Crônica sobre Política

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A política

Para falar sobre a política,
Preciso ter muita sabedoria,
Pois, magoar quem quer que seja
Não quero e jamais quereria,
Eu penso que o partido
Que deve ganhar é o bem comum
Cujos vereadores devem ser
A paz e o perdão...
Acho que a prefeitura deve ser,
O nosso coração,
A nossa cidade deve ser,
A nossa personalidade,
O programa de governo deve ser,
A caridade e a liberdade que devem
Consistir em fazer o que se deve, e não que se quer.
Penso que a nossa sociedade deve ser a letra daquela
canção que diz:você precisa conhecer a minha terra, lá não tem guerra
Nem polícia, nem ladrão, não tem partidos de esquerda ou direita,
Todo mundo se respeita
Isso é que é Constituição.

Inserida por pimentelgeiler

Política Tão Amada

Ó política tão amada
Tão antiga quanto a historia, tão complexa quanto à criação,
Ó política tão amada
Muito organiza o que esta a sua volta, por outras destrói o que esta a seu redor,
Ó política tão amada
Dá notoriedade aos homens de bem, constrói personagens sombrios,
Ó política tão amada
Sonhei levar teu nome, tive pesadelos com tua realidade,
Ó política tão amada
Te vi amparar os necessitados, assisti prejudicar os mais desfavorecidos,
Ó política tão amada
Do caráter a ideologia, da ganância a demagogia,
Ó política tão amada
Enviaste dez convites para o céu, e dez convites para o inferno,
Ó política tão amada
Das o sucesso pelo suor, presenteias a vitória pela desonra,
Ó política tão amada
Buscas a virtude do bom, ensinas a injustiça aos maus,
Ó política tão amada
Não escolhi estar em seu meio, mas fui um dos escolhidos por ti a compartilhastes,
Ó política tão amada
Tão amada que nos leva a glória, e com a mesma força nos leva ao ódio.

Inserida por marcio1978

Não existem na vida lugares para se tomarem, ao não ser na política, onde só podem existir um presidente, etc...
O mundo é suficientemente grande e há espaço e lugar para todos. O fato de hoje estarmos com alguém não significa de forma alguma que somos melhores ou piores do que quem antes lá esteve.

Inserida por tamygomes

⁠A política assistencialista é uma abordagem que visa atender às necessidades imediatas das pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social. Ela se caracteriza pela oferta de programas sociais que garantem acesso a serviços básicos, como saúde, educação, moradia e alimentação.
Essa abordagem tem sido amplamente utilizada no Brasil como forma de combater a pobreza e a desigualdade social. No entanto, ela tem sido criticada por alguns especialistas, que argumentam que ela não é suficiente para resolver os problemas estruturais do país.
A política assistencialista pode ser eficaz no curto prazo, mas não é capaz de gerar mudanças duradouras na vida das pessoas. Para que isso aconteça, é necessário que sejam adotadas medidas que promovam o desenvolvimento econômico e social do país.
Além disso, a política assistencialista pode gerar dependência e desestimular o trabalho, uma vez que as pessoas passam a depender dos programas sociais para sobreviver. É preciso, portanto, que haja um equilíbrio entre o atendimento às necessidades imediatas das pessoas e a promoção do desenvolvimento econômico e social.
Em resumo, a política assistencialista é uma abordagem importante para garantir o acesso a serviços básicos às pessoas em situação de vulnerabilidade social, mas não pode ser a única estratégia adotada para combater a pobreza e a desigualdade no país. É preciso que sejam adotadas medidas estruturais que promovam o desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.

Inserida por khrysteinfield

A melhor definição do que verdadeiramente é Política vem dos primórdios Gregos ⁠onde Significava "O que é bom para o Povo ou a polis(cidade)", ou "Coisa do povo ou da polis(cidade)", de sorte que penso que não existe política ruim ou político ruim, Política seja qual for sempre tem que ser boa, se for ruim não é política e se o político rouba ele não é político ele é uma pessoa ruim ou um ladrão.

