Nao Conto Detalhes e muito menos
A novata
"Bom dia, precisa de alguma coisa?
Não, hoje é meu primeiro dia aqui
Seja bem-vinda!
Estávamos te esperando
Você vai sentar do meu lado"
Foi assim que fui recebida
Com educação
E empolgação
E assim nós nos conhecemos
E é isso o que merecemos
Ser bem recebida
Ser querida
E não suportada
E você já foi novata?
Dá aquele medo, insegurança
Do novo
Difícil ter confiança
Você está começando
Ou recomeçando?
Não é fácil
O novo assusta
Por isso é tão importante essa ajuda
Esse acolhimento
Minimiza o sofrimento
Se você não é o novato
Seja essa pessoa que recebe e acolhe
Seja a pessoa que você gostaria que fossem com você
Dessa atitude não me esquecerei
E também serei
Essa pessoa na vida de quem está começando
Assim como um dia já fui
Teve outras pessoas especiais
Tão sensacionais
Que tenho gratidão
E levarei no meu coração
Obrigada a todos que ajudaram a essa
novata!
Não tem mais lar o que mora em tudo.
Não há mais dádivas
Para o que não tem mãos.
Não há mundos nem caminhos
Para o que é maior que os caminhos
E os mundos.
Não há mais nada além de ti.
Porque te dispersaste…
Circulas em todas as vidas
Pairas sobre todas as coisas
E todos te sentem.
Sentem-te como a si mesmos
E não sabem falar de ti.
"Um coração perdido não precisa de direção, apenas de um lugar onde possa sentir-se em casa novamente.
E a cada pensamento ainda que distante me leva a ti.
Um vazio na alma que só o teu sorriso pode preencher
Ainda que eu tente, sua palavra amigo, me faz ficar ainda mais perdido no que sinto pensando em você"
O Limiar
No limiar, não há ventos que empurrem,
nem mares que convidem ao salto.
Há apenas o peso da pergunta tardia:
“E se?” – um eco que se dissolve no vazio.
Aqui, a alma desperta tarde demais,
não para agir, mas para contemplar o que não foi.
Os olhos, antes cegos pela marcha do hábito,
enxergam, mas não movem os pés.
É tarde para o recomeço,
não porque o tempo se esgotou,
mas porque o coração se aquietou
no conforto áspero do mesmo lugar.
Há uma estranha paz em não cruzar,
em não arriscar o salto que devora o chão.
Covardia ou prudência?
Ou apenas a certeza silenciosa
de que o homem pertence ao seu medo
mais do que ao seu desejo?
O limiar não pede pressa,
não exige escolhas,
não grita nem sussurra;
ele apenas está –
uma linha imóvel entre o ser e o nada.
O despertar chega como uma lâmina,
fina, fria, cortando o véu da ilusão.
Mas a ferida não sangra coragem,
apenas o conforto amargo de saber:
a vida continua, mesmo no não-agir.
E assim, o homem se curva,
não à força da mudança,
mas à aceitação de sua própria fraqueza,
encontrando, no limiar,
não um início,
mas um fim que se alonga.
O Limiar
No limiar, onde o tempo hesita,
o vento não sopra e o silêncio grita,
há um abismo entre o que fui
e o que, talvez, nunca serei.
Ali, os dias se dobram em espelhos,
refletem rostos que nunca usei,
são máscaras deixadas pela alma
no altar daquilo que não ousei.
No limiar, a luz é frágil,
um fio tênue entre o claro e o escuro,
e os passos ecoam no vazio
como perguntas sem futuro.
O que há além? Um nome? Um rosto?
Um eco que devolve a vida ao posto?
Ou apenas o silêncio denso,
onde tudo cessa, até o intento?
No limiar, encontro-me nu,
despojado de sonhos, de medos, de véus.
Sou pó, sou tudo, sou nada,
um grão perdido entre céus.
E quando cruzo, se cruzo,
não levo certezas, mas sinto o pulsar:
um suspiro que rasga o infinito
e deixa o agora se perpetuar.
O Limiar
No limiar, a eternidade espreita,
não como promessa, mas como ameaça.
Entre o passo seguro e o salto no abismo,
o homem hesita, petrificado
pela vertigem do possível.
Afundar na mediocridade é fácil:
um declive suave,
onde cada escolha não feita
é um alívio que pesa mais que o risco.
Ali, a eternidade morre devagar,
como uma vela esquecida na escuridão.
