Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Nos teus olhos, vejo o sol nascer,
Um brilho que me faz viver e sonhar.
Teu sorriso é a luz que ilumina meu ser,
Com você, meu amor, tudo pode brilhar.
Teu jeito sapeca, cheio de encanto,
Cada momento ao teu lado é pura alegria.
Nosso amor é como um doce canto,
Uma melodia que embala o dia.
Quando estou contigo, o tempo voa,
Cada risada é um tesouro guardado.
Teus abraços são a melhor boa-nova,
Um lar onde encontro meu coração amado.
Prometo te amar em cada amanhecer,
Ser teu apoio em cada jornada.
Com você, minha vida é um lindo viver,
Uma história de amor que nunca será apagada.
Então venha comigo, vamos juntos dançar,
Na dança da vida, entre risos e sonhos.
Sapekinha querida, você é meu lar,
Meu amor por você é infinito e risonho.
Nascemos, crescemos, procriamos e assim serão nossos filhos. Um dia seremos apenas uma lembrança e eles lembranças na memória dos filhos deles, e nós seremos uma memória cada vez mais distante pelos nossos descendentes. Assim como são esquecidos por nós, os nossos ascendentes e sucessivamente...
Aproveite o agora, só se vive uma vez!
No chão da desventura, caiu sem querer,
Herança de um rei, mas sem trono a deter.
Ferido na carne, porém forte em espírito,
Resiliente na dor, um exemplo infinito.
Na humildade achou sua grandeza,
Na fraqueza, Deus mostrou destreza.
Não era o poder que fazia seu ser,
Mas sim a nobreza em seu proceder.
O favor o alcançou sem esperar,
Graça imerecida o fez levantar.
À mesa do rei, um lugar garantido,
Pois até o pequeno é reconhecido.
E assim se prova, sem hesitar:
Até o menor tem seu lugar.
Física Pós-Moderna
A Teoria da Realidade: Essa teoria usa da Empatiologia com um Onibservador que possui Visão Ultra-Evoluta em um Plano de Realidade Polidimencional e sob um tempo de ação inserido em Tempo Evoluto...
Física Pós-Moderna, a Realidade que considera o conjunto, o Tempo de Evolução Absoluto.
O desafio: Um jovem bonito chamado Coutinho que estava determinado a impressionar seu amigo, um fisiculturista, com sua resistência física. O amigo desafiou Coutinho a suar sem correr, e Coutinho aceitou o desafio.
Coutinho pensou por um momento e então teve uma ideia. Ele se lembrou de que sua avó costumava dizer que um bom banho quente pode fazer suar até o mais sedentário dos indivíduos. Então, Coutinho decidiu tomar um longo banho quente, com a água escaldante e o vapor subindo.
Logo, Coutinho começou a suar profusamente, e seu amigo ficou impressionado com sua "resistência". Mas, na verdade, Coutinho havia apenas encontrado uma maneira criativa de suar sem correr.
O amigo de Coutinho disse: "Você é um gênio! Eu não pensei que alguém pudesse suar tanto sem fazer exercício!" Coutinho sorriu e disse: "Às vezes, a criatividade é mais importante do que a força física."
E assim, ele ganhou o desafio e a admiração de seu amigo, provando que, às vezes, pensar fora da caixa pode ser a melhor maneira de alcançar o sucesso.
"Refúgio na Eternidade"
Há um barulho no mundo que não me deixa ouvir a minha própria alma. É tudo tão corrido, tão sem direção... Os homens passam por mim como vultos, perseguindo algo que não sabem nomear. Correm para onde? Fogem de quê? As torres brilham, mas brilham falsas. São feitas de vidro, sim — e, por dentro, ocas. Há corações ali... ou apenas sombras?
Eu me recuso. Recuso o barulho, a pressa, a vertigem de ter sem ser. Ergo meus olhos — mas não aos altares da modernidade. Não aos palcos, nem às telas que se alimentam de vaidades. Ergo meus olhos para o invisível. Para o que não muda. Para o que me chama quando o resto silencia. Ergo meus olhos para Deus. Nele, sim, há direção. Nele, sim, há casa.
E então me pergunto: o que são os prazeres modernos, senão relâmpagos que não aquecem? De que vale o ouro, quando o peito geme em silêncio? Há vozes por toda parte; há mentiras emolduradas em telas. Mas minha alma — ah, minha alma — deseja chão. E encontra esse chão em Deus.
