Lendas
Somos tudo, somos nada
Viramos lenda, somos agua passada
nao movemos mais moinhos - Amsterdã
Nas calçadas deixamos mais que o nosso sangue
Estradas sem fim - Nova Iorque
Corremos como o suor do nosso rosto
Nesse amargo gosto - Porto Alegre
Onde escondemos a dor e a fraqueza
Pela esmola, a incerta riqueza
Que um dia chegará, que um dia bastará
Que um dia nos pertencerá...
Dias de Rock n Roll
Nossos dias já passaram - dias de rock n roll
Nossos sonhos terminaram - sonhos de rock n roll
Nossos idolos envelheceram - idolos de rock n roll
Nossas noites em claro - noites de rock n roll
Dias de rock n roll.
Sou menino criado na cidade
nunca tive uma infância na fazenda
o sertão para mim foi uma lenda
que pairou sobre a minha mocidade.
Conheci o sertão, isto é verdade,
assistindo o cinema brasileiro;
Glauber Rocha me deu esse roteiro
e eu que sou bom aluno fui atrás...
Os chocalhos são sinos matinais
nas dolentes canções do bom vaqueiro.
Existe uma lenda que diz que um jovem buscava conhecimentos subia uma montanha mais alta que a outra em busca de monges detentores da mais profunda sabedoria. A cada sábio o qual expressava sua sede em saber os indicavam sempre a próxima montanha, pois havia sempre alguém mais sábio, então ao chegar no último ouviu o conselho para voltar á todos os outros pois o verdadeiro conhecimento está nos relacionamentos verdadeiros e desinteressados, dizia também o grande monge que cada ser humano possuí uma faceta do caráter de Deus e cabe a cada um de nós extrair o melhor e isso o tornará sábio.
Como se torna lenda, apenas tentando perdurar em terras desconhecidas uma jornada encarar
Fiel é agron que me acompanhou até o último minuto, a invadir a região banida do resto da civilização
O que dizer que estou aqui por ela minha predileta, amada mono sacrificada por crenças por acreditar em espírito amaldiçoados a atormentar
Uma espada, abafada de lorde Emon para nossa aventura começar
Um templo no meio da terra proibida, falares femininos e masculinos no castelo a avisar
Que Dezesseis ídolos a derrubar para a querida mono possa ressuscitar
Usando a espada ancestral, a levantar sua lâmina para o ar, onde a luz se reúne apontar para o primeiro ídolo a derrubar
A beira mar, coragem vai precisar para um gigante touro enfrentar
Gigante adormecido cavaleiro dossel rompa as alturas, suba a cabeça alcançar para a lâmina almejar
Belos campos verdes a admirar para um cavalo domável encontrar, com frieza aniquilar o não temeroso galopante
Pelos céus o próximo estará, terás que seu medo de altura superar para esta ave dominar
Astucioso barbudo sobre o templo, a ti esperar para em fim a batalha de vocês começar
Gigantesco dragão, eletrizar sua vida se esperto não ficar e assim ti levar as ruínas do mar
Sombrio e agressivo pelas sombras a rastejar, numa torre no meio do lago estas
Entre os gêiseres uma gigante tartaruga de pedra de sua caverna, a desperta para com a fim se apoiar
Tigre de areia seu olhar você pode ver, lute para cegar seu oponente atordoado deve estar
Das chamas o guardião es, mais medo delas também tem, use a seu favor para impor sua vontade de engradecer
Paraíso flutuante diante de imensas cachoeiras, executor do trovão a movimentar-se com mansidão
Sozinho não pode estas com agron deve ficar, para flutuante criatura duelar no deserto a beira do mar
Cidade perdida, um leão a atormentar impetuoso e furioso ele está, sua busca por destruição terá que parar
Sentinela das cidades destruídas com bravura a lhe cravar, mais mesmo assim terás que lutar pela sua vida e quase ao fim da jornada chegar
Ritual quase terminado, o ultimo ídolo está para cair cumpra e seu desejo para mono despertar
Selos o prendiam, nós ídolos materializados eram foi enganado a desperta uma entidade nada convidativa a vagar
Enganado foi pelo seu querer o preço da ressurreição grandes foi, um bebê tornou a ser
Mono voltou e ela vai retribuir todo amor, que em sua árdua missão cumpriu, na esperança de um dia parti da terra proibida escapar.
Ao Norte e a Oeste das cordilheiras de Cárpatos o coração da lenda
De dor e tormentos nessas valas e passadiços a cidadela sobreviveu
Das paredes escritas e uma promessa não comprida, da grafia na sua água encontrada, mas seu coração perdido
Decapitados por sua obediência e honrados por tirar água das rochas
Soam os sinos da igreja negra, estilo gótico de um grande incêndio o seu nome enunciou
No coração da Transilvânia respirou o ar da maligno pelas lendas do tirano engrandecido
Antigo, antigo jeito na forma da moldura das janelas ruas coloniais no caminho de Vlad
Ruínas a sua fortaleza deixou de batalhas com otomanos se fez, em Bran a lenda continuou e de lá durou
Empalador de inimigos na região de Valáquia e nos seus degraus muito sangue derrubou
A lendária crueldade se espalhou de tal forma que sobre seu próprio povo uma obediência divina deles tinha
Da ordem do dragão seu mito foi espalhado, mas no fim também decapitado em batalha teve seu fim esperado
Fecharam os ouvidos do mundo para a renegação como em Jerusalém nenhum homem fez tanto por ela
Hoje floresça da relva belas flores e das montanhas um puro ar juvenil pelas suas praças
Por séculos como hoje continua retribui o sol até tarde
De coroas por estrelas ordenadas sobre a cabeça de sua áurea paira a força de seus vitrais
Enegrecidos por fora com um ar jubileu e puro por dentro foram o encanto de suas terras
As consequências do amor, subiram os degraus da igreja negra
Da cabeça da águia negra, do auroque de todas as sete colinas da região formado está meu brasão
Ascenção do príncipe sobre os leões desenfreados apoiam a gigante sequoia do reino
De gotas derramadas no mar os rios encheram e para casas antigas de ruas longas esparsas brotou um povo sublime em suas lendas e histórias
Fieis na sua determinação até o fim dos sinos badalarem.
Diz a lenda que estava o monge meditando quando entra um homem e deposita 10 moedas de ouro perto dele. O homem fica inquieto até não aguentar mais e pergunta ao monge: Você não irá me agradecer pelas moedas que doei ao templo? Sabiamente responde o monge: Quem doa é que deve agradecer, pois teve para doar.
Podem chamar de ser mitológico, lenda, ou seja lá o que for. Minha fé está formada em Jesus Cristo meu Senhor. Querem o diminuir ou desprezar, mas sempre que eu clamei por este nome Ele veio me ajudar.
Quando em luta ou aflição, clamarei o Deus da minha salvação.
Respeito as diversas opiniões, e também as milhares de religiões, mas de meu salvador não abro mão, vou continuar clamando e implorando que ele reine em nossos corações.
O AMBIENTE
Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive neste lugar?
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem? - perguntou por sua vez o ancião.
- Oh! Um grupo de egoístas e malvados - replicou-lhe o rapaz.
- Estou satisfeito por ter saído de lá.
E o velho replicou: - a mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará por aqui - respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
- Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo. O futuro de cada um está escrito no seu próprio passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos.
[Autor desconhecido]
A LENDA DE UM SOLDADO DAS LETRAS
Essa é a lenda de um soldado que por pena foi escrito com uma caneta de tinta de lágrimas que andou em matas estranhas da vida.
Feridas saradas com polvóras de lágrimas amargas não teve ninguém para amar, a maldade pairava no ar e ai! daquele sorriso que com tiros caiem-se os dentes de arrepio,
Não me lembro de um retiro sem suspiro era tipo lágrimas do sol so que na coragem segurava os problemas,
Meus dias eram contados e de facto alterado pelo sistema deste mundo.
Mas qual é o surdo que não ouviu dizer que na vida é preciso calma para não cair na lama,
Talvez me falta palavras para combater as minhas vontades .
As letras guerreiam nas matas mais distantes e por parte quem se desfaz é o meu coração que parte como um glass qualquer e para ver é que tudo demora já não se ora,
È impaciência queremos o agora e o que demora se ignora, a traição dormem no mesmo colchão que a solidão,
Por isso o suicídio tornou-se um irmão.
E o tal judas que pede perdão?
Essa é a lenda que nem é um convite deixa de palpites e desejo-vos boa apetite para uma boa compreensão pois ficou triste nos nossos corações.
SEM BOTO
Não tinha águas nem mar...
Os tempos, eram outros
por isso, não tinha lenda
muito menos boto, não tinha
boto para o efeito, se consumar.
Tinha o amar... O amor...
O encanto do espírito santo
para uma historia se desdobrar.
E desabrochou... Desabrochou
desdobrando sobre a ingenuidade,
da virgem e quebrou o quebranto...
Quebrou o quebranto, com o
desabrochar do amor, o voou...
Voou em voar como se fosse
pétalas de flor.
Antonio Montes
Oásis
Conta uma popular lenda do
Oriente que um jovem chegou à
beira de um oásis junto a um
povoado e, aproximando-se de um
velho, perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive neste
lugar ?
– Que tipo de pessoa vivia no
lugar de onde você vem ? –
perguntou por sua vez o ancião.
– Oh, um grupo de egoístas e
malvados – replicou o rapaz –
estou satisfeito de haver saído de
lá.
– A mesma coisa você haverá de
encontrar por aqui –replicou o
velho.
No mesmo dia, um outro jovem se
acercou do oásis para beber água e
vendo o ancião perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive por
aqui?
O velho respondeu com a mesma
pergunta: – Que tipo de pessoa
vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu: – Um
magnífico grupo de pessoas,
amigas, honestas, hospitaleiras.
Fiquei muito triste por ter de
deixá-las.
– O mesmo encontrará por aqui –
respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as
duas conversas perguntou ao
velho:
– Como é possível dar respostas
tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
– Cada um carrega no seu coração
o ambiente em que vive. Aquele
que nada encontrou de bom nos
lugares por onde passou, não
poderá encontrar outra coisa por
aqui. Aquele que encontrou amigos
ali, também os encontrará aqui,
porque, na verdade, a nossa
atitude mental é a única coisa na
nossa vida sobre a qual podemos
manter controle absoluto.
OBSESSO
Há no meu amor um desejo e uma lenda,
Que são de ‘spasmos fiéis e de conflito,
Que são de paixões e de oferenda;
Que me tornam na vida um ser bendito.
Há na minh’alma um fulgor e uma emenda,
Que são por um conforto de infinito,
Que são de louvores à minha contenda;
Que são por todo plano o meu grito.
Espíritos me rondam os espaços mais cruéis,
Por vaidades que bendizem verdadeiros;
Por razões me confundir de amor e sonho.
No meu amor, se passam como fortes leis
A provar, de mim, recantos altaneiros;
Que por Deus, é o forte amor qu’eu disponho.
Diz a lenda que quem tenta sempre ajudar os outros, acaba sempre se ferrando e ganha nomes como: intrometido, falso e fofoqueiro, e ainda sai como o mau-caráter da história
"A vida é uma lenda cujas páginas nos cabe escrever com as mais belas cores, sons e fantasias, e na qual somos ao mesmo tempo autores, personagens, e platéia. Cada minuto é decisivo nessa magnífica viagem. Desfrute-a com intensidade" (O Mentor Virtual)
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