecido
Nunca mais que quente
Somente o frio o tempera
Em guarida construída
Faz macia minha sepultura...
O morto que sou,vou
Ressuscito em outra vida...
Você é um “tolo fraco” mimado pelas esdrúxulas do poder. Nunca mereceu a magnífica esposa e mulher que teve, preferindo as fugalidades que o cercava.
Você teve à chance de construir uma das mais belas histórias de amor, mas não conseguiu ver isso, preferindo ver a sua rainha morrer dentro de uma carruagem destruída.
Sim! Estou morta! Adormeci na eternidade como rainha e viverei na lembrança indissolúvel daqueles que souberam me amar, já você viverá como se nunca tivesse nascido!
Autora A.Kayra
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