Coleção pessoal de LhiRiosPonte

Encontrados 13 pensamentos na coleção de LhiRiosPonte

⁠Teatros mal encenados em meu cérebro dão espaço a uma nova adptaçao linguística
Fardada o forge não é visto pelos cujo a vista não alcançam meus reais e notórios sentimentos.
Sigo em passos rápidos para não me perde junto a mansarada da qual pertenço agora.
Novos trajes me obrigam voltar ao espelho e repor a maquiagem que tapa as olheiras e cega-me no espelho.
Diante a essa nova percepção do real supostamente real.

⁠A poeta que Matou o escritor.

Sim eu o matei aquele dia.
O matei com a arma mais fatal que talvez o homem jamais inventara. Eu sei que ele morreu pois também morri junto a ele, essa era nossa promessa morrer juntos quentinho em uma cama cuidar um do outro até o último fechar de olhos.
Mas eu não cumpri com minha promessa. E paguei minha pena com a dor da sua ausência. Mas ele tinha que seguir, não podia mais deixa lo ficar pois o mundo nos engoliria.
Queria ter dado o último adeus e explicado meus motivos por que ele tinha que parti. Mas sabia que não havia outro jeito. Sei que matei matei o homem mais inteligente e amável do mundo, matei nossas noites eternas de amor e leitura, nossa música nossa alma e os sonhos que não chegamos a viver. Eu na verdade nem sei se o matei ou se apenas o enterrei dentro do meu coração.
Fiz isso para que ninguém mais o machucasse Não mais o chamasse de louco por apenas um dia amar a ponto de deixar tudo para trás.
Mas qual o preço se pode pagar por um amor. Talvez esse seja o motivo que encontro por tentar me justificar, por achar que fiz a escolha certa o obrigando a voltar, pois não podíamos mais continuar nesse momento. E agora sigo minha pena máxima de conviver em sua mente, suas lembranças e seu amor eterno.
A Marco Aurelio ortega filho.
Com amor Lhi

⁠Sou metades sonho , metade ilusão!
Meus ideais subjetivos abstrato impõe me a voltar sempre a meu não eu.
Onde somente minha mente metafisica rege me a realidade.
Sou o avesso !
A ausência do real por dentro ! Obriga me a tirar as máscaras.
E assisto o mundo como quem tem a chave da realidade.
Mas não! Não posso!
Meus olhos fechadoa em um calvário logo consiste em mostrar me.
Não tenho dom de Zaratustra, nem a força dos egípcios minha transição entre eu e o individuo deixa sempre uma lacuna linguística e consome me a alma e acabo por retira-me. retiro meus olhos e desafio meus sentidos a dar me novos sentidos. más fracasso por não ter desapegado das cores. E eis que tenho finalmente me veio todas as respostas do mundo e abro a porta pela primeira vez, sem resquícios e lacunas...

⁠Sou louca, Louca em lucidez, julgada por vossa elucidação do real.
Que advém de outrem.
Onde tuas sombras se perdem em passos rápidos.
Destino programados, mesas rodeadas de flores secas onde compra suas rosas sem espinhos.
Não sou parte de vossa atimofera de plasmas cósmicos.
A loucura rotulada em minha face, Talves. Heterônimos de um vocábulo sem horiginação, de olhos tampados.
Na etimologia de suas palavras requintadas.
Crio as refaço me, reconstruo, Ando suavemente em nuvens de seus olhos.
De longe vejo em lentes.,
Piso em gramados eloquente.
Brinco com minha loucura Na chamada medicina - conceito origem , Filosófica Adivinda de onde estás minha cura!
Ho porque queres teatros de loucuras?!
Se não consegue tirar o casaco de fina estampa e sair a visitar os loucos em manicômios.
Degradados em suas maltrapilhas assistências sociais.
Lá carecem de ti.
Pessoa Normal voluntariamente.
Eu Não,.
Não posso, talvez rasgaria minha amnésia e só por uma noite loucamente louco jogaria cartas com os internos.
Perderia todo meus heterônimos e poesias que ainda não escrevi.
Tal qual lerias aos meu amigos pederastras.
Usaria palavras menos pretensiosas , para que em cartaz divulgue me em seu Mundo real.,
Na normalidade dos homens sem pressa... qual seria agora vossa premissa?!
Pois a ti não faltas nada que os loucos não vos facilitares...
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Lhi Rios Ponte

⁠Quem é ? Sim, es tu!
Andei a esperar te.
Más eis que adormeci cedo, me pegaste desprevenido.
Queres matar-me como saltimbancos.
E entre eles jogar meu corpo ainda em carne.
Fincar em minha testa teu carimbo onde gravaste meu nome.
Pois de mim somente ele conhecestes.
Então dou lê meus velhos olhos.
Deles te regorgearas, deles não carecerei mais.
Leve minha carne e alimente se dela, es faminto de fel.
Leves tudo que vos apetece.
Regogias com meus restos, e cizas. e alimente se dela.
Eu o verei, em ruas e vielas onde vive seus discípulos de fé
Os que nao o teme, pois conheces tua face,.
fala com seu sopro nefasto, cega olhos e dão bocas, para que pronunciem teu nome.
Prendem os em espirito e falsas promessas.
E perecem na terra, Nas mais submersa infidelidade do homem.

