Escrevo e parece que não Leio
"Eu escrevo, não pelo bem da glória, não pelo bem da fama, não pelo bem do sucesso, mas pelo bem da minha alma".
(Incompleto.)
Nunca sei como devo começar a escrever algo, simplesmente escrevo, e deixo que meus pensamentos me guiem, podendo ou não me levar a algum lugar. Já pensei diversas vezes em qual face do amor devo olhar e, pelo que parece olharei aquela face que mais tem significado ( para mim) no amor, as pessoas tendem à acreditar que amar demais é sempre um exagero, mas, acho que do exagero surgem as coisas mais surpreendentes que a vida pode nos oferecer. Não se cansa do amor, se não se percorre os meandros de uma paixão. Como distinguir a tal diferença de amar e se apaixonar por alguém? A verdade (no meu ver) é que a paixão é inexistente, ilusória, rápida, disfarçada no mascarar das expectativa. Por isso e, por "N" motivos terminamos com a paixão quando finalmente não atingimos as nossas.
Ao gerar em nós a criação de expectativas inúteis, emburrecemos, de acordo com uma lei criada pela minha pessoa "Imaginar o que não existe, é acreditar que o existir é pura fantasia." As expectativas inúteis são aquelas que se enforcam por esperanças de mudanças no que já possui um formato próprio e imutável. O melhorar é uma capacidade, a escolha uma decisão; O final é o inicio em uma página oposta. Decidir entre ser o mesmo ou ser o nada, é viver sem esperar o maleável.
No seu corpo escrevo em branco o nosso futuro
Deixo marcas, pra que lembre quem escreveu
Deixo beijos, pra que lembre quem o beijo
Deixo cinzas, para que lembre que tudo tem um fim
Deixo começo, para quem pensa que acabou
Deixo passado, para que lembre quem passou
Deixo estrada pra que siga em caminhada sem parada
Em suas memórias deixo historia de um pescador.
(Verse 1)
No silêncio da noite, um verso eu escrevo,
Amor como arte, é tudo o que eu vejo.
Sentimentos dançam, em cada melodia,
Vida e amor juntos, na mesma sinfonia.
(Chorus)
Caminhos que trilho, com respeito e fervor,
Escrevo sobre a vida, o seu brilho, meu amor.
Deus nos deu a chance de viver e sentir,
Na tessitura do tempo, juntos, vamos fluir.
(Verse 2)
Alegrias e lágrimas, tudo faz parte,
Desenho um futuro, em cada batida,
Morte não é fim, é o ciclo a seguir,
Na arte do sentir, eu só quero existir.
(Chorus)
Caminhos que trilho, com respeito e fervor,
Escrevo sobre a vida, o seu brilho, meu amor.
Deus nos deu a chance de viver e sentir,
Na tessitura do tempo, juntos, vamos fluir.
(Bridge)
Escrevo sobre o amor, em cada sensação,
Sentido profundo, na minha canção.
Vida como arte, numa eterna missão,
Cada verso que trago, é pura emoção.
(Outro)
No compasso do tempo, vou sempre lembrar,
Dos dias vividos, do amor a vibrar.
Caminho que traço, com peso e leveza,
Escrevo o sentimento, nossa maior beleza.
Escrevo Amor
Por Marcos, Escritor de Literatura
Escrevo sobre o amor,
não desses que passam,
mas do que fica,
do que marca.
Escrevo sobre o destino,
sobre o carinho que não falha,
sobre a atitude que vem da alma,
porque Deus sabe o que é verdadeiro.
Escrevo sentimento,
sem vergonha de sentir.
Escrevo com respeito,
com o peito aberto pra vida.
Escrevo amor por quem me criou,
pela minha vó,
minha raiz, minha vida.
Escrevo amor porque sou feito disso.
Escrevo, escrevo sem parar,
porque amor assim não dá pra calar.
É força, é luz, é lar.
— Marcos, Escritor de Literatura
para você, que sente e transforma palavras em vida
Escrevo.
Escrevo amor, escrevo vida,
em cada linha sentida
o momento vira guarida.
Escrevo seus sentimentos,
como quem colhe no vento
a flor do pensamento
e a planta em um novo alento.
Escrevo sobre o casal no papel,
sobre o bem que floresce, fiel,
quando o toque é natural,
e o sentir, essencial.
