Lendas

Cerca de 489 frases e pensamentos: Lendas

Sou menino criado na cidade
nunca tive uma infância na fazenda
o sertão para mim foi uma lenda
que pairou sobre a minha mocidade.
Conheci o sertão, isto é verdade,
assistindo o cinema brasileiro;
Glauber Rocha me deu esse roteiro
e eu que sou bom aluno fui atrás...
Os chocalhos são sinos matinais
nas dolentes canções do bom vaqueiro.

Inserida por cordel_na_rede

A maior e mais fantástica lenda de todos os tempos... A Vida.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Posso fazer história com o meu falar, posso virar lenda com o meu fazer, posso ser inspiração com o meu agir, se pensa que é capaz de me impedir, desculpa aí eu já consegui.

Inserida por AllanCordeiro

Reza a lenda que vencedores, vence dores!

Inserida por Toledo2016

Dos tempos mais longínquos, de regiões desconhecidas do universo, vem uma lenda; a lenda de Voltron, um robô poderoso, amado pelos bons e temido pelos maus.

Inserida por pensador

''Não viva sua vida para deixar uma lembrança, viva todos os dias para torna-lá uma lenda!''

Inserida por AdrianF11

Fica a dica
Viva de uma forma que sintam saudades de suas histórias, não como uma lenda, um mito.
Ale Villela✍️

Inserida por Alevillela

Reza a lenda que em um belo jardim havia uma flor, formosa e perfumada diferente de todas que lá habitavam. Ela era a mais observada e admirada por sua beleza. Determinado dia apareceu no jardim um beija-flor. Eis que este pássaro de cara começou a observar a linda flor. Uma vez por semana ele a via e a cada dia se encantava mais e mais. Começaram a conversar, trocaram experiências e isso fazia com que o beija-flor passasse a olhá-la com muito carinho. Passado alguns meses todas as flores e os beija-flores foram para um retiro, onde ficariam uma noite inteira juntos. Dias que antecederam a viagem o beija-flor fez planos imaginando como seria aquela noite. Ele estava muito ansioso, não apenas pelo retiro em si, mas principalmente em ficar ainda mais próximo da linda e formosa flor. Chegou o dia e conforme esperado estava ela, como sempre espetacularmente maravilhosa. Se cumprimentaram e cada um ficou no seu canto. Ele, a olhava de longe; ela... parecia não se importar. Mas algo de ruim aconteceu. A flor que sempre fôra Alegre, agitada e participativa estava triste. O beija-flor havia percebido e ao perguntar o porque daquela tristeza descobriu que a linda flor estava sentindo-se mal. Sentou-se ao seu lado e ali permaneceu por algum tempo. Mas por motivo qualquer ela saiu do seu lado e em seguida deitou-se para repousar. Ele ainda por perto percebeu que era hora de retirar-se e deixá-la descansar. Antes não tivesse agido assim, pois como em todo jardim ali também não havia apenas um beija-flor. Separaram-se e quando percebeu que não havia lugar para ele, afastou-se e somente a encontrou no momento da sua partida. O beija-flor foi embora feliz, pois a flor que estava doente parecia melhor e nada poderia ser mais importante para ele do que a saúde dela. Eles ainda se encontrarão, mas sempre terá em sua cabeça que a formosa flor tem outros tantos admiradores e que jamais provocará discórdia naquele jardim, mas o carinho e admiração continuarão por ela, a Flor mais linda e formosa do jardim.

Inserida por josue_josue

Vc é uma lenda dos sonhos dos corajosos.

Inserida por leilaboas

A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM
Conta uma antiga lenda que havia um burro amarrado a uma árvore numa fazenda.
O demônio apareceu e soltou o bicho.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou.
O fazendeiro dono do burro ouviu o tiro, saiu, e viu o animal morto.
Enfurecido, pegou o seu rifle e disparou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do fazendeiro, encontrando o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, também os matou.
Aí, perguntaram ao diabo o que ele havia feito e ele respondeu com um risinho irônico:
– Não fiz nada, só soltei o burro.
Moral da história: para espalhar a intolerância e destruir um país, basta soltar os burros.