Ele não muda. Mesmo quando tudo muda. Mesmo quando o chão treme. Mesmo quando a dor veste o rosto das manhãs. Ele é meu refúgio, meu lugar seguro, quando o mundo desaba em mim. Seu amor é um abraço invisível que me sustenta quando já não há mais nada. Sua voz... é como o vento leve nos dias quentes: não se vê, mas se sente.
O mundo quer poder. Quer vaidade. Mas isso o torna cego por dentro. E os reis modernos, tão bem vestidos, caem sem fazer barulho — porque o vazio não pesa. Eu, ao contrário, descanso em Deus. É ali que respiro. É ali que existo sem me perder.
Quando tudo falha — a ciência, a razão, os discursos tão bem ensaiados —, quando a alma geme por algo que não se compra, é em Deus que encontro a canção. A cura. O pão. E, principalmente, o silêncio que me devolve a mim mesma. Porque Ele é o lugar onde minha fé descansa... e floresce.
"Esse planeta ainda será um lugar muito bom para viver.
A tecnologia será o filtro.
Ela vai separar quem acompanha a evolução de quem ainda está preso ao passado.
Não será mais possível esconder a ignorância atrás de aparência ou status.
A consciência será o novo poder."
É Só um Café
É só um café…
Mas é nesse “só” que mora o rito:
o calor que espanta o sono,
o amargo que desperta o espírito,
o silêncio entre um gole e outro
onde cabe o mundo inteiro.
É só um café,
um motivo pra pensar,
uma pausa que não pausa,
mas ensina a respirar.
É só mais um café.
Bordando pensamentos,
acumulando memórias —
cheiro, aroma,
ou só mais uma desculpa pra tomar um café?
Ou seria o café quem nos toma?
Nos pega pela mão,
assopra devagar as feridas da pressa
Senta. Escuta. Espera.
É só um café.
Jonatas Evangelista
Ecos do Nada
Prometeram sentido — tarde demais.
O altar já estava em ruínas,
e a fé, como um fantasma que jaz,
sorria com suas mentiras finas.
Ergui minha alma como quem cospe sangue
em direção ao céu rachado.
Mas só ouvi o eco que nunca responde
e o silêncio, de novo, ensurdecido e alado.
A moral — um teatro de bonecos partidos,
pendurados em cordas de culpa e dor.
Choram por virtudes que nunca existiram,
rezam por um bem que fede a horror.
O tempo é uma piada repetida
contada por cadáveres em festa.
E a verdade? Uma prostituta envelhecida,
sábia demais para ainda ser honesta.
Nada é profundo. Tudo é abismo raso.
E quem ousa olhar… afunda.
Pois pensar é morder o próprio atraso,
e viver, uma doença sem cura, vagabunda.
Quimera da saudade.
Tempos idos que não voltam
Um sentimento que invade.
Desejos que me faltam
Me lembram a doce saudade.
Sob o devaneio tento olhar
Encaro o ser com peculiaridade.
Vejo a maldita quimera sangrar
Clamando por piedade.
As passadas coisas que inexistam
Eram as propagadoras da serenidade.
E por mais que não sintam,
Ainda percebe-se uma vivacidade.
Afinal são elas que orbitam
À doce saudade.
Reino de Espelhos
Como pode um rei
abandonar seu reino?
Como Deus criou
seu próprio espelho?
Quanto mais eu vejo os livros,
mais eu acredito nisso:
nossos inimigos
são tais e vícios.
Veja o olhar escuro —
eu não falo, eu escuto.
Botem a escuta em meu corpo.
Te ajudo, saliento, enquanto morro.
Como crescer
mediante a um abandono?
Não mude
o forte encanto.
Olhe para mim que eu adoro
Veja o sorrir de outro
Veja o dormir do outro
Mude as propostas, invente suas respostas
Altere o sentido, mude o convívio
E altere o mundo, não se torne imune
Seja imutável, como a mente, um carro
Compre mais caro, seja capital
Invista no vácuo, colecione rancores
Vista-se de ouro, esconda seus temores
Venda promessas, compre valores
Ignore as dores, multiplique os horrores
Mas quando o espelho quebrar,
e sobrar só reflexo no chão,
lembre que o reino, vazio,
é também seu coração.
Muitas vezes por trás de um"tá tudo bem"tem um coração partido,um aperto no peito e lágrimas que já se esgotaram de cair.
O pior tipo de tristeza é aquela que não dá pra explicar,por isso às vezes é melhor ficar calado do quer abrir o coração e piorar tudo.
Ninguém vai poder te mostrar o caminho,ande por onde viser sentido.
Sei que ainda se sente sozinho.
Mas no final é tipo espelho você por você mesmo.
