Literatura

Cerca de 3125 frases e pensamentos: Literatura

"Que da literatura o homem nunca seja pobre."

Inserida por leticia_santos_13

Entendi que uma boa literatura não é um registro das conquistas, mas dos esforços.

Inserida por pensador

⁠É na infância que o terror é tatuado. A literatura permite vesti-lo de diferentes maneiras. Gosto do gênero, gosto tanto que pesquiso e fico imaginando que novas roupas posso usar.

Inserida por pensador

⁠Ninguém que ama a vida pode ignorar a literatura, e ninguém que ama a literatura pode ignorar a vida.

Inserida por pensador

⁠A literatura em si não é somente conhecer sobre a morfologia das palavras e a construção dasrelações formais de sua sintaxe.

Tudo isso é muito mais complicado do que imaginávamos, ou mais desafiador dependendo doponto de vista de cada um!

Inserida por Iacobusmb

⁠Recorro à arte como cura.
Arte da palavra, literatura.
E assim, nessa mistura.
Poesia e música, que doçura!
Elevar a mente às alturas.

Inserida por ZENILDA2020

⁠A vida Acadêmica requer disciplina, devoção à educação, literatura, escrita e a cultura.
Na verdade, ser Acadêmico de uma Academia de Letras, é morrer para o mundo dogmático e pragmático, sendo referência de liberdade intelectual e espiritual.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

“Treino ao corpo; literatura à alma; paciência aos instintos; discernimento ao espirito e, caso haja tempo, repúdio a tudo que não for amor.” ⁠

Inserida por Gladstonjunior

DA LITERATURA

Tem aquele que sabe ler,
mas não entende.
E tem aquele que entende
sem ao menos saber ler.

Inserida por acessorialpoeta

A literatura me salvou. Se eu não pudesse escrever teria enlouquecido.

Inserida por pensador

Pensei que só a literatura salvasse. E não salva nada! Acho que se eu tivesse feito outra coisa, estaria mais salva.

Inserida por pensador

A grande contradição da literatura é que a gente mente para contar a verdade.

Inserida por pensador

A literatura é sempre uma forma de resistência. Ler também. Ambas te obrigam a estar sozinho.

Inserida por pensador

Se a literatura se afastar do mal, ela rapidamente se torna entediante.

Inserida por pensador

A partir da década de 80, a literatura brasileira desaparece. A complexa e rica imagem da vida nacional que se via nas obras dos melhores escritores é então substituída por um sistema de estereótipos, vulgares e mecânicos até o desespero, infinitamente repetidos pela TV, pelo jornalismo, pelos livros didáticos e pelos discursos dos políticos.

No mesmo período, o Brasil sofreu mudanças histórico-culturais avassaladoras, que, sem o testemunho da literatura, não podem se integrar no imaginário coletivo nem muito menos tornar-se objeto de reflexão. Foram trinta anos de metamorfoses vividas em estado de sono hipnótico, talvez irrecuperáveis para sempre.

Inserida por LEandRO_ALissON

REFLETIR LITERATURA " DOSTOIEVSKI "

