Literatura

Cerca de 2780 frases e pensamentos: Literatura

POLÍTICA NAS EMPRESAS

Segundo a literatura, no contexto organizacional política é habilidade especial ao relacionar-se com outras pessoas, com o intuito de obter certos resultados anteriormente planejados, então a resposta é SIM, há muita política nas organizações. Isto não é necessariamente ruim, quando a política é usada para obter a convergência em assuntos estratégicos que irão fazer a diferença no futuro da empresa. Desta forma a política é um meio para se alcançar algo positivo. Os problemas começam quando a política deixa de ser um MEIO para se tornar o principal objetivo das pessoas dentro de uma companhia. Quando isto acontece deixamos de adotar abordagens mais assertivas para resolver os problemas simplesmente porque estas abordagens podem prejudicar a POLÍTICA... Daí surgem comportamentos nocivos como a permissividade e cumplicidade negativa. Nas empresas a política deveria ser mais uma forma de se atingir os resultados que garantissem a sustentabilidade do negócio, precisamos ficar atentos porque existem situações em que outras abordagens precisam ser utilizadas para assegurar que todos estejam engajados no alcance das metas.

Inserida por Fredjoger

O que regula os costumes é também a literatura, não credite em falsas notícias, a extensão é parecida mas não é alheia.

Inserida por ClaudethCamoes

O ódio vem sendo disseminado em textos por ai e parece que o pessoal gosta deste tipo de literatura. A moda da vez agora é agulhar, beliscar o outro. Depois reclamam que o mundo está cheio de ódio. Será que é por mero acaso?

Inserida por AlquimiaPsi

Só quem AMA A LITERATURA entende o que eu escrevo. Quem conhece apenas o código jornalístico ou o jargão da sua profissão. deforma tudo.

Inserida por LEandRO_ALissON

A maioria das pessoas vive o amor de forma errônea, porque foram iludidas pela literatura.

Inserida por DuploK

Quando penso que morri,
renasço da literatura.

Inserida por anaclaracabral

Talvez não se possa falar em uma "Literatura do Silêncio" pensando-se em leitores mudos, escritores ausentes e obras marginais. O conceito ainda é obscuro, dada sua subjetividade. Transita pelo incógnito e pelo insólito (note-se uma não-casual rima que se aproxima/faz ver). Todavia, a locução adjetiva "do Silêncio" não é nada silente. Se faz ouvir. Por poucos. E ali cria sua morada. Nicho, ghetto, comunidade marginalizada. Estradinha paralela. Ponto de resistência.

Inserida por profwvmetal

Literatura é irmã gêmea da liberdade :é ela que te transborda ,te cura,te segura,te transforma e te dá asas para voar com segurança em qualquer tempestade...

Inserida por jair_activista_feijo

Literatura não é conformismo, mas sim dissidência. Autores que apenas repetem o que todos aprovam e querem ouvir não são importantes, o que vale são os inovadores. Você deve sempre dar o que eles não esperam e não o que eles querem.

Inserida por Oriom

A LITERATURA NO CORPO

Veio sem eu saber que vinha
Apareceu num belo dia em minha casa
Entrou na minha vida
Conheci e vi naquela sala
Falava da arte da estética e da literatura da paixão
Onde eu a vi na realidade
Era tudo ilusório no pretérito momento da bela vista.
Na sala, fiz estar mais ligada em mim
Falava Para ela da mimese de Platão e da catarse de Aristóteles
Que no final da aula surgiu em nós o efeito amoroso
Mas ela pensava sempre que fosse mais uma história, um conto de fada

Pensava que era o mito da alegoria da caverna
Precisava sentir os nossos corpos mais perto na sala
Que resultou no quarto e na sala
Não quero pensar no banheiro e nem na escada

Na cozinha passava-se o dia
Fervendo a carne
Só os vizinho podiam ouvir os gritos e o cheiro da paixão dos dois corpos

Já dava para pensar nas possibilidades da poética de Aristóteles

Os sentidos foram até aos corações dos dois
Mesmo tudo parecendo ser mimese de Platão

Foi necessário fazer uma intertextualidade das duas vidas
Buscando outros recursos daquele aula sobre literatura do amor

Fazendo uma verossímil
Tanto interna como externa dos dois corações
O que na realidade queria ou eram!