<<A Lenda do Chapelão>>

Pelas duras estradas de terra do bairro Copacabana do passado, tocando sua boiada em meio à solidão de tais caminhos seguia firme o arauto, desbravando a mata virgem para dar de comer ao seu gado, pisando o barro da estrada encharcada para por o que de comer sobre a mesa de sua própria casa, enquanto caminhava descobrindo e ou construindo novos caminhos por onde seguir... “Ôh Marruh”! “Bora Sergipe”! “Boi bandido”.

Seguia pelos caminhos, sozinho, com a força típica dos homens valentes do campo, que tocam as boiadas no comando firme de suas vozes imperativas, e que apesar da doçura e mansidão de gente que de tão sofrida tem a paz estampada no olhar, seguia em frente fazendo a sua própria história fazendo a infância da gente ser grande, gostosa de ser vivida de ser lembrada. Fazendo a infância das gentes, todas, terem aquele gostinho de terra pequena, fazendo-nos todos, nostalgicamente, lembrarmo-nos da roça ou vivenciar uma experiência aproximada com o que há de ser de fato a vida no campo, mesmo para aqueles que nasceram e cresceram nas cidades já imensas e cheias de todo tipo de confusão e que jamais pisou o pé no mato de uma roça qualquer. Lembrança de quando tudo o que se tinha por aqui era ainda o que estava por ser conquistado e do mato rude que perfazia todos os caminhos fazendo capoeira para as brincadeiras das crianças à época.

Quando passava a boiada assombrada pela ligeireza do chicote do vaqueiro hábil torneando o seguir dos bois, ditando o ritmo do caminhar (tanto do gado quanto das pessoas a observar o movimento) agitava-se toda a molecada pelos caminhos de terra vermelha, de barro preto dos brejos encharcados pelas inúmeras minas d’água existentes (hoje extintas), e ou pela argila cintilante das encostas de barrancos que serviam de arquibancada pra fugir das possíveis chifradas dos bois desembestados às vezes. Ao ver aquele mundaréu de boi seguindo no rumo comandado pelo vaqueiro de chapelão de palha ou de feltro marrom na cabeça e estaca de madeira e chicote de couro às mãos e berrante uivando repertório vasto e requintado o mundo pequeno que era o de quem observava, agigantava-se, tornando-os expectadores do evento: - “Bois passando, cuidado”! E por fim, quando já lá longe ia o último boi gritava de cá a criançada animada: Vai com Deus Chapelão! Vai com Deus. E todo mundo tinha um boi preferido dentre os bois do rebanho, só que de tanto medo de ser chifrado, ninguém ousava chegar perto.

Particularmente, lembro-me com muito carinho das “benzeções” e das “rezas” carregadas de fé, que curavam mesmo, qualquer tipo de problema. Certa vez, minha mãe achando-me aguado, levou-me e deixou-me aos cuidados dele. Depois de colher alguns ramos de uma planta qualquer no mato e embeber-lhe em água benzida (benta) saraivaram sobre mim umas duas ou três ramadas, na hora ri, mas doeu de verdade. Depois lavou meu corpo todo na bica que escorria ao pé da mina d’água que corria perto de sua casa, nos arredores da Rua Argentina, com um incômodo banho de leite de cabra, ordenhado naquele exato momento, para tal finalidade. Enquanto minha mãe me espreitava com uma galha lavrada de goiabeira na mão, por medo de eu reagir negativamente me recusando ao tratamento ou por medo de eu tentar fugir por vergonha da azaração dos meus amigos e desconhecidos da mesma idade que aguardavam por ali. No auge da minha ingenuidade infantil achei fantástico tão espetáculo de alegoria irreparável. Apenas fiquei com medo das rezas estranhas e com vergonha das risadas das outras crianças na fila para serem benzidas (bentas) também. Não há de minha época uma criança sequer, fosse da religião que fosse que não tenha vivenciado experiência parecida. Lembro-me até hoje, com nostalgia, de tal procedimento e sinto-me honrado todos os dias por isso. Hoje, me sinto um pouco órfão dessa época e desse tipo de ser humano que aos poucos vai deixando de existir no bairro Copacabana.


>>> OBS: Homenagem ao grande Srº Chapelão, morador do bairro Copacabana, BH, MG. Com toda a minha deferência.

Inserida por JotaW

Um pouco de lenda nas nossas histórias faz tão bem à nossa alma, que se confirma com o brilho dos nossos olhos.