Mas o abismo – ah, o abismo! –
clama com sua garganta infinita,
oferecendo a vertente do desconhecido,
um eco que promete não respostas,
mas expansão.
É nele que a eternidade vive,
não como certeza,
mas como um desejo sem fim.
No limiar, somos tudo e nada,
um suspiro preso na garganta do universo,
um instante que decide se a alma
se desintegra na poeira do comum
ou se arde no fogo insaciável do eterno.
E então, ao olhar para trás,
quem ousou saltar verá não o chão,
mas o infinito que o acolheu.
Quem recuou, verá não o conforto,
mas as grades de sua própria fuga.
No limiar, a escolha é simples,
mas o peso é eterno:
morrer na margem
ou viver na queda.
O Limiar
No limiar, os medíocres dançam
uma coreografia alheia,
empunham espadas que não forjaram,
combatem guerras que não são suas.
Vivem na superfície do existir,
repetem falas de um teatro antigo,
cobrem-se com mantos de verdades herdadas,
sem nunca despir-se de si mesmos.
Não ousam olhar o abismo,
pois o reflexo que ele devolve
é o vazio que tanto temem.
E assim, travam lutas emprestadas,
com mãos gastas e corações imóveis.
Enquanto isso, no limiar,
o chamado do eterno sussurra,
mas é abafado pelas vozes do comum.
A coragem necessária para o salto
é uma língua estrangeira
que nunca aprenderam a falar.
São os mediocres que carregam
o peso da história dos outros,
que moldam a vida na forma da inércia
e chamam de prudência sua covardia.
Mas o limiar permanece,
um portal para o eterno que não se fecha.
E aqueles que não ousam cruzá-lo
não deixam de existir,
mas deixam de viver.
A Escolha de Não Escolher
No limiar da noite, onde o eco se cala,
deixo cair as mãos, entrego-me ao nada.
Escolher é um peso, um fardo sem fim,
um labirinto onde o começo é o fim.
Não sigo o vento, nem luto com o tempo,
meu passo vacila, desiste, se aquieta.
A escolha é um grito que não mais sustento,
prefiro o silêncio à promessa incompleta.
Desistir não é fuga, é um pacto com o vazio,
um abrigo na sombra, um descanso tardio.
As estrelas me olham, mas nada revelam,
sou mais uma pedra que as ondas encobrem.
Não há vitória, nem derrota, nem glória,
apenas o cansaço de um peso invisível.
No limiar da vida, onde o verbo tropeça,
abandono o querer, e o silêncio me leva.
Ligeiramente
Quando eu morrer, me enterre ligeiramente,
Não quero ser o sofrimento de ninguém.
Deixe que o vento leve o que sou,
Que a terra guarde o resto de quem fui.
O que eu queria era ser
O mundo de alguém,
Mas o tempo passou
E eu fiquei refém.
Procurei nos dias,
Nos cantos e mares,
Um olhar que dissesse:
“Fique, não vá embora jamais.”
E quando eu partir,
Sem alarde ou lamento,
Que reste só o silêncio,
E um suspiro ao relento.
Porque o que eu queria era ser
O mundo de alguém,
Infelizmente, não consegui
Encontrar ninguém.
PARA SER FELIZ
Não devemos primar pela boa aparência
Mais saber ou status social.
Imprescindível é um sorriso farto.
Um olhar côrtes
E verdade nos sentimentos.
Necessário é ter humildade
O coração como um albergue.
Só seremos grandes enquanto pequenos.
Ainda pertenço ao universo dos gigantes.
Vertigem do Nada
Há um buraco no centro do peito,
não é dor, não é falta, é vazio.
Um eco que grita sem nome, sem rosto,
um abismo que engole o que antes era rio.
As estrelas são olhos mortos no céu,
testemunhas frias daquilo que somos:
poeira sem rumo, sem forma ou destino,
fantasmas que ao nada vagando retornam.
O tempo, carrasco sem face ou clemência,
sussurra promessas que não pode cumprir.
Cada instante é um fardo, uma farsa,
um passo mais perto do eterno cair.
E quem sou eu neste vasto deserto,
senão sombra que sonha ser luz?
Um verbo calado, um silêncio sem versos,
um grão de areia que o vento conduz.
Procurei na matéria, no espírito, no verbo,
mas o Nada me encara, imóvel, voraz.
Sou apenas o medo vestindo a esperança,
um eterno adeus a tudo que jaz.
Se há sentido, ele dança no escuro,
esquivo, risonho, a zombar do querer.