Amigo leitor e prezados amigos de rede, venho trazer um pouco de literatura para seu dia.
Alguns escritores possuem a capacidade de transformar seus textos em verdadeiros tratados teológicos e filosóficos. Admiro quem consegue transformar uma boa história em um momento de reflexão, sendo Dostoiévski a meu ver, um destes geniais escritores.
O livro Memórias do subsolo pode lhe parecer estranho à primeira vista, coisa que no decorrer da leitura passa, mas algumas nuances do texto nos prendem totalmente a obra.
O protagonista não tem nome, a princípio não entendemos, mas conforme o texto avança, é inevitável não sentir a vontade de dar o nosso nome ao personagem. É imprescindível nos vermos em alguns momentos narrados na história, pois no fim, somos tal como o homem sem nome, um misto de bondade e maldade, egoísmo e empatia.
O livro é um diário que não está sendo escrito para ser lido, é uma espécie de diário de desabafo de um pobre coitado e suas mazelas. De um homem muito mau, diga-se de passagem, sendo este um dos pecados que o personagem confessa logo nas primeiras palavras do livro: “
Sou um sujeito doente…Sou um sujeito maldoso. Um cara repulsivo eu sou” (DOSTOIÉVSKI, 2015, p. 21)
Quem é você caso ninguém tivesse lhe observando? Se por acaso você tivesse apenas desabafando em um diário, este desabafo iria condizer com quem os outros veem? Ou você vive um personagem.
Conforme avançamos na leitura, perdemos aquela estranheza, percebemos um pouco de nós e de como o ser humano é. Sendo as vezes invejoso, algumas horas hipócrita e em alguns momentos se vê dependente da aprovação dos outros. Cada um tem as suas falhas, não existe ninguém alheio a erros e contradições. O que existe são pessoas que não percebem suas falhas ou são orgulhosas demais para confessá-las. Luiz Felipe Pondé, em um livro onde ele discorre sobre o pensamento e a filosofia dos livros de Dostoiéviski, define o livro Diário do subsolo de forma bem pontual:
“Fazendo uma metáfora, podemos dizer que a fala do personagem de Memórias é uma espécie de dança macabra de átomos, embora ele ainda se revolte com sua caracterização como ser determinado” (PONDÉ, 2013, p. 229).
Sendo que a dança macabra é visível em todo o livro, quando o personagem se mostra como perfeitamente se definiu, “um sujeito maldoso”, além de cruel e egoísta.
A parte interessante é que você vê aquele homem maldoso sofrendo a todo o momento, se corroendo de raiva e inveja e fazendo alguns malabarismos para manter a sua aparência.
A crítica do livro é dirigido a Tchiernichievski, autor do livro “Que fazer?” Que acreditava que para um novo mundo surgir, a tradição e tudo o mais que existia deveria ser destruído (PONDÉ, 2013, p. 237, 238). O livro foi referência na revolução russa.
Já não sou tão novo para me deixar de impressionar com a maldade humana, e sou cristão demais para deixar de olhar para a Bíblia e perceber que ela tem razão quando diz que:
O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo? (JEREMIAS 17:9)

O homem sem Deus não é nada, o ser humano quando é guiado por seu coração e suas aspirações, sempre se dirigirá para a maldade e o caos. Pondé termina a sua análise resumindo muito bem este homem:
“O indivíduo do subterrâneo é como que o ser humano mostrado na sua obscenidade interior: absoluta, sem nenhum prurido, na hipocrisia necessária à convivência” (PONDÉ, 2013, p. 242).
Eu sei que podemos ser até pessoas boas, quem sabe você esteja se perguntando: “será que eu sou realmente uma pessoa má?” A luz de realidade que nos circunda, acredito que possamos até sermos pessoas boas, honestas e bem intencionadas. A grande questão é que o homem tem uma propensão para a maldade muito grande.
Somos corrompidos pelo pecado, com isso, temos em nós uma capacidade de nos destruir e destruir o próximo sem tamanho. Sem Deus, perdemos o controle e seguimos nossos impulsos naturais em fazer o mal.
Deus é o nosso Norte, a bússola que não deixa com que o pecado tome a leme e guie a nossa vida para a destruição, sendo que eu vejo o personagem do “Diário do subsolo” como uma sombra de como o homem sem Deus é.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

A Grande Literatura do mundo contém um material que, para o estudante de Filosofia, é absolutamente precioso. A Literatura é uma maneira de você amadurecer na sua visão da Realidade. Claro que, pelos processos atuais de ensino da Literatura nas universidades, a experiência imaginativa pode se tornar totalmente impossível.

Inserida por LEandRO_ALissON

⁠Oxigenando literatura em escrituras mais profundas do que uma borboleta fora do casulo. O conhecimento é uma metamorfose ao homem, ser.

Inserida por oxigenandoosvivos

⁠Eterno Drummond

Um dos maiores da nossa literatura
O maior poeta nacional do século XX
Nascido em Itabira nas Minas Gerais
Este é o grande Drummond

No modernismo brasileiro
Trouxe sua visão do cotidiano
Numa linguagem corrente e livre
Refletindo sobre política e sociedade

A solidão nos seus versos
As memórias de uma poesia
De ontem tão presente no hoje
Retratando a vida e suas relações

Reflexões existenciais profundas
Destacada em suas composições
Questionando a si e seu modo de viver
Seu passado e seu propósito

Grande Drummond, eterno Drummond
Imortalizado na praia de Copacabana
Sentantado e reflexivo em seu banco
Reverenciado por um país inteiro

Inserida por ivanildo_sales

⁠A literatura permite imaginar, o caminhar permite ver.

Inserida por NinoCarneiro