Comentário Bel. Eduardo Barbosa na Tv Web Metropole, programa Política com Café e na It Net, programa do Jornalista Luiz Carlos Focca. 2022.

Inserida por eduardobarbosase

⁠O indivíduo de péssima índole sempre irá procurar artifícios para se esconder; Seja a política, a religião, ou qualquer outra grande causa - O importante é que possa ser usada para enganar e manipular quem está ao seu redor, tirando todos os holofotes de sua verdadeira essência, que é sempre perversa e asquerosa.
Ele tem medo de que sua face seja revelada.
É covarde e jamais tentará enfrentar sua própria miséria mental.
Será um eterno prisioneiro das mentiras que espalhou enquanto foi obrigado a viver e, momentaneamente, impedido de se esconder atrás de suas ideologias.
Quando confrontado com a vida real, demonstrará irritação, ódio, temor, e sua única vontade será a de voltar a usar sua máscara.
Assemelha-se, de forma cristalina, a um verme que degusta, com prazer, a carne de um cadáver em avançado estado de decomposição - mas é tirado em pleno momento de gozo.
A diferença entre os dois é tão tênue que mal podemos perceber:
O verme, criatura programada para completar o ciclo de putrefação, necessita de seu alimento. Irá padecer por inanição caso não faça a ingestão daqueles restos.
O mau caráter necessita das mentiras, pois sem elas não consegue mostrar credibilidade nem para si mesmo.
Sem o artifício escolhido, apenas lidando com as consequências de seus atos, o verme humano entra em estado de inanição mental: Um vazio misturado às sombras negras, que mais lhe parecem fantasmas e seguem o atormentando por seus atos cruéis.
O verme não escolheu seu destino; Apenas foi criado para tal propósito.
O mau caráter, por sua vez, escolheu, a dedo e plena consciência, a perversidade.

Inserida por lisskhr

⁠Até aqui, por motivos que nos foram ocultos*, a ordem da política da EMA como todos sabemos era:
- Vacinar os POVOS com a astrazeneca, só sendo menores de 55* ou 60* anos!!! a partir de agora:
- Inoculá-la só em maiores de 60!!!??? (…), mas porquê?????!!!

Porque se alguém morrer, a partir deles;
por acharem ser velho, pouco importa;
importa é, pois, gastarem tal torta;
importa é culpa não cair neles!

Agora dizem não ter encontrado;
dos tais, mortos por tal, em lado algum;
pois claro, se não era dada em nenhum!!!
por tal, tenhamos nós; com tal cuidado!

Pois quem com mais de sessenta morrer;
por morte provocada por tais trombos;
serão pela idade normalizados!

Passando a dada em velho, camuflados;
tornando-a a em nós lacaios, que nem bombos;
usados pra abafar seu malfazer.

Por isso a vós, pois, digo: Portugueses;
se a vós uma das tais quiserem dar;
mandai tais metê-la no tal lugar;
que em nós só serve para expelir fezes.

Inserida por manuel_santos_1

⁠O Respeito no Pleito

Na política partidária
Precisa haver respeito,
Entre todos os envolvidos
Cada um no seu direito!

Muita gente alardeia
Diz que é coisa do capeta,
Aí vai depender da forma
Que a disputa é feita,
Se for com brigas e insultos,
A conclusão é perfeita!

Sempre tem mau elemento
Desesperado e mentiroso,
Manipulando o jogo sujo
Covarde e inescrupuloso,
Espalhando notícias falsas
Praticando ato maldoso!

Mas se durante a peleja
Houver paz e consideração,
Então oramos a Deus
Agradecendo de coração,
Pedindo que Ele abençoe
A toda população!