Escrevo natureza,
sucesso, amor e sabedoria,
como quem pinta a beleza
da alma com poesia.
Escrevo arte humana,
vida que dança e emana
do coração que se derrama
em palavras de quem ama.
Escrevo, porque viver é poema,
e cada verso acende a chama
de quem vive o sentimento
e transforma dor em alento.
Escrevo seus sentimentos.
Escrevo como se fossem meus.
Porque quem ama e escreve assim,
dá voz aos sonhos de Deus.
Adivinha, as linhas que hoje escrevo, são livres, não estão mais ligadas ao passado.
São apenas relatos soltos de momentos ao vento.
Não carregam as sombras do passado, nem tampouco relatos de você.
Então, pare, apenas pare de tentar decifrar o que nunca foi capaz; pare de querer decifrar minha vida!
Cuide de seu palácio, porque do meu, cuido eu!
DIVAgando
(escritor)
Escrevo para que a memória não fique perdida em um canto qualquer amassada como papel velho. Escrevo para aqueles que sinto saudades, para outros que nunca pisaram meu chão, mas que comungamos o mesmo olhar, longínquo e brilhante. Escrevo para que possamos guardar na parte mais sagrada de nossos corações as generosidades da vida, o amor, a plenitude das bênçãos dos céus franjados de estrelas. Brincando com as palavras, que nascem do coração numa inspiração inesperada, elas incorporam à mente tomando forma de textos, prosa poética, poemas que falam de amor e dor, numa ascensão incontida e daí a necessidade de mostrar ao mundo pensamentos e sentimentos na esperança que o leitor entre nas frases encadeadas e interprete a seu jeito. Sem nenhum constrangimento exponho ao mundo o que sai da minha alma e agradeço à vida que não me negou os meios e às mais diversas experiências que delas faço minhas companheiras quando concebo e credito minha marca: Bia Pardini.
O que eu escrevo não sei realmente o que seja, só sei que são palavras verdadeiras, eu acho que ela já tem um pouquinho de confiança em me, ela é um caso racimo de se encontrar, e por isso não perde o interesse mesmo assim não quero abandoná-la, quero que todos os dias sejam maravilhosos para agente, sei que terás as contendas, mais uma hora tudo passa .
Será se faz algum sentido o que eu escrevo , o que ela me fala sobre o que eu escrevo, são verdadeiras as palavras dela ?espero que estege gostando do que eu tenho expressado.
Em tudo que escrevo,deixo, portanto, um pedaço de mim, logo, quem estiver lendo estas linhas não está lendo letras sem vida, mas estão vendo um pedaço do verdadeiro Gabriel, o Gabriel sem armadura, sem muro, sem defesa, o Gabriel totalmente desprotegido, o real, o homem que seria sem todas essas proteções...
Já motivei algum de vocês ?
Eu só escrevo, para colocar na cabeça de vocês, que o valor que tens é único. Então acredita em mim, quando eu disser que cada um de vocês são escolhidos, para serem melhores que teus antepassados.
As escrevo apenas por lazer, e ver que sao coisas que poucas pessoas ainda fazem, ser escritor e como ser o barbeiro de seculos passados que era o farmaceutico, depois o inovador vintage, depois so o que cobra caro.
Escrever para olhos que se atrapalham na miopia cultural tao similar como as sinfonias que so o refinado entenderia e hoje quase extinta, o que è ? escrever quando com gosto de testamento, pois lembrados apenas na morte, como risadas e fascínio de celebridades fúnebres que encontraram seu valor pros vivos apenas quando já não estava mais la.
vivemos em uma correria sem folego dizendo que è um passo de cada vez, quando tropecamos em nossos passos com a sensacao de andar pra traz e de estar parado ao mesmo tempo.
E vou escrevendo com calma, digitando, datilografando, telegrafando, no mais sofiscado fax virtual, das cartas que nunca chegaram no seu email pelo mimiografo.
O Querer
Eu vejo quem me vê
Amo quem me ama
Escrevo para quem me lê
Ouço quem me chama
Desejo que me engana
Silêncio que me cala
Paixão que me enlouquece
Afeto que me falta
Versos que não têm coerência
Palavras que não se encaixam
Estrofes que não termina
Poesia que não acaba
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