15 frases antes de morrer (últimas palavras) de pensadores famosos

Equipe editorial do Pensador
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Criado e revisado pelos nossos editores

Confira algumas das frases mais emblemáticas ditas por grandes personalidades da história mundial antes de morrerem!

1. “Dinheiro não pode comprar a vida” (Bob Marley)

O “Rei do Reggae” morreu em decorrência de um câncer de pele que se desenvolveu a partir da sua unha do pé. Pouco tempo depois, o câncer se espalhou pelo cérebro, pulmão e estômago. Bob Marley morreu em 11 de maio de 1981.

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2. “Vocês não me encontrarão vivo no nascer do sol” (Nostradamus)

Nostradamus foi um dos mais icônicos profetas da humanidade. Aliás, as suas últimas palavras foram justamente uma profecia sobre a sua morte.

O alquimista morreu em 1 de julho de 1566, em decorrência de um edema que se originou a partir de uma gota.

3. “Você é maravilhosa” (Sir Arthur Conan Doyle)

O criador de “Sherlock Holmes” morreu de ataque cardíaco, em 7 de julho de 1930. As suas últimas palavras foram dirigidas à sua esposa Jean Elizabeth Leckie.

4. “Você também, meu filho?” (Imperador Júlio César)

De acordo com a história (que se confunde com a lenda), o imperador Júlio César foi morto em uma emboscada por seus “colegas” políticos.

Entre os conspiradores estava Brutus, o seu filho adotivo. Ao ser esfaqueado pelo antigo protegido, Júlio César teria proferido esta frase em espanto antes de morrer.

5. “Não quero nada mais que a morte” (Jane Austen)

Antigamente, os médicos ainda desconheciam a verdadeira causa da morte de Austen. Atualmente, no entanto, cogita-se que tenha sido vítima da doença de Addison, também conhecida como Insuficiência Adrenal Crônica.

6. “Vá embora! Últimas palavras são para tolos que nunca disseram o suficiente” (Karl Marx)

O filósofo e revolucionário socialista morreu de bronquite e pleurisia, em 14 de março de 1883. As suas últimas palavras foram ditas a uma de suas empregadas, que tinha pedido que Marx deixasse uma última mensagem para a posteridade.

7. “Deem-me café, eu quero escrever” (Olavo Bilac)

Olavo Bilac foi escritor, jornalista e membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Morreu em 28 de dezembro de 1918 devido a uma complicação provocada por uma gripe.

8. “Saio da vida, para entrar na história” (Getúlio Vargas)

A famosa frase acima é a parte final da Carta Testamento de Getúlio Vargas, ex-presidente do Brasil, endereçada a todos os cidadãos brasileiros e redigida pouco antes de sua morte.

9. “Eu ofendi Deus e a humanidade porque o meu trabalho não alcançou a qualidade que deveria ter” (Leonardo Da Vinci)

Da Vinci é considerado um dos mais influentes artistas e intelectuais de todos os tempos. Morreu devido insuficiência respiratória em 2 de maio de 1519.

10. “Nunca se sabe o final. A pessoa tem de morrer para saber exatamente o que acontece depois da morte, embora os católicos tenham as suas esperanças” (Alfred Hitchcock)

Um dos maiores gênios do cinema, Hitchcock morreu de insuficiência renal em 29 de abril de 1980.

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11. “Onde estão meus relógios?” (Salvador Dalí)

Conhecido por sua excentricidade, o artista surrealista espanhol morreu de insuficiência cardíaca em 23 de janeiro de 1989, em sua casa.

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12. “A vida é como um jardim. Momentos perfeitos podem ser obtidos, mas não preservados, exceto na memória. Vida longa e próspera!” (Leonard Nimoy)

O cineasta e ator norte-americano, conhecido por ter interpretado o Sr. Spock na série Star Trek, morreu devido complicações de uma doença pulmonar obstrutiva crônica, em 27 de fevereiro de 2015.

13. “Eu espero que a saída seja alegre e espero nunca retornar” (Frida Kahlo)

A consagrada pintora mexicana morreu em 13 de julho de 1954 com embolia pulmonar.

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14. “Eu estou para tomar a minha última viagem. Um grande salto no escuro” (Thomas Hobbes)

O filósofo e escritor inglês viveu até aos 91 anos, morrendo de causas naturais em 4 de dezembro de 1679.

15. “O gosto da morte está sobre os meus lábios. Eu sinto um gosto que não é dessa terra” (Mozart)

Um dos nomes mais icônicos da música clássica. Mozart morreu com apenas 35 anos, em 5 de dezembro de 1791, em decorrência de uma fatal febre reumática.