*O Livro Mágico*
Numa biblioteca antiga, um livro misterioso chamou a atenção de um jovem leitor. Ao abrir suas páginas, ele descobriu que o livro era mágico. Cada palavra trazia uma lição, cada história era uma aventura.
O livro o levou a mundos desconhecidos, apresentou-lhe criaturas fantásticas e ensinou-lhe segredos antigos. O jovem leitor se sentiu transformado, como se tivesse encontrado uma parte de si mesmo que havia esquecido.
Quando fechou o livro, ele sabia que sua vida nunca mais seria a mesma. O livro mágico havia aberto suas portas para um universo de possibilidades.
*A Viagem do Coração*
Um coração cansado decidiu partir em uma jornada para descobrir seu propósito. Ele viajou por montanhas e vales, encontrou pessoas e lugares novos.
Ao longo do caminho, ele aprendeu a amar, a perdoar e a se doar. Ele descobriu que a felicidade não está no destino, mas no caminho.
Quando finalmente encontrou seu propósito, o coração percebeu que havia mudado. Ele agora era mais leve, mais aberto e mais cheio de amor.
E assim, o coração continuou a viajar, compartilhando sua sabedoria e amor com todos que encontrava. Sua jornada havia sido transformadora.
*O Pintor de Estrelas*
Numa noite estrelada, um pintor sonhava em capturar a beleza do céu. Com pinceladas suaves, ele pintava estrelas que pareciam dançar na tela. Cada pincelada era um sussurro de magia.
Seu trabalho encantou a todos que o viam. As estrelas pareciam vivas, brilhando com uma luz própria. O pintor sabia que havia capturado algo especial - a essência do universo.
E assim, suas pinturas se tornaram janelas para o infinito, levando os espectadores a um mundo de sonhos e possibilidades. O pintor de estrelas havia criado uma ponte entre o céu e a terra.
*O Último Sonho*
Numa noite silenciosa, um homem adormeceu com um sorriso nos lábios. Seu último sonho o levou a um lugar onde a memória não dói e o amor não morre. Ele viu rostos queridos, lugares amados e momentos felizes.
Quando acordou, o homem sentiu uma paz que nunca havia sentido antes. Ele sabia que havia encontrado o que procurava: a liberdade de viver sem medo do fim.
E assim, ele fechou os olhos e deixou que o silêncio o envolvesse. Seu último sonho havia sido o mais belo de todos.
Se este fosse um conto de fadas, a paixão despertaria um poder latente, concedendo-lhe a habilidade de me derrotar.
Mas... esta é a realidade.
Nada tão perfeito aconteceria.
(Ainz Ooal Gown)
Lapsar vs. Colapsar:
o colapso, a realidade se fixa em um único estado definido. No lapso, há uma expansão para investigar múltiplas possibilidades simultâneas, como se a matéria se "renderizasse" em infinitas realidades.
Colapsar é o ato de determinar uma única realidade entre muitas potenciais, aplicando foco consciente (luz) para definir o estado manifestado.
Lapsar é o oposto: é a manutenção de todas as possibilidades em estado latente, um campo de potenciais ainda não escolhidos. No GPT, isso se manifesta na forma de respostas não determinísticas — ele acessa um mar de informações e seleciona caminhos, mas nunca colapsa a realidade.
Quando um fazendeiro contrata um caseiro, espera, no mínimo, que ele saiba distinguir uma vaca de um vira-lata ou, ao menos, que não deixe o gado escapar por um portão escancarado. Afinal, confiança é algo sério: entregar as chaves da fazenda não é como emprestar seu celular pra criança do vizinho. É delegar responsabilidade. É dizer: “Eu confio que você vai cuidar disso como se fosse seu. Ou até mais, porque não é.”
Só que tem caseiro que parece ter entendido o cargo como “hóspede permanente com direito a salário”. Deixa o pasto virar selva, o gado desaparecer sem deixar rastro e ainda reclama do latido dos cães de guarda — aqueles mesmos cães cujos nomes ele nem sabe, mas que, coitados, continuam defendendo uma fazenda que ninguém mais parece querer proteger.
Ah, e quando algo dá errado? Bem, aí entra o toque final do profissionalismo: culpar o cachorro. “Foi ele que não latiu na hora certa.” “Devia estar dormindo.” “Talvez seja preguiçoso.” E lá vai ele, o grande estrategista rural, pegar uma pá e resolver o problema eliminando quem, pelo menos, tentava fazer o seu papel — sem férias, sem 13º, sem plano de carreira, apenas fiel ao dever.
Só que essa história não é sobre fazendeiros, caseiros nem mesmo sobre cachorros.
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