No final foram encontrando as metáfora em suas vidas

Inserida por euclides_vitoria

Pessoas estranhas a bebidas alcoólicas são incapazes de falar sobre literatura.

Inserida por pensador

A literatura não se resume às palavras, a literatura é aquilo que as palavras despertam em quem lê. É essa transcendência que torna a literatura válida, e não a transcendência formal em si, como muitos parecem acreditar.

Inserida por pensador

Quando todos lhe virarem as costas, somente a literatura te abraçará.

Inserida por Ocisnedanoite

Resumo dos Períodos da Literatura Brasileira

( Nilo Deyson Monteiro )

Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Vamos analisar os períodos da nossa literatura.

Quinhentismo (século XVI)

Representa a fase inicial da literatura brasileira, pois ocorreu no começo da colonização. Representante da Literatura Jesuíta ou de Catequese, destaca-se Padre José de Anchieta com seus poemas, autos, sermões cartas e hinos. O objetivo principal deste padre jesuíta, com sua produção literária, era catequizar os índios brasileiros.
Nesta época, destaca-se ainda Pero Vaz de Caminha, o escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral. Através de suas cartas e seu diário, elaborou uma literatura de Informação (de viagem) sobre o Brasil. O objetivo de Caminha era informar o rei de Portugal sobre as características geográficas, vegetais e sociais da nova terra.

Barroco (século XVII)

Essa época foi marcada pelas oposições e pelos conflitos espirituais. Esse contexto histórico acabou influenciando na produção literária, gerando o fenômeno do barroco.
As obras são marcadas pela angústia e pela oposição entre o mundo material e o espiritual. Metáforas, antíteses e hipérboles são as figuras de linguagem mais usadas neste período. Podemos citar como principais representantes desta época: Bento Teixeira, autor de Prosopopeia; Gregório de Matos Guerra (Boca do Inferno), autor de várias poesias críticas e satíricas; e padre Antônio Vieira, autor de Sermão de Santo Antônio ou dos Peixes.

Neoclassicismo ou Arcadismo (século XVIII)

O século XVIII é marcado pela ascensão da burguesia e de seus valores. Esse fato influenciou na produção das obras desta época. Enquanto as preocupações e conflitos do barroco são deixados de lado, entra em cena o objetivismo e a razão. A linguagem complexa é trocada por uma linguagem mais fácil. Os ideais de vida no campo são retomados (fugere urbem = fuga das cidades) e a vida bucólica passa a ser valorizada, assim como a idealização da natureza e da mulher amada. As principais obras desta época são: Obra Poética de Cláudio Manoel da Costa, O Uraguai de Basílio da Gama, Cartas Chilenas e Marília de Dirceu de Tomás Antonio Gonzaga, Caramuru de Frei José de Santa Rita Durão.

Romantismo (século XIX)

A modernização ocorrida no Brasil, com a chegada da família real portuguesa em 1808, e a Independência do Brasil em 1822 são dois fatos históricos que influenciaram na literatura do período. Como características principais do romantismo, podemos citar: individualismo, nacionalismo, retomada dos fatos históricos importantes, idealização da mulher, espírito criativo e sonhador, valorização da liberdade e o uso de metáforas. As principais obras românticas que podemos citar: O Guarani de José de Alencar, Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães, Espumas Flutuantes de Castro Alves, Primeiros Cantos de Gonçalves Dias. Outros importantes escritores e poetas do período: Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Álvares de Azevedo, Junqueira Freire, Franklin Távora e Teixeira e Souza.