Inserida por vital_da_mata_filho

⁠A POLÍTICA É UM RIO, O POVO AS MARGENS!
Ao contemplar o movimento das águas do rio, sou subitamente arremessado a pensar na sociedade e nas suas relações de apatia ou empatia com a política. O mesmo pensamento se esbarra com as possibilidades reais de enfrenta os obstáculos do rio e a comodidade da margem. Então, me envolvo numa intricada questão: entrar ou não no rio? Se não entro, posso ficar nas margens a contemplar a beleza das árvores que o cercam, degustar seus frutos e sentir o aroma das fragrâncias das flores que dão vida e alegria ao rio. Posso me encantar e me deixar ser enfeitiçado pelos divinos cantos dos pássaros que povoam as árvores daquela margem fértil e produtiva. Nas margens, eu posso contemplar, admirar, aplaudir, criticar, sorrir ou chorar. Nas margens sou servido, às vezes é muito cômodo permanecer lá. Mas, o rio me atrai, me chama, me seduz, sinto-me parte dele, somos um. No rio as águas vão e ficam ao mesmo tempo. Esse mistério confunde meus pensamentos. A vida política é um rio, suas águas rolam constantemente, mas não se isenta das sujeiras que polui e danifica tanto as margens quanto o rio. Uns entram nesse rio para dele se servir, outros para servir a ele. Uns tentam limpar as sujeiras no seu interior, outros além de não limpar acrescentam outro tanto. Mas, tanto um como o outro, seja qual for sua motivação, entraram no rio e estão fazendo algo, um para piorar e outro para melhorar. A sujeira aumenta proporcionalmente ao número de pessoas que preferem ficar nas margens. A beleza que enfeita as margens, moradas de muitos, depende diretamente do rio, ou melhor, o rio e as margens estão intrinsecamente ligados. Se o rio está poluído, as margens sofrerão o impacto diretamente; se as margens forem muito exploradas, o rio sofrerá os reflexos. Então, não dá para se isentar das responsabilidades, se ativo ou passivo, ou seja, no rio ou nas margens, tenho igual responsabilidade. Se o rio ficar muito poluído todos saem perdendo e a vida tanto nas margens quanto no rio fica difícil. Precisamos de pessoas corajosas e conscientes para arregaçar as mangas e trabalhar para conservar o rio e as margens, porque ele é a vida que todos precisamos. As mesmas águas dão vida tanto ao rio quanto as margens, portanto, rio e margem precisam ser conscientemente conservados para o bem da vida.

Inserida por OSEIASFRANCISCO

⁠Somos todos insanos!
Loucos na política,
Loucos nas leis,
Loucos na arte,
Loucos em toda parte...
Loucos nas terapias,
Loucos na medicina,
Loucos na família,
Loucos em tudo no dia-a-dia.
Louco eu que vos escreve e fala,
Loucos todos somos, até tú que vais negar, este texto que nos narra...
Louco é a vida, que nos coloca neste mundão, esta enorme sala.
Loucos conscientes, e loucos em devaneios, até nossas últimas falas...

Inserida por dalainilton

⁠(Des)Campanha politica -

Há p'las ruas da cidade
Muitas caras em cartazes
Uns sinceros, com verdade,
Outros disso tão incapazes!

Quem são uns ou quem são outros
Não me cabe a mim saber
Mas que saibam aqui todos
Há um ratado a bem d'zer!

Que haja ratos na cidade,
Já sabemos, teem manhas!
Mas comem por maldade
Os cartazes das campanhas?!

Ainda há uns impecáveis
Limpos, claros, sedutores,
Mas os mais indesejáveis
São rasgados por doutores!

Foi só um o maltratado!
Até um dente lhe faltou!
Mas quem seria o irritado
Que ao seu charme se curvou?!

Ora deixa lá Henrique
Que o teu nome já é Sim
Que este gesto prejudique
Quem traçou nele o seu fim!

Há muito que nesta Praça
Não se vê que haja Lei
O que irritou foi teres Graça
Só por teres o ar d'um Rei!

Inserida por Eliot

⁠A classe política em especial tem mania de usar a ofensa como instrumento de corrosão da liberdade de expressão alegando que estão exercitando ela, porque ela tem o objetivo de amanhã cortar a sua liberdade de expressão.