Inserida por NinoCarneiro

Diz a lenda que se você dar oportunidade de conversar e ouvir seu filho, ele não será doutrinado por ninguém. E que se por acaso ele discordar de suas convicções e você o respeitar por isso. Corre o risco de você sentir o maior orgulho dele.

Inserida por VERINHALT

"Lenda do meu coração
Tinha tudo na palma da mão
Cigana da paixão
A luz da minha imaginação."

Inserida por Yemarin

As Flores da Minha Primavera.

ODES A EDELWEISS

A flor que surgiu de uma lenda
pequena, frágil, graciosa,
igual a um bordado de renda,
também é rara e preciosa.


Foi da lágrima de uma dor,
nas fendas e pedras nasceu.
A poética branca flor
nas altos alpes floresceu.

Flor de sonho e de poesia,
de pétala alva e aveludada
proclama amor e harmonia


Esplendorosa estrala em flor
Amada, Edelweiss… Edelweiss
supremo talismã do amor.

Inserida por MadalenaPizzatto

Reza a Lenda Que o melhor Soldado Não é Aquele Que Mata Mais e Sim Aquele Que Volta Pra Ajudar Um aliado Ferido

Inserida por LotusNegra

Diz uma antiga lenda ate mesmo ates de nos termos vindos ao mundo, apreendemos que, nossa vida ja esta toda escrita em nossa linha do tempo. mas que nao ficou muito claro e que nao everia o antecipamento do fim de nossas historia por formas desumanas e crueis, sendo assim acredito eu esta faltando algumas linhas em nosso livro da vida, pois em um mundo de seres criados por um ser ainda maior. Nao averia de existir a crueldade nem a folta de amor ao proximo...O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela. fim de uma historia sendo que no decorrer dela se foi criadas muitas outras apartir de nos, nao podemos acreditar que sempre ao simples estralar de dedos se coloca um fim em tudo que um dia acreditamos ser eternos ate que chegue o anjo da morte mandado pelo anjo da vida.sendo assim nem sempre iremos saber quais destes dois anjos nos leva de verdade ao mundo ideal, nos sentimos fracos ao simples cortar de um dos dedos, agora tem outros que se sentem poderosos por conseguir superar as vontades do criador,

Inserida por MaxDanielAlves

Tome o tempo

Quem recebe uma destas criancinhas em Meu nome me recebe. - Marcos 9:37

Uma lenda é contada sobre um rabino de uma pequena cidade judaica. As pessoas se reuniram na sinagoga na véspera de Yom Kippur (Dia da Expiação), mas quando chegou a hora de começar o serviço mais importante do ano judaico, o rabino não estava em lugar algum.

Durante o atraso, uma jovem mãe foi para casa para verificar sua filhinha, a quem ela havia deixado dormindo. Para sua surpresa, ela viu o rabino sentado em silêncio em uma cadeira, segurando a criança em seus braços. Ele estava andando em sua casa a caminho da sinagoga quando ouviu a criança chorando e parou para ajudar. Ele segurou o pequeno até que ela adormeceu.

Há uma lição para nós no exemplo desse rabino e no amor de Jesus pelas pessoas (Mt 9: 18-26). Em nossas vidas agitadas e ocupadas, tendemos a ficar tão apegados às nossas próprias preocupações que perdemos nosso senso de compaixão pelos outros. Devemos ter tempo para observar e responder aos indivíduos - sejam eles crianças pequenas, pais ou crentes mais velhos.

Em algum lugar, em meio a todas as exigências sobre você como servo de Jesus Cristo, reserve um tempo para segurar a mão de um crente envelhecido, consolar uma mãe cansada ou embalar uma criança até ela dormir.

Quão bom ser um instrumento
de graça que ele possa usar a
qualquer hora, em qualquer lugar, por mais que
possa escolher! —Guirey

Grandes ocasiões para o serviço raramente acontecem - os pequenos nos cercam diariamente. David C. Egner

Inserida por 2019paodiario

Você transformou um amontoado de pedras em um castelo encantado, uma lenda tola em um conto de fadas e um cachorro perdido em lobo. Você é quem faz isso em meu mundo e em minha vida, Lizzie, e mais ninguém.

Inserida por pensador

De tanto apenas
espiarem
o depois pela fenda
virou tudo só
lenda.

Inserida por OliveiraAna