⁠Sou o pressuposto de minhas velhas membranas que renovam sem permissão.
Minhas caligrafias tortas de menino, que sentava na última fileira.
Dão fé ao meu gozo, que regozija os primogênitos da primeira cadeira.
Balido e não quisto.
Escuso meu cérebro roga a rotação sem equinócio.
Ha!
Mas porque tens pressa?
Sim tenho!
Talvez a meia idade me tome as canetas e cesse minha mente na quietude da madrugada.
Ou talvez nem chego até ela, ou pior saio a regar os jardins e escrever sobre as rosas.
Ou talvez!
Talvez seja
Tantos quereres.
Tantos descontentamentos, pedidos às avessas.
Que bem, e o hoje?
Sim! hoje
Me deixei levar na nostalgia dos meus 15 anos.
E continuo a escrever minhas escritas tortas.
Que me faz recordar a última fileira.

Meus amigos gênios
Da primeira cadeira.
E o boletim sorteado em vermelho que permanecem escondidos na bolsa.

⁠⁠⁠Aqueles cujas mentes veem somente o visível são por mim chamados homens torpes, abutres sem contribuições a história e seus hereditários. Em cantos, largam pratos fartos e jejuam a ti. Pois de ti esperam recompensas divinas e temem suas profecias. Em bocas alheias ouvem teu nome e perpetuam sua espécie.

⁠Criamos um teatro em nossa mente. Para assim facilitarmos
O convívio com a sociedade.

⁠⁠⁠O homem cujo é liberto de espirito.
Esta condenado a sua propia prisão.
Constroem suas propiás grades.
Essas facilitam entrar somente os que lhe apetecem!
E quando sentenciados, julgados e absolvidos, Jogam fora a chave de suas propiás celas.
Para que os enclausurem de volta.
Pois estes desaprenderam a conviver com a liberdade assistida.

⁠Não tinha o habito de pegar meus escritos e ler sobre eles.
Aliás não sei nicas do que escrevo!
Mas, recordo por ventura alguém indagar me certa vez:
Porque escreves teus poemas de gênero oposto?
Essa foi então a primeira vez que comecei a pensar sobre o fato!
Então respondi:
Não sei horas, digas tu oque pensas?
Como poderia responde lo de outra forma,
algo que nunca havia pensado ou analisado antes!
Mas confesso que senti um certo acalento com tal questionamento.
Talvez seja o fato de lembrar que ainda estou na ciências dos porquês.

⁠A leitura é uma forma unilateral de nos roubar a mente e cessar ideias ambíguas. É impossível, sairmos dela sem que haja
em nós alguma formatação de pensamentos.

⁠Então, em um dia quaisquer,
Ou, bem!
Que infâmias convertem me em náusea agora!
Não foi um dia qualquer!
Ainda não esqueci de meus nobres antecessores.
Sim!
Me lembro perfeitamente.
Foi quando olhei os montes de olivares e de súbito lembrei me de seu Zaratustra de Nietzsche!
Coquei me a pensar!
Falta - nos homens postamos como Nietzsche!
E poxa vida esse cara permeia sempre meus pensamentos.
Ando a questionar por demais as coisas.
Nessa humanidade cruel que nem a seu parópio Deus dão descanso.
Más!
Más talvez haja um equívoco ai de minha parte!
Pois os leva em bolsos e tapa lhe os ouvidos,
onde não entra as matriarcas e os sacros de seus hábitos familiares.
E o retira de volta em travessas da Augusta.

Roga te outra vez para que os protejam de transeuntes com cheiro de fome.
E das putas baratas, que dão plantão pelo pão, ou pó,
Com restos de seu ultimo cigarro jogados em vielas.
onde lixos são levados somente em enchentes chuvosas, com cheiro de podridão.

⁠Soberania bastarda ! Basta de mentiras e incompletudes, de prudencia e falsa modéstia. O premio já esta garantido aos inconfessos e prudentes. O bem e mal não passa de um desatino para mentes celebre, o vulto se faz de sombra por achar que a beleza se contenta, o sorriso mascarado da profecia bastarda. Calma homens de bem o protótipo do super homem é incansavelmente gerar, assim teremos como identificar estes. Raskolnikov talvez repense no machado e olhando para ele vera que seu gume tão afiado não corta grilhões, a mente é por si só mentirosa com os infaustos pois melhor acreditar na aptidão e mesmo sem te-la, não verão sua derrota. Aquele que se despe da vaidade, que come a carniça putrefata de longínquas humanidades em forma de letra se detêm em dado momento, paralisia do intelecto, o sonho de o ser, mas que longa travessia, que labor UFA !! Sonho me parecia ! Então o que resta é a quietude, pela maioria soberba, uma guerra invencível a lá Don Quixote. Sou fraco demais para travar esta luta que esses heróis das letras travaram. Deixai-me num recondido ambiente de matéria, e forma, vou me estender aos varais dos brutos na vontade de ser eu !!! Ah mas como o poderia o EU se extinguiu com o castigo de prometeu, somos labirínticos seres levados por cogitações, num feitio malevolente que pertence a humanidade, o domínio sempre forjando o fraco por ser forte, enganando para uma parca minoria o altivo e belo em forma de papel picado !