Cantiga de Escárnio
Me tira do prumo,
Me desconcerta
Me desatina...
Doce escárnio da ironia,
Um coração jogado
Num traço falho de vida
Oh minha querida ...
Eu não precisava...
Nenhum dia..
Escárnio…
Jamais escarniemos, quem quer seja,
Que em cima de nós, tal pode cair;
Devido a em ele, haver tanto nutrir;
Da má burrice, que em nós, tanto enseja!
Enseja, por desejo em nós havido;
De um mostrarmos superioridade;
Esquecendo: a tão Bonita IGUALDADE;
Que existe em nós, no animal em tais tido!
Tratemo-nos como primos, que somos;
Neste animal em nós exterior;
Onde o instinto, ainda tanto a nós governa!...
Para em nós primos, tornarmos IRMÃOS;
Unidos em UM, nesse INTERIOR;
Que temos, desde a havida; em nós caverna.
Com a em mim havida máxima precaução;
O escárnio de pessoas consideradas "exóticas" nas redes sociais demostram nosso grau de insensibilidade e mau caratismo.
O silêncio é sempre a melhor opção.
Seja ele de escárnio, de desprezo ou até mesmo do mais profundo amor.
Há um desejo avassalador em meu coração de arrancar a agonia do escárnio que existe em minha vida. Há um desejo de me tornar aquela a quem sempre desejei ser e sempre tive preguiça de perseguir.
Há um desejo de viver aquilo que eu nunca consegui por medo de tentar.
Há, antes de tudo, um desejo gritando, ecoando em meu coração... há um desejo de ser eu.
E esse, eu nunca tive, o que torna tudo tão mais especial.
Há o desejo de ser alguém que eu nunca fui. De amar como nunca amei.
Há o desejo de me amar como nunca fiz, e essa é a melhor angústia que já tive.
No fim de tudo, o que quero é apenas ter a certeza de que vivi da melhor forma, de que fui feliz e fui triste... e que alcancei o que havia em meu destino alcançar.
No final de tudo, eu só não desejo partir sem ter pelo menos tentado ser feliz e sem ter pelo menos uma vez conseguido...
Utopia
O que fazer dos escárnio com a pobreza
Da soberba da realeza
Ou de um coração vazio
Será o lactário de fartura
Ou supostamente uma loucura
Na utopia da vida
O amor é sempre real
O pobre ficar rico
O rico sem vida de nobre
O peito de fato preenchido
Sem luta por ideal
Porque tudo é igual
A verdade está longe
Longe da roda do escárnio
Das conversas maldizentes
Dos corações corruptos
Dos amantes da cobiça
Dos olhos lascivos
Da língua difamadora
Talvez nossa cegueira nos deixam imperceptíveis e indagamos: Deus onde estás? Tu és a verdade e a verdade...
Acautele-se do escárnio e da zombaria, não seja complacente com os que te fizeram tropeçar e saiba quem ri de seus tropeços quis ser ou ter o que você tem antes e depois dele.
O riso, que por mero acaso tenhas rido no escárnio, nada mais é que teus defeitos refletidos em outrem.
A primavera morta em sementes amanhecidas de escárnio não idolatra a fria neve que escorre dos grandes olhos marfins, cresce perdida entre valsas de pássaros que nas rosas encontra o mais singelo labirinto, declina as musas o tenro papel dourado que há muito era o ouro destilado, mas que por ora se envenena da mais lúgubre história, cansa-se em desejos e repousa na memória.
Os problemas são dos outros.
Só importa a sua vida, o escárnio é seu comparsa, a falsidade é sua amiga.
Cúmplice de um resgate
Hoje é dia de glória e festa
O amor venceu o escárnio
A paz voltou a reinar
No âmago dilacerado
As incongruências ficaram
Lá atrás, bem distantes
O risco de visitas indesejáveis
Não existem mais
A segregação não existe mais
O aviltamento está sepultado
Novas ondas renovatórias
Apareceram no novo cenário
Manhã de colorido transparente
Como aurora cósmica
Novos tempos, novos rumos
A arrogância ficou nas trincheiras
Do descaso e no berço
Do desdém
Os olhos não enxergam mais
Hipocrisia e arrogância
Cilada desprezível
Tudo agora se traduz como
Néctar de prazeres
O cabotinismo ficou estancado
Nas mazelas do passado
Outrora de percalços e indiferença
Um novo dia se irradia
Com bons fluídos e bons sonhos
Novas estradas, novos caminhos
Novas veredas se apresentam
Na autoestrada dos valores
Da solidariedade e do amor
Único e verdadeiro
Podações que emergem do ego
Ferido e ameaçado
Libertação da opressão
Dos dissabores diários
Teófilo Otoni de encantos mil
A princesa do Vale do Mucuri
Razão de minha existência
Vida de história abundante
Liberdade com ideais revolucionários
Retorno da paz ao coração
De um cúmplice
De um resgate
Era fácil
Olhar para si
E rir de escárnio
Era bom não descobrir
Aquilo que
Muitos dizem sentir
Era confortante saber
Que eu poderia ser
O que quer que fosse
Era legal
Deitar a cabeça
No travesseiro e o teto olhar
Era a melhor coisa
Simplesmente imaginar
Tudo que não viria a existir
Era boa a sensação
De não viver
Uma forte emoção
Era prazeroso viver
Sem o saber
Que ecoa em meu ser
E se for para divulgar o mal, devo evitar falar, evitar a
palavra má, sempre evitar o escárnio.*
* [Provérbios 13 :3] "Quem vigia sua boca guarda sua vida; quem muito
abre seus lábios se perde."
A elite política e um escárnio que só lembra do povo em véspera de eleição para tirar proveito. Não está preocupada com o desemprego e muito menos em apresentar algum projeto que venha favorecer os mais necessitados.
A humanidade mesmo sem ter mais no que se apegar, em eterno escárnio e dor limita-se a implorar pelo nome Deus; sem real noção! E pior voluntariamente apenas sem almejar significado e pior com dúbia esperança.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp