Lendas

Cerca de 487 frases e pensamentos: Lendas

tô bem, to feliz, tô em paz! Nessa lenda de confiar sem se machucar, eu não caio mais!

Inserida por carolsoaresdiz

Toda lenda em algum momento se torna verdadeira, mesmo que se perca no tempo.

Inserida por RuisdaelMarques

DIZ UMA LENDA…

Diz a lenda que havia uma princesa, ou melhor uma jovem, que havia sido enfeitiçada por uma bruxa muito malvada, ou era uma amiga invejosa, bom, não vou me apegar aos detalhes, mas enfim, ela teve seu coração arrancado, aprisionado num baú que foi guardado na masmorra mais alta, do castelo mais alto, da montanha mais alta, ou seja, era alto pra caraleo véi… Então a bruxa deu a chave de volta a moça, e disse que seu coração só poderia ser salvo pelo seu amor verdadeiro, e quando ela tivesse certeza de ter encontra-o entregaria a chave a ele com a missão de resgatar seu coração.

Assim foi por muito tempo a jovem procurando seu verdadeiro amor, mas sem coração os critérios ficaram bem rigorosos para se encantar por alguém. Flores, jantares, elogios, músicas do Bon Jovi, um corpo sarado, nem um príncipe encantado, que ficou doce e andava de cavalo amarelo, foi capaz de ganhar a confiança da jovem e receber a chave. Até que um belo dia, porque esses dias sempre são belos, apareceu um rapaz diferente, educado, que sabia conversas, gentil, que lhe ofereceu atenção, e todo seu tempo a escutar sobre a pobre vida da jovem até então. Encantado pela história e pelo belo par de… olhos azuis da moça, que muitas vezes pareciam estar abaixo do pescoço dela, o jovem se empenhou em ganhar a confiança e assim conquistar a chave para tentar resgatar o coração e ser seu verdadeiro amor.

Passado mais alguns dias de convivência a jovem estava já a se decidir em entregar a chave a esse rapaz tão misterioso, e tão diferente de todos que ela já havia conhecido. Ao tomar a decisão mais difícil de sua vida, a jovem resolve entregar a chave ao rapaz, que muito feliz e surpreso disse que voltaria muito em breve com seu coração para viverem o tão sonhado amor e felizes para sempre.

Durante o caminho o jovem foi surpreendido pelo guardião da torre, um ser meio vaca, meio perereca. Ao tentar confrontar o animal ele foi hipnotizado pelo som que saia de seu celular, parecia ser uma música mas não era, era funk. Então esse monstro metade vaca, metade perereca, dançava loucamente até o chão, chão, chão, chão. Hipnotizado e duro, o jovem foi uma presa fácil para o animal que comeu seu cérebro e chupou sua cabeça, várias e várias vezes como se fosse uma profissional.

Assim, a chave se perdeu. A pobre jovem perdeu sua esperança de ter seu coração de volta, perdeu a confiança em acreditar de novo em alguém, e não suporta nem ouvir falar do animal metade vaca, metade perereca. Depois de tanto sofrer, e de tanta decepção ela sumiu pra longe, para um lugar onde não precisasse mais de um coração para viver…

Dizem que ela hoje vive na internet, e algumas vezes é possível reconhecê-la postando frases de Caio Fernando de Abreu em redes sociais com a esperança de que alguém vá encontrar sua chave e conseguir enfrentar o monstro metade vaca, metade perereca . Pobre jovem.

Inserida por donageo

Reza a lenda que nós nascemos para ser feliz. Mas nem sempre é assim. Nos deixamos abalar por diversos motivos: saudade, dúvida, incertezas, pensamentos, perguntas, sentimentso, amor e por muitas outras sensações. As vezes em que nos sentimos mal, olhamos para o céu, observamos a lua, e muitas vezes nos perguntamos: " o que há além dessa paisagem que podemos ver?" - Tudo um mistério ne? - As vezes confuso demais ao ser analizados com sua vida, capaz de lhe arrancar lágrimas, ou até mesmo um disfarçado sorriso. Reza a lenda que se você tem força de vontade, você conquista. Com fé, sabedoria e coragem, realize seus sonhos, até mesmo aqueles em que você guardar consigo mesmo. E hoje?? Não se acordou sentindo bem?? Ignore, não se deixe abalar. Tristeza não mata, apenas te mantém mais vivo. Te demonstra aprendizados, te faz mais forte. Aah e um sorriso?? Não h´a nada melhor que um sorriso sincero. Isso te fortalece também, te deixa animado, faz sua alma se sentir melhor. Reza a lenda, que se você tem Deus na sua vida, você tem absolutamente tudo.

Inserida por Larissa-Marques01

Reza a lenda que o mundo é dos espertos... bobagem! O mundo é daqueles que esperam com paciência as muitas voltas que ele dá!