Mas na borda do abismo, ainda respiro,
porque mesmo no Nada, há ser.
O enredo do amor
Cada história desenrola um enredo singular,
De um indivíduo que não soube cultivar
O apreço, o desejo, o saber que é amar.
Tudo envolve pensamento,
Emoções e o momento
De poder recomeçar:
Uma vida, uma história,
Um prazer que vira memória,
De um amor que há de voltar.
Para isso acontecer,
É preciso união,
Dois corpos que se fundem
Com prazer e paixão.
Fluidos se misturam,
Num desejo insano,
De amantes quase loucos,
Perdidos nessa sofreguidão.
Inesquecível
Ainda você sonda meus pensamentos todos os dias
Não te mando mais mensagens me afastei era o que você queria e fiz o que era preciso
Mas não consigo parar de ver suas fotos lembrar de você
Fico pensando que você foi um erro na minha vida mas na verdade o erro foi a expectativa que criei de você
Ainda imagino como seria te encontrar mas isso não acontecerá né senhorita
Me tornei vulnerável quando expus meus sentimentos à você esse foi meu erro
Já pensei mil vezes em apagar seu telefone mas não consigo
Você se tornou uma pessoa inesquecível e quanto a isso nada posso fazer só o tempo...
Eu não sinto saudades... É, não sinto. Porque quem realmente importa está junto a mim e de alguma forma se torna presente. E de quem se foi e realmente importou, ah para essas pessoas, a saudade é eterna.
Saudade é diferente de se importar. Me importo com quem se importa comigo. De quem eu não lembro, e não faz questão de ser lembrado, que fique claro que não me importo mesmo
Não entenda isso como frieza. É amor próprio.
2022
Cara, se entrega....
Não perca o seu tempo
Demonstre
Ame
Viva
Aproveite enquanto há tempo para se entregar
E Tudo bem que existe a possibilidade del* te machucar de uma forma inimaginável
A verdade é que
O amor nos torna muito vulneráveis
Mas é melhor perdemos alguém que não nos ama
Do que ter alguém do ao lado, e amá-la
Sabendo que ela nunca será sua
Caso o tempo não permita com que eu viva.
Deixo guardado as memórias que já vivi.
Estarei no o sabor dos cafés que viveríamos a saborear..
E Me sentirá tocá-la nos cabelos, ao viver paisagens onde minhas fotografias não registravam o brilho do meu olhar.
Pois como o vento frio, fui passageiro.
E em cada pequeno universo que passei, não deixei de ser intensidade..
...
Alegria intensa ou amor profundo.
Raiva intensa ou medo avassalador.
(...)
Sol do Verão
Não o amei durante minha juventude, pois não permitia que me aquecesse como o amor fez.
Optei pelo isomento, no alto de frias colinas.
Onde permaneceria então intocável pelo seu calor, e longe de qualquer desconforto aos meus olhos.
Erro meu não deixar aberta as portas e janelas, para que seu feixe de luz iluminase meu lar.
Agora..
Tarde a amei, e cego fiquei ao amá-la..
Meus olhos já não enxergam nada além de luz, porém não sinto o desconforto.
E Além de ti, não vejo nada..,
Sabe aquela sensação que você não consegue definir se está "vivendo um sonho" ou se está "sonhando acordado".
E que se for apenas um sonho, você deseja nunca mais ser acordado.
Você me faz sentir isso..
Em todas as vezes que você sorri
Em todas as vezes que me abraça
Em todas as vezes que escuto sua risada.
Talvez por isso.. cada sonho, desafio ou obstáculo.
Se tornam mais prazerosos e fáceis de serem conquistados.
Pois carrego sempre você em mim.
Naquele dia, eu morri.
Não havia vida no olhar.
E do brilho, veio a escuridão.
A senti como se fosse minha..
A verdade?
Eu havia buscado aquilo.
Tudo o que tinham medo, tudo o que dava fim ao sentimento.
Naquele dia eu mereci a morte.
Naquele manhã não deveria mais estar aqui.
Por uma última vez te senti.
A amei.
E por amor, eu parti.
Um Simples Cara.
Uma armadura que protege, também aprisiona.
Diminui seus movimentos, e não deixa com que se aproximem de você.
Parece bom, quando o assunto é proteção e segurança.
Mas é o pior pesadelo que se pode sonhar.
Já que ela te bloqueia do mundo externo.
Da dor.
E do amor.
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