Nos anos pré-eleitoral e eleitoral as ofensas entre a classe política são especialmente frequentes, não caia nesta arapuca de ser inocente útil e comprar uma briga que não te pertence.

Você é povo. Eu sou povo. Eu e você não temos mandato. Deixe que a classe política, militantes e fanáticos se lasquem.

Tratemos da nossa paz interior porque a conta deles quem paga somos todos nós, e eles estão longinquamente trabalhando para cortar até a nossa possibilidade de reclamar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O que mais impressiona é o fato de que há um consenso que a política está impregnada de corruptos e mal feitores que usam o cargo para cometerem ilícitos, mas quando pegos pela justiça todos se dizem inocentes injustiçados e não falta quem os defenda cegamente com o argumento de que há adversários piores. O brasileiro é mesmo um caso a ser estudado, porque no fundo não quer acabar com as maracutaias de "todos" àqueles que prejudicam o país no âmbito da política, quer apenas punição para os políticos que são os seus desafetos, e aqueles que moram no seu coração, que se afinam com os seus interesses pessoais são sempre vítimas perseguidas e defensáveis.
Considerando um país onde um gesto de honestidade de um indivíduo vira notícia, não dá para esperar, como unanimidade, a prática de certos valores capazes de construir um ambiente mais justo que possa promover mais qualidade de vida social para todos.
A sociedade brasileira está muito longe do mínimo ideal de decência no trato com a realidade que à cerca, bem como está se distanciando cada vez mais da coerência entre o que prega e o que deseja como resultado, de fato, para o bem comum.

Inserida por Gracaleal

Oração e política

Rezai por todos os homens, pelos reis e por todos os que têm autoridade. - 1 Timóteo 2: 1-2

Em 1787, uma convenção foi convocada nos Estados Unidos para revisar os Artigos da Confederação. Durante semanas, os delegados revisaram a história antiga e analisaram os governos modernos, buscando insights. Mas nada se adequava à nação infantil.

Finalmente, um distinto cavalheiro chamado Benjamin Franklin levantou-se e disse: “Nesta situação desta assembléia, tateando no escuro para encontrar a verdade política e escassa capaz de distingui-la quando é apresentada a nós, como é que aconteceu? Até agora não pensamos em humildemente aplicar ao Pai das Luzes para iluminar nossos entendimentos? ”O Sr. Franklin acreditava que havia um Deus soberano que poderia fornecer orientação àqueles que o procuravam.

Se alguma vez houve um tempo para seguir esse exemplo de oração, é agora. Paulo disse que os governos são ordenados por Deus (Romanos 13: 1) e que devemos orar por aqueles que têm autoridade sobre nós (1 Tim. 2: 1-2). Este princípio de oração também se aplica à eleição de nossos líderes. Precisamos nos informar e votar em oração por aqueles que moldam nossas leis.

Porque Deus nos instruiu a fazer isso, podemos - na verdade devemos - sem vergonha e ousadamente misturar a oração com nossa política.

Em Deus nós confiamos, deixemos os outros confiarem em seus governantes,
confiamos em Deus para nos salvar do alarme;
Como juncos quebrados, as obras do homem nos deixarão,
Nosso só Deus pode nos impedir de todo mal. —Smith

O que quer que faça os homens bons cristãos, torna-os bons cidadãos. —Webster Dennis J. DeHaan

Inserida por 2019paodiario

Não tem como se envolver com a política estabelecida no Brasil; não nascemos para fazer parte do sistema, nascemos para destruí-lo, não nascemos para ter campanha policita financiada por empresário e depois ter que ficar fazendo favorzinho politico, não nascemos para negociar nosso caráter, não nascemos para viver a base de troca de favores, não nascemos para enganar pessoas para ganhar votos, desviar verbas, lavar dinheiro ou furtar dinheiro público. Nascemos para viver na verdade e não estamos dispostos a viver controlados por um sistema que você entra a partir do momento que é elegido.