Inserida por Alinesph

O fim do mundo é uma lenda antiga que se apresenta de tempos em tempos revelando às pessoas o quanto o ser humano pode ser minúsculo diante das forças da natureza e do universo.

Inserida por ALISON2

As Lendas da Criação - Conto IV

Animais de Sabedoria

Conta-se em uma lenda que no início das eras quando os animais podiam falar e possuíam dons fantásticos, o homem na sua ignorância tentava os imitar, mas sempre faziam tudo errado do que eles ensinavam. Até que um dia os animais vendo que seus esforços eram inúteis decidiram parar de falar e agir como seres evoluídos, mas antes disso concedeu ao homem um pedido que seria realizado.
O homem pediu ao lobo: Quero poder ouvir e sentir o medo nas outras criaturas. E assim foi feito.
Pediu a onça: Quero ter agilidade e rapidez. E assim foi feito.
Pediu a águia: Quero poder ver tudo o que eu preciso ver. E assim ele passou a ver o que precisava.
E por fim achando que não ia precisar de mais nada, pediu a serpente: Quero saber os mistérios da terra. E então ele soube.
Soube tanto, que passou a pegar e pegar tudo o que ela tinha.
A coruja triste ficou, pois pediram tudo menos algo que ela tinha, que era sabedoria e assim aconteceu.
O homem pode ouvir mais, sentir a fragilidade uns nos outros, a ser rápido, a ver apenas aquilo que precisa e a manipular a vida no seu mundo. Sem sabedoria, sem escrúpulos, sem ver o essencial, correndo, e correndo, passando por cima dos outros e afrente dos outros, sem ética e amor. Conheceu a terra como a palma da sua mão e com este conhecimento tira dela até aquilo que ela não os deu. Os animais silenciaram-se, mas o mundo não. Até o dia que ela se cansou e acordou.
Olhou para tudo a sua volta e para dentro de si e decidiu pegar de volta tudo aquilo que ela deu e o que tiraram. Mas diferente dos animais, sua voz pode ser ouvida de outra forma. Através do fim, porém não silencioso.
Não se sabe ao certo se esta história realmente aconteceu, o que se sabe, é que neste presente, estamos sofrendo o efeito disso. Cabe a você refletir a respeito. E olhar a sua volta com mais atenção, talvez não só os animais, mas toda a vida neste mundo ajuda a aprender algo. Percebemos que no reino animal todos são apenas um, uma cadeia de vidas que se completam. Tudo esta harmonia e o que não esta, é culpa de nós.

Inserida por wesleydiniz

Reza a lenda que X no calendário é passado, eu tenho minhas dúvidas.

Inserida por Juniorfortini

O XIS da questão

Diz a lenda que um dia, várias décadas atrás
Quando a Vale engatinhava (nem havia Telebrás)
Veio ao mundo, prá mudá-lo, um ser extraordinário.
Hoje em dia, é famoso, e por cima, bilionário.

Acumula uma fortuna como mais de trinta Bi
Quem diz isso é a Forbes, logo não é tititi.
Esse prêmio merecido, nada tem de ocasional.
Grande, imenso, gigantesco, digo mais: piramidal.

Todo êxito acarreta comentários invejosos
Poucos são os que suportam ver os ricos e famosos,
Sem sacarem das aljavas as flechas maledicentes
Que vitimam cruelmente bilionários inocentes.

Para eles, o sucesso filho é da falcatrua.
Como se fosse pecado lotear glebas na lua!
Compradores fazem fila, cada qual quer seu quinhão
Em linguagem de mercado, isso é um “Aipiozão!”

Arquimedes já dizia: Uma boa alavanca
Com um ponto de apoio bastam pra quebrar a banca.
O cassino pega fogo, a alegria é geral
O milagre, por enquanto é pré-operacional.

Um triunfo que se preze, sempre há de pedir bis
Então, vem mais um milagre com o seu sufixo xis.
Que sustenta o precedente, o que sempre afaga o ego.
Quem criou o arcabouço foi se inspirar no Lego.

Ao diabo velhas siglas; O P/L, Roi, Lajida
Só importa no momento tomar parte da corrida.
Todo mundo embalado na loucura coletiva.
Analistas de acordo: não há outra alternativa.

Diante disso é possível continuar indiferente,
Quando tudo é feito às claras, de maneira transparente?
Todo o mundo bate palmas: vá em frente, siga avante!
Qual é mesmo seu produto? É o fato relevante!