Realismo - Naturalismo (segunda metade do século XIX)

Na segunda metade do século XIX, a literatura romântica entrou em declínio, juntos com seus ideais. Os escritores e poetas realistas começam a falar da realidade social e dos principais problemas e conflitos do ser humano. Como características desta fase, podemos citar: objetivismo, linguagem popular, trama psicológica, valorização de personagens inspirados na realidade, uso de cenas cotidianas, crítica social, visão irônica da realidade. O principal representante desta fase foi Machado de Assis com as obras: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro e O Alienista. Podemos citar ainda como escritores realistas Aluísio de Azedo autor de O Mulato e O Cortiço; Raul Pompeia autor de O Ateneu e Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias.

Parnasianismo (final do século XIX e início do século XX)

O parnasianismo buscou os temas clássicos, valorizando o rigor formal e a poesia descritiva. Os autores parnasianos usavam uma linguagem rebuscada, vocabulário culto, temas mitológicos e descrições detalhadas. Diziam que faziam a arte pela arte. Graças a esta postura foram chamados de criadores de uma literatura alienada, pois não retratavam os problemas sociais que ocorriam naquela época. Os principais autores parnasianos são: Olavo Bilac, Raimundo Correa, Alberto de Oliveira e Vicente de Carvalho.

Simbolismo (fins do século XIX)

Esta fase literária inicia-se com a publicação de Missal e Broquéis de João da Cruz e Souza. Os poetas simbolistas usavam uma linguagem abstrata e sugestiva, enchendo suas obras de misticismo e religiosidade. Valorizavam muito os mistérios da morte e dos sonhos, carregando os textos de subjetivismo. Os principais representantes do simbolismo foram: Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens.

Pré-Modernismo (1902 até 1922)

Este período é marcado pela transição, pois o modernismo só começou em 1922 com a Semana de Arte Moderna. Está época é marcada pelo regionalismo, positivismo, busca dos valores tradicionais, linguagem coloquial e valorização dos problemas sociais. Os principais autores deste período são: Euclides da Cunha (autor de Os Sertões), Monteiro Lobato, Lima Barreto, autor de Triste Fim de Policarpo Quaresma e Augusto dos Anjos.

Modernismo (1922 a 1960)

Este período começa com a Semana de Arte Moderna de 1922. As principais características da literatura modernista são: nacionalismo, temas do cotidiano (urbanos), linguagem com humor, liberdade no uso de palavras e textos diretos. Principais escritores modernistas: Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Cassiano Ricardo, Alcântara Machado, Jorge de Lima e Manuel Bandeira.

Neorrealismo (1930 a 1945)

Fase da literatura brasileira na qual os escritores retomam as críticas e as denúncias aos grandes problemas sociais do Brasil. Os assuntos místicos, religiosos e urbanos também são retomados. Destacam-se as seguintes obras: Vidas Secas de Graciliano Ramos, Fogo Morto de José Lins do Rego, O Quinze de Rachel de Queiroz e O País do Carnaval de Jorge Amado. Os principais poetas desta época são: Vinícius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade e Cecilia Meireles.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

A literatura é a melhor coisa que a humanidade tem. A poesia é o coração da literatura, a maior concentração de tudo que há de melhor no mundo e no homem. É o único verdadeiro alimento para a sua alma.

Inserida por pensador

O Holocausto colocou um enorme desafio à literatura: como representar o inimaginável.

Inserida por pensador

A literatura é o lugar onde muitas culturas desenvolvem suas vidas imaginativas, seus sonhos, esperanças e valores.

Inserida por pensador

DA LITERATURA

Tem aquele que sabe ler,
mas não entende.
E tem aquele que entende
sem ao menos saber ler.

Inserida por acessorialpoeta

A literatura me salvou. Se eu não pudesse escrever teria enlouquecido.

Inserida por pensador

Pensei que só a literatura salvasse. E não salva nada! Acho que se eu tivesse feito outra coisa, estaria mais salva.

Inserida por pensador