Luz
Olho para o céu,
Me bate a saudade,
Vejo as estrelas, vejo a luz,
Só não vejo a felicidade.
Saudade tortura meu coração,
O coração te procura,
Por todas as direções.
As lágrimas molham a minha face,
Se apresenta o enlace,
Da saudade com a solidão.
E que fazer com a dor,
Que esta no meu coração?
Não tenho respostas,
Apenas me desgosta,
De saber que amo você.
Me pergunto ate quando,
Sei que entretanto,
Que não vou conseguir te esquecer.
Talvez o dia que eu partir,
Que eu morrer,
Eu conseguirei te esquecer.
Até lá, não sei o que vou fazer... ( Criado em 15/04/2001 )
Ele é preto ou tá escuro?
O preto só é preto quando está escuro. Quando de repente, falta de luz em todo lugar. Quando está claro, o preto deixa de ser visto como preto, ou melhor; o preto torna-se cor, é só, a mais densa das cores. Torna-se visível porque há luz, porquê identificou-se que não se trata do que não via, e agora já se vê. É uma cor. O preto tornou-se escuro - nem sabe-se se é (preto) -, não se vê. Não se pode enxergar coisa alguma (parece outra coisa). Isso é o que não se pode dizer que viu. Ou está cego pela escuridão e não se pode dizer que cor é, ou, é só, a ausência total de luz. Tem cor, mas não se viu (não se sabe qual era).
Às vezes, estamos certos, mas outras vezes, estamos no lugar errado. Ou só, ainda, na posição errada. Não é ele que é preto, ele só está à sombra. Sob à luz, ele é quase amarelo.
Texto extraído de: As Crônicas da Guerra - O que tem no Amarelo. De: Douglas Melo.
Que nenhuma pedra ou rochedo
Tape a Luz do sol ou da lua
Para sigamos caminhando
Enxergando sem se perder
Pisando em tudo que faz mal
E colhendo tudo que nos faz bem.
Acordo meio a distração esperando o que nunca fora esperado por qual quer silêncio
Ressaca a luz de vela é precedente ao barulho alheio
Que não é vista por nenhum padrão
Mas inesperado pela própria ação;
a noite é sempre tão triste, ah pouca luz,os ventos São fortes e frio, o silêncio nos corroi por dentro e a solidão nos toma, mas quando converso contigo é diferente, a lua brilha intensamente, o silêncio conversa comigo a solidão me consola e os ventos forte me aquece com vc é tudo difetente
Muita luz, paz e sabedoria é o que desejamos um para com os outros... Mesmo depois de um ano de turbulência...
Luz da serra quente...
Reflexos das giestas
Sol refletido nas estevas
Onde anda o pastor com as ovelhas
Por do sol a fugir para a noite
Escura, fria e estrelada.!
Senhor...
Dá-me a luz que me falta...
Alegria para o meu desalento...
Amor para o meu sofrimento...
Esperança para as minhas lágrimas...
Fé para as minhas dúvidas!
Oito dias sem você.
Oito dias sem você é estar na luz do sol e não sentir o calor,
Estar embriagado de paixão e não dar amor,
É padecer sob a noite e a escuridão,
Pular de uma aeronave sem um paraquedas nas mãos.
Oito dias sem você é estar à beira da morte, sem respiração,
Tentar sentir o pulsar, mas ter parado o coração,
É chorar pela saudade e rir por desespero,
Sentir falta de tudo, comer comida sem tempero.
Oito dias sem você é agonizar com um sapato apertado,
Sentir tocarem o interior do umbigo e ficar desesperado,
É notar que a minha vida está ausente,
Não ter por perto meu mais valioso presente.
Oito dias sem você é estar preso em um oceano de aflição,
Ver uma lança afiada transpassando o coração,
É metade de mim que aqui não está,
Minha melhor metade que de saudade vai de me matar.
Oito dias sem você é ser criança e não rir,
Ter vida mansa, mas não ter alegria que outrora estava aqui,
É estar de regata no centro polar,
Sentir a falta de força, o cheiro de morte e não dizimar.
Oito dias sem você é musica sem instrumento,
Amar sem sentimento,
É choro sem lágrimas, tempo que não passa,
Ausência que dói, brinde sem taça.
Oito dias sem você é dança sem movimento,
História sem fatos, filosofia sem pensamentos,
É corpo sem vida e vida sem alma,
Sorriso sem dentes, teatro sem palmas.
Oito dias sem você é saudade que não tem fim,
Poema falando sobre meu amor que está longe de mim,
É existir no nada, sem céu, sem chão,
Tentar viver sem as carícias que dão vida ao meu coração.
Brumas de luz perfumadas
das serras e montes, regaço de terra
de aroma de folhas secas e verdes.
Não perturbemos a mãe natureza sábia
de palavras, de gestos, de silêncios
que povoa a alma de música de diálogos.
Fantasia da serra verdejante
aldeia de sábios,velhos sozinhos
esquecidos e tristes
talvez não tragam Deus com eles
almas doces amargas com desalento.!
Meu menino Jesus que neste Natal
a luz penetre na nossa alma
e no nosso coração...
Como uma brisa de inverno
morna de esperança..
adormecida em folhas secas de ilusões,
medos, indiferença, desespero, solidão
inverno perfumado com ternura.
Alegria despertada já esquecida
em lamúrias, dores, queixas, falta de fé
silencia-nos deste caminho sem distrações
sem receios, sem defesas...
Abraçar o nosso encontro
com o coração aberto ....
nas manhãs risonhas e das noites felizes..
um Santo e Feliz Natal....a todos..!
A Luz inacessível dos pecadores perdidos se distancia cada vez mais do seu coração, porque amam os costumes das trevas.
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