Inserida por celsocolunista

TUDO QUE DEUS FAZ É BOM

Conta uma lenda antiga
Que em reino muito distante
Havia um rei desportista
Que da caça era um amante
Sozinho jamais caçava
E nas expedições levava
O velho sábio Danton
Que sobre toda ocorrência
Falava com experiência:
“Tudo que Deus faz é bom”

O soberano sorria
E da frase achava graça
Mas ocorreu certo dia
Um acidente na caça
O seu arco ao retesar
Partiu-se e o seu polegar
É arrancado em dores tais
Que o rei se enfureceu
Quando o sábio respondeu:
“É bom, tudo que Deus faz!”

Voltaram, então, da caçada
Já no seu reinado imenso
O rei encarcera o Sábio
Alegou falta de senso
Pois se o rei estava amputado
Era pra ser lastimado
E não tratado àquele tom
Ficou a abominar
Quem ousasse assim falar:
“Tudo que Deus faz é bom!”

O tempo corre ligeiro
E o rei se recuperou
Marcou logo uma caçada
Em terras que nunca andou
Saiu cheio de alegria
Junto à outra companhia
E ambos pensavam iguais
Mas logo se tornou caça
Perseguido por uma raça
De ferozes canibais

Apanhados, seu amigo
Foi assado e devorado
Por ordem do feiticeiro
O rei foi examinado
Quando viram em sua mão
Aquela amputação
Ligeiro o mandaram embora
Pois criam que dava azar
Se o chegassem a matar
E assim o rei deu o fora

E ao chegar no seu reinado
Ao sábio mandou soltar
E chorando emocionado
Contou todo o seu penar
Pois se não fosse amputado
Estaria aniquilado
Pediu perdão a Danton
Viu crua a realidade
E aceitou como verdade:
“Tudo que Deus faz é bom!”

Mas Danton diz de joelhos:
- Eu que sou agradecido
Vossa mão ao me prender
Me fez um favorecido
Eu tenho meu corpo inteiro
Se fosse seu companheiro
Seria o fim de Danton
Como fui encarcerado
Dessa morte eu fui poupado
Tudo que Deus faz é bom!

Inserida por 200310715

Reza a lenda que hoje em Niteroi as duas faixas exclusivas para ônibus seriam para uso dos onibus!

Postado no Twitter: #nãoéredundancia

Inserida por MilenaLeao

Diz uma lenda que ela só pode existir se seu mito persistir; eis me aqui...

Inserida por 3lli4

A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM
Conta uma antiga lenda que havia um burro amarrado a uma árvore numa fazenda.
O demônio apareceu e soltou o bicho.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou.
O fazendeiro dono do burro ouviu o tiro, saiu, e viu o animal morto.
Enfurecido, pegou o seu rifle e disparou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do fazendeiro, encontrando o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, também os matou.
Aí, perguntaram ao diabo o que ele havia feito e ele respondeu com um risinho irônico:
– Não fiz nada, só soltei o burro.
Moral da história: para espalhar a intolerância e destruir um país, basta soltar os burros.

<<A Lenda do Chapelão>>

Pelas duras estradas de terra do bairro Copacabana do passado, tocando sua boiada em meio à solidão de tais caminhos seguia firme o arauto, desbravando a mata virgem para dar de comer ao seu gado, pisando o barro da estrada encharcada para por o que de comer sobre a mesa de sua própria casa, enquanto caminhava descobrindo e ou construindo novos caminhos por onde seguir... “Ôh Marruh”! “Bora Sergipe”! “Boi bandido”.

Seguia pelos caminhos, sozinho, com a força típica dos homens valentes do campo, que tocam as boiadas no comando firme de suas vozes imperativas, e que apesar da doçura e mansidão de gente que de tão sofrida tem a paz estampada no olhar, seguia em frente fazendo a sua própria história fazendo a infância da gente ser grande, gostosa de ser vivida de ser lembrada. Fazendo a infância das gentes, todas, terem aquele gostinho de terra pequena, fazendo-nos todos, nostalgicamente, lembrarmo-nos da roça ou vivenciar uma experiência aproximada com o que há de ser de fato a vida no campo, mesmo para aqueles que nasceram e cresceram nas cidades já imensas e cheias de todo tipo de confusão e que jamais pisou o pé no mato de uma roça qualquer. Lembrança de quando tudo o que se tinha por aqui era ainda o que estava por ser conquistado e do mato rude que perfazia todos os caminhos fazendo capoeira para as brincadeiras das crianças à época.

Quando passava a boiada assombrada pela ligeireza do chicote do vaqueiro hábil torneando o seguir dos bois, ditando o ritmo do caminhar (tanto do gado quanto das pessoas a observar o movimento) agitava-se toda a molecada pelos caminhos de terra vermelha, de barro preto dos brejos encharcados pelas inúmeras minas d’água existentes (hoje extintas), e ou pela argila cintilante das encostas de barrancos que serviam de arquibancada pra fugir das possíveis chifradas dos bois desembestados às vezes. Ao ver aquele mundaréu de boi seguindo no rumo comandado pelo vaqueiro de chapelão de palha ou de feltro marrom na cabeça e estaca de madeira e chicote de couro às mãos e berrante uivando repertório vasto e requintado o mundo pequeno que era o de quem observava, agigantava-se, tornando-os expectadores do evento: - “Bois passando, cuidado”! E por fim, quando já lá longe ia o último boi gritava de cá a criançada animada: Vai com Deus Chapelão! Vai com Deus. E todo mundo tinha um boi preferido dentre os bois do rebanho, só que de tanto medo de ser chifrado, ninguém ousava chegar perto.

Particularmente, lembro-me com muito carinho das “benzeções” e das “rezas” carregadas de fé, que curavam mesmo, qualquer tipo de problema. Certa vez, minha mãe achando-me aguado, levou-me e deixou-me aos cuidados dele. Depois de colher alguns ramos de uma planta qualquer no mato e embeber-lhe em água benzida (benta) saraivaram sobre mim umas duas ou três ramadas, na hora ri, mas doeu de verdade. Depois lavou meu corpo todo na bica que escorria ao pé da mina d’água que corria perto de sua casa, nos arredores da Rua Argentina, com um incômodo banho de leite de cabra, ordenhado naquele exato momento, para tal finalidade. Enquanto minha mãe me espreitava com uma galha lavrada de goiabeira na mão, por medo de eu reagir negativamente me recusando ao tratamento ou por medo de eu tentar fugir por vergonha da azaração dos meus amigos e desconhecidos da mesma idade que aguardavam por ali. No auge da minha ingenuidade infantil achei fantástico tão espetáculo de alegoria irreparável. Apenas fiquei com medo das rezas estranhas e com vergonha das risadas das outras crianças na fila para serem benzidas (bentas) também. Não há de minha época uma criança sequer, fosse da religião que fosse que não tenha vivenciado experiência parecida. Lembro-me até hoje, com nostalgia, de tal procedimento e sinto-me honrado todos os dias por isso. Hoje, me sinto um pouco órfão dessa época e desse tipo de ser humano que aos poucos vai deixando de existir no bairro Copacabana.


>>> OBS: Homenagem ao grande Srº Chapelão, morador do bairro Copacabana, BH, MG. Com toda a minha deferência.

Inserida por JotaW

Vai em busca da lenda pessoal, não desistas do teu sonho ideal.

Inserida por leprechaun

A Lenda do Guerreiro Urbano

Sua cama o pavimento,
Seu cobertor a lua minguante,
As paredes de cimento
Com grafite cintilante,

O tapete do seu quarto
É o córrego borbulhante.
O pontilhão é o limite
Cortando as artérias.

Rompendo o fatigante,
Nos becos crescem bromélias.
Um fato relevante,
Um relato fascinante !

“Na metrópole profana,
Um mendigo indigente,
Se torna a lenda urbana,
De um guerreiro valente.”

Em sua carruagem
Revestida de papelão,
Recomeça a viagem
Costurando o ribeirão.

As vielas são inseguras,
Mas já foram o seu lar,
Identifica as figuras
Rascunhadas num pilar.

Seguindo o segmento
Sua pupila se dilata,
Quando vê e fica atento
A um latão em movimento,

Descendo violento
Na enxurrada que arrebata.

Se aproxima desconfiado,
Em um instante repentino,
Ao latão agarrado
Ele nota um menino.

Se atira no rio sem pensar,
Então pensa em não se afogar
E nadar, nadar e salvar.

Descendo a corredeira
Depois da trovoada,
Atitude guerreira,
Um arco-íris na alvorada.

Não pretendia ser famoso,
Não almejava ter dinheiro,
E um desafio fabuloso
O transformou em um guerreiro.

Ele nadou, venceu e salvou
E o menino viveu e voltou,
Para contar a lenda...

“Na metrópole profana,
Um mendigo indigente,
Se torna a lenda urbana,
De um guerreiro valente.

A Lenda do Guerreiro Urbano.”

Inserida por michelfm

Ele nadou, venceu e salvou
E o menino viveu e voltou,
Para contar a lenda...

Inserida por michelfm

“Na metrópole profana,
Um mendigo indigente,
Se torna a lenda urbana,
De um guerreiro valente."

Inserida por michelfm

reza a lenda
que quando uma estrela
cai do céu
é porque seu desejo
estás prestes
a ser realizado
confie em si
confie no Alto
apenas confie
é Deus
cuidando de toda
e qualquer criação
do céu
do mar
da terra
da nossa existência terrena
para que tenhamos
um amor incondicional!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Reza a lenda... no começo tudo é flores, mas como eu não creio em lenda, acredito que podemos transforma a vida toda num jardim, depende do comprometimento de cada um.

Inserida por windson_holanda