Quem financiará sua campanha senhor candidato nas próximas eleições? Provavelmente o dinheiro público desviado que posteriormente será lavado; um dinheiro que pertence ao povo brasileiro; ou será financiada por algum empresário que depois lhe pedirá algum favor politico.

Não nos negociamos, vivemos na verdade. Somos livres de verdade, e você?

É proibido pensar?

Meus Pensamentos.

Inserida por meuspensamentosBruno

Sobre o fim da partidarização.

Refletindo aqui sobre a política que segrega ao invés de unir todos pelo bem comum e pela verdade...... No momento em que as pessoas se conscientizassem que os partidos não deveriam existir da forma como existem hoje e apenas a militância e prática do amor, do respeito, do diálogo e da dignidade nas relações de forma integral para construirem um mundo saudável, sustentável e de luz o Planeta Terra cumpriria seus objetivos perante os planos de Deus e todos seriam conduzidos ao despertar do auto-conhecimento e das suas essências de alma. Todos cumpririam dignamente seus papéis como seres humanos e brilhariam como estrelas. Passaríamos a viver num outro patamar onde o engano, a ganância, o egoísmo, as trapaças, a mentira, o ódio, a violência, a desigualdade, a corrupção e a escassez de recursos deixariam de existir. A Humanidade se desviou dos planos do Grande Espírito. Civilizações já foram aniquiladas por isso. A história tende a se repetir. Quantas eras serão necessárias para a raça humana se dar conta disso antes de sua autodestruição? Movam-se!

Inserida por Todeschi

Uma crença política ou religiosa constitui um ato de fé elaborado no inconsciente e sobre o qual, apesar de todas as aparências, a razão não tem influência. A crença chega às vezes a um grau de intensidade tal que nada pode se opor a ela. O ser humano hipnotizado por sua fé se torna então um apóstolo, pronto a sacrificar seus interesses, sua felicidade, mesmo sua vida, para o triunfo dessa fé. Pouco importa o absurdo de sua crença, ela é para ele uma verdade deslumbrante. As certezas de origem mística possuem esse maravilhoso poder de dominar inteiramente os pensamentos e de só serem influenciadas pelo tempo.
Pelo único fato de que ela é considerada como verdade absoluta, a crença se torna necessariamente intolerante.
Assim se explicam as violências, os ódios, as perseguições; cortejo habitual das grandes revoluções políticas e religiosas.

Inserida por mangialardobr

Em política só vale vencer.
A política é uma arte e vencer é o seu objetivo. Resultado só conta o positivo, pois, este entra para a história e os demais caem no esquecimento do dia a dia. Vitória. É a palavra de ordem. Abre-se o caminho do sucesso e a vitória apaga os erros do passado. Na política só aparecem os vitoriosos e com estes escreve-se a história de nosso lugar. Torna-se o político vitorioso um ser distinto, inteligente e humano, os olhos do mundo abrem em flerte para quem tem a chave do sucesso: a Vitória!

Inserida por brunocalil

O ciclo

Ó mundo corrompido
corrompido pela politica
corrompido pela guerra
corrompido pela humanidade.

Ó humanidade corrompida
corrompida pela fome
corrompida pela desigualdade
corrompida pelo homem.

Ó homem corrompido
corrompido pelo ódio
corrompido pela inveja
corrompido pelo seu próprio mundo.

Inserida por willquasecompleto

Viva!viva!viva!mort...

Viva! O mau cheiro do açude velho
Viva!Nossa Política
Viva! A pobreza do são Sebastião
Viva! Nossa Política
Viva! A morte de Ito Morais
Viva! Nossa Política
Viva! Os esgotos dos mananciais
Viva! Nossa Política
Viva! A partida de Antonio Ivo
Viva!Nossa política
Viva!A divisa entre a sociedade
Viva! nossa política
Viva!O poeta do frei Damião
Viva!Nossa política
Viva!Pra quem vive e não agüenta mais
Viva!Nossa política!
Viva! O que teve e não existe mais
Viva!Nossa política
Viva!O nome santo da nossa cidade
Viva!Nossa Política!

Inserida